quarta-feira, 16 de fevereiro de 2011

Relatorio Caso Glícia Karen








Não quero nem lembrar o dia em que estive no Ministério Público, para prestar esclarecimento. Quando para proteger minha irmã me submeti ao renascido em 04 de Julho, só queria saber quem foi que modificou a data e rasurou o documento. Será que ficaria paraplégico por “haver estuprado minha sobrinha”!?

Gostaria de saber quem foi que rasurou a intimação mudando a data. Mesmo assim fui para evitar que minha irmã fizesse papel de idiota.
Alguns questionamentos que gostaria que vcs me respondessem, e me ajudassem a solucionar:
Por que será que minha sobrinha me pediu ajuda, principalmente contra o meu sobrinho, Marcelo?
Por que será, que até hoje, minha mãe insiste em dizer que não tem o telefone de minha irmã, adotiva, Marcela, que mora em Manaus e que é mãe do Marcelo!?
Por que será que não consegui fazer minha mãe marcar uma consulta no psicólogo, para irmos juntos com o Marcelo!?
Por que será que um dia ele, o Marcelo, cerca de duas da noite, acorda dizendo que está morto, e tenta desesperadamente fugir, pedindo para ninguém tocar nele!? Será que eles jogavam tanto que nem durante o sono eles conseguiam, mas relaxar!?
Por que será que sempre que o discurso externo interagia, ele interagia como se fosse o Deus!? Será que alguém incutiu na cabeça de que ele era um Deus, por que possuía a doença dos deuses, epilepsia!? Será que era por isso que ele tratava a Glícia como se ela fosse a escrava dele!?
Por que será que um dia a Glícia me chamou de louco quando a deixei de castigo com ele, Marcelo, na AABB, e os fiz virem na frente juntos para casa!? Será que não percebi que ele deveria estar acuando ela na outra piscina!/
Por que será que o Marcelo ficou chutando minha perna dentro da piscina, no dia em que carreguei ela no colo, e ele mandou soltá-la dizendo que ela era dele!?
O que será que ela deixou subentender quando ela, a Glícia, disse que nós não podíamos fazer nada de errado, que era tudo o que elas queriam?
Por que será que minha mãe rejeitou minha proposta de acomodação da casa, onde minha sobrinha dormiria com a mãe dela, minha irmã, Gláucia!? E eu dormiria no quarto do centro da casa, onde a Glícia dormia, sendo ela mulher!? Será que minha mãe havia perdido a sensibilidade, com um a mulher, sua neta.
Por que será que mesmo assim a Glícia continuava tomando banho com os meninos, no banheiro central, quando o mais lógico era ela usar o banheiro do quarto da minha mãe!?
Por que será que minha mãe não mandou ajeitar a fresta da porta do quarto da Glícia!? Será que minha mãe estava usando minha sobrinha nos seus joguinhos!?
Porque será que elas, induzidas pela minha mãe, rejeitaram de fazer uma reunião em casa com a presença do Dr. Samuel, onde se discutiria o futuro da Glícia e do meu!? Do que elas estavam com medo!? O Dr. Samuel aceitou proposta. E até hoje nada. Não é possível que elas queiram demonstrar para alguém que elas, ou ela, minha mãe, sabe mais que do o Dr. Samuel, sobre o que é normal e o que não é normal em relacionamentos humanos.
Por que será que minha mãe mandou botar os pisos anti-derrapantes na parede da casa!? Será que foi só para me frustrar, depois de no dia anterior, ter combinado com minha irmã que não era necessário comprar mais pisos. Coloquei as sobras de pisos que havia e criei um mosaico, ficou bom. Quando chego no dia seguinte, surpresa, loucura, minha mãe havia mandado os pedreiros colocarem os pisos na parede, que ela havia comprado piso novo que iria chegar. Houve uma discussão dela com os pedreiros, que me disseram que minha mãe estava doida. Importante, nem havia Glícia ainda nessa história.
Minha mãe viaja e passa duas semanas fora, faço uma reunião com meus sobrinhos para planejarmos como ficaria as coisas na casa. Primeira reclamação da Glícia, de ela ir comprar pão, concordei com ela, pois ela já estava mocinha e não fazia sentido ela comprar pão pois ela poderia substituir aquela atividade pelas tarefas realizadas dentro de casa. Um das primeiras mudanças foi não deixar ela ir mais comprar pão com uns shortinhos muito curtos que ela usava frequentemente para ir. Outra que antes dela ir ela acordasse bem e não saísse mais com o cabelo todo desembaraçado. Combinamos horário para tudo: acordar, ir para escola, chegar almoçar, assistir televisão até no máximo 13:30, dormir acordar, cerca 15:30 – 16:00, estudar até o horário da novela, se não houvesse trabalho, principalmente na segunda, assistir televisão até a tela-quente, nos outros dias da semana, dormir 23:00, na sexta e no sábado até as doze, e no domingo até terminar o fantástico. Sempre que minha mãe viajava a harmonia e a paz se estabelecia na casa, bastava ela chegar, e pior ela ainda fazia parecer que eu que causava desarmonia na casa, ela chegou a dizer para dr. Samuel que minhas músicas causavam transtornos aos meninos; baladas do: bush, led, u2, scorpions...
Por que será que minha mãe se recusava peremptoriamente a fazer economia e a planejar os gastos durante um ano, quando alertei a ela sobre a crise bem no começo, gastei cerca de 13 mil reais antes de receber meu primeiro salário do Estado com minha família, chapa para churrasco, grelha, cuscuzeira, fatiador de batata frita, bicicleta para fazer compras..., pois por incrível que pareça minha mãe, professora universitária, a muitos anos, não tem um carro. Vale lembra de que ao contrário do que ela disse ao dr. Samuel, tínhamos combinado em Fortaleza que iríamos comprar um carro, gastei meu consórcio contemplado, de 5.900 $, esperando, e mesmo assim não conseguimos comprar nem um fusca.
Por que será que ao que me parece minha mãe insistia em me frustrar em tudo o que eu queria realizar para minha família!?
A estratégia dela era, e ainda é, a de me desautorizar, retirando minha moral. Vou contar outra dela: peço a ela para usar o notebook, ela nega, dizendo que eu usasse o outro computador, e que ela iria passar a tarde trabalhando, digo que vou ao centro e que voltaria as 6 hs, retorno às 3 hs, surpresa, o seu Marcelo e o Erick estavam jogando no notebook, quando eles escutaram minha voz, tentaram tirar, às presas, o jogo, eles não desligaram a parte lógica, o notebook travou, e minha mãe, com a cara mais sínica diz que não foram eles, dizendo que eu estava com mania de perseguição com eles. Vou tentar verificar o histórico, ela desliga o computador e não me deixa verificar, minha irmã, Glenda chega e força minha mãe ligar o computador, bingo, eles haviam instalado o jogo, minha mãe não me pede desculpa. Se nem minha mãe me pediu desculpa, imagem eles que tentaram me fazer de doido e de mentiroso.
Me parece uma prática muito comum dela. Ela faz as coisas erradas, as pessoas descobrem as armações dela, ela vem com o discurso do cristão, que deve perdoar, deixa o tempo passar, não pede desculpa, muito menos perdão e fia por isso mesmo.
Não se enganem, a estratégia delas foi de mandar a Glícia para Óbidos, para ela não desmentir as estórias que elas criaram, e evidentemente para castigá-la, por ela não ter deixado com que as coisas acontecessem do jeito que elas queriam. Se não vejamos, por que minha sobrinha não ficou na casa da minha irmã Gleicy?
Por que será que depois de retornar de uma das viagens, ela, minha mãe, interfere num dos grupos de estudos, que realizava uma vez por semana!? Com exercícios iguais parar todos, para corrigir deficiências da aprendizagem, como exercícios de leitura, ditado dinamizado, tabuada..., minha mãe e minha irmã tentam de novo me desautorizar, tentando me dizer como deveria proceder, fazendo parecer para eles, meus sobrinhos, que não sabia o que estava fazendo e que estava fazendo errado, quando ela sabe que existe um código de ética entre os educadores pós Paulo Freire que diz que um educador não pode interferi na Didática e na Metodologia do outro, as críticas devem ficar para os resultados, se satisfatórios ou não, mas elas não me deram nenhum ano, algo semelhante, por coincidência aconteceu na escola em que dava aula. O melhor é que já era tarde, minha prática já havia sortido efeito, todos eles já haviam melhorado e muito na escola, a Glícia foi fantástica. Tenho certeza que se perguntar para os professores dela sobre a mudança de comportamento dela vão dizer que ela mudou para melhor. Como é que ela conseguiu aquela média do primeiro bimestre, 7,9 e a do segundo 8,4, com certeza uma hora dessa a média dela seria 9,0, esse era o nosso projeto que ela se tornasse a melhor aluna da sala. É engraçado aconteceu a mesma coisa na Escola São Felipe, quando elas perceberam a melhora no desempenho dos alunos, me tiraram o 3º ano, pois se eu ficasse no 3º e melhorasse ainda mais o desempenho e o comportamento deles, iria ser difícil me tirar da escola. Vamos supor que eu botasse quatro alunos na UFPA e na UEPA, como elas iriam se explicar!? Se a Glícia chegasse no final do ano como a melhor aluna da sala como minha irmã e minha mãe iriam explicar que eu estava fazendo mau para ela!?
O interessante é que tentaram a mesma jogada na Escola, o São Felipe, da Matinha, tudo o que eu fazia as professoras diziam que eu estava louco, mesmo depois de ter mostrado todos os documentos, que orientavam minha prática: aluno-monitor, projeto de desenvolvimento de leitura e memorização, proposta de avaliação, em que se bota os alunos para avaliar, desenvolvimento do raciocínio lógico, com o uso da tabuada de multiplicar, interdisciplinaridade...
Por que será que depois de ter obrigado minha mãe a ir ao psiquiatra, e dela ter mentido descaradamente diante dele, como de: insinuar que eu estava sofrendo de insônia, que estava com síndrome de abstinência por ter usado cocaína, isso depois de um ano, que na realidade se devia ao fato de minha sobrinha não conseguir dormir cedo e ficar durante duas semanas acordado com ela, quando meu horário de sono normal na semana não passava das doze horas, e aliás como ela sabia que eu ficava acordado, será que ela não ouvia a voz da Glícia? Por que será que no final da segunda sessão estando em separado dela, o Dr. Samuel me recomendou que eu esperasse os catorze anos dela e cuidasse e namorasse com minha sobrinha!? Nunca imaginei que minha mãe iria descordar de um psiquiatra a respeito do que é certo ou errado no comportamento humana. Se não o que ela estava fazendo lá com ele se ela o acha um louco. Mesmo sem expor minha sobrinha em nada do que aconteceu, e dele só me perguntar se eu aceitava ela e se era verdadeiro o meu sentimento por ela!? Será que era por que ele conhecia minha mãe e já havia tratado do meu sobrinho Marcelo, o verdadeiro abusador da Glícia, isso dentro de casa. Ela ainda deixou transparecer para o dr. Samuel que eu havia vindo de Fortaleza as presas, como se tivesse fugindo rela por algum motivo. E que não havia planejado nada com ela, como se tivesse planejado num dia e no mês seguinte tivesse vindo, quando estava planejando a um ano, todos os meus amigos sabiam que eu viria para Santarém, já tinha alugado minha e estava morando com minha tia Virginia, que havia chegado da França, todos os meses conversava com ela pelo telefone.
Por que será que depois de ter revelado os conselhos que o Dr. Samuel havia me dado, mesmo assim ela insistiu que ela ficaria em Óbidos, e que o Dr. Samuel era louco!?
Por que será que, a empregada que minha mãe havia contratado, mesmo cheia de dívidas, e não tendo ninguém dentro de casa, foi demitida, na semana seguinte depois das consultas com o dr. Samuel. Será que era por que ela era evangélica, e se recusava a mentir, e repetir as loucuras da minha mãe.!? Esta empregada viu no dia em que discutimos, quando disse a ela se ela não fosse ao psiquiatra, eu iria para embora para Fortaleza. O mesmo aconteceu com a outra, demitida na semana seguinte depois de ter afrontado minha mãe, dizendo que era impossível eu ter insônia, e doida era ela de ter mandado colocar o piso anti-derrapante na parede.
Minha mãe é uma pessoa dominadora, manipuladora, não faz a menor cerimônia de usar as pessoas nos seus joguinhos de poder. Ela é uma pessoa que tem completa obsessão pelo poder. Se as pessoas não fazem o que ela quer, ela destrói todas as expectativas da pessoa. Hoje compreendo bem porque minha irmãs são pessoas frustradas, complexadas, traumatizadas. Ficava me perguntado em Fortaleza, como minha mãe uma professora universitária, não consegui firmar minhas irmãs, por que tudo tem que ser do jeito que ela quer, ela não respeita os direitos humanos, não respeitou os direitos e a vontade da Glícia, jogou a carta emancipatória dos direitos da mulher no lixo.
Minha mãe é uma pessoa que fora de casa tem um discurso de libertária e dentro de é um machista de saia. Eu não sei se é porque ela não consegue introjetar os valores que ela propala ou é da personalidade dela. Já avisei a minhas irmãs que em hipótese nenhuma irei cuidar mais da minha mãe e que elas se preparem. Ela vive num jogo eterno dissimulado com meu pai, eles envolveram minha irmãs nesse jogo e isto só prejudicou a elas. Não é a toa que nenhuma, que até aqui eu saiba tem nível superior.
Na realidade, minha mãe é uma pessoa completamente obcecada pelo poder e pelo controle, se a pessoa não faz o que ela quer, ela cerceia todos os direito e vontades da pessoa. E ela diz que isso é uma forma pedagógica, como assim!? Tortura!? Deve ser por isso que minhas irmãs são loucas, quantas vezes ela fez isso com elas!?
Ela tem um mecanismo típico de quem gosta de espezinhar. Ela faz acordos, gera expectativa, e depois frustra, e pior ela se sente bem, por que na cabeça dela é prática educativa. Já disse a ela várias vezes que essa estória de mãe coruja me cheirava desrespeito aos direitos humanos. Não adianta fazer acordos com ela, no final a proposta vencedora acaba sendo sempre a dela. Foram mais de 10 acordos que ela não cumpriu. O pior era ela vir com a cara mais sínica na frente dos outros, fazendo pressão psicológica, dizendo que eu era quem não tinha palavra. Ela deve usar muito este mecanismo, jogada, no cotidiano dela.
O pior de todos foi o do carro, quando deixei de comprar minha moto, e ela disse, na frente dos meninos, que com 6 mil não dava para comprar um carro, nem um fusca, que ela tanto sonhava. Ela devia dizer que o sonho dela era um fusca rosa, mas, na verdade eu acho que era lilás. Porém o combinado, em Fortaleza, é que seria um fiesta, dava a entrada e ficava pagando as parcelas, de cerca de 300 reais, dava para pagar tranqüilo. Pior foi ouvir dela, que ela andava de moto taxi, foi ridículo. Se não vejamos o que ela gasta por mês de taxi da quase para pagar a parcela. Estávamos planejando, coletivamente, a compra do carro meu cunhado, Clailton, estava tirando a habilitação, emprestei a ele um DVD do CNT. Ela ainda tentou desmentir esta na cara da minha irmã Glenda, mulher do Clailton, ela achava que a Glenda iria corroborar com ela em mais uma das suas mentiras, jogada. Não entendo com, depois de ter mostrado à Glenda, a minha mãe sem as máscaras sociais que ela usa, ela ainda se submete. Se minha mãe conseguiu criar alguma coisa para minhas irmãs, foi torná-las cada vez mais dependente dela. Não entendo como elas não vêm isso.
Outra jogada da minha mãe: ela ficou fazendo as pessoas acreditarem que eu usava a Glícia, botando ela para fazer as coisas para mim, e pior construíram até que eu batia nela, ela nunca nem passou minhas roupas, nem arrumou meu quarto. A estratégia dela é deixar o tempo passar, fazer com que elas esqueçam, dia então ela reprograma a memória das pessoas. Na realidade minha sobrinha servia de empregada doméstica na casa de minha irmã Glenda e recebia em troca resto de comida e de refrigerante eles faziam isso com o Erick que não tinha nem 12 anos, várias vezes os via lavando louça e fazendo faxina na casa. O pior foi na semana que fique cuidando dos dois, e quando chego pego a Glícia fazendo faxina e batendo tapete. Mais ridículo era ouvir minha mãe chamá-la de princesinha da casa, quando ela estava mais para gata borralheira, ela adora manipular a realidade. Essa estória de coruja e de bruxa ela incorporou demais.
Minha mãe se sente a senhora dos destinos das pessoas. Disse ao Dr. Luciano que ela sofria de síndrome de Minerva, Atenas. É um quadro complexo, com vários problemas, e não um único. Disse várias vezes a ela que ela parasse com essa história de dar uma de senhora do destino dos cretinos, Acho que quando ela assistiu a novela, Senhora do Destino, ela achava que era a Maria do Carmo, quando na verdade era a louca da Nazaré que assim se sentia.
Ficava tentando compreender, em Fortaleza, como minha mãe não conseguia comprar um carro, hoje entendo, ela gasta o dinheiro dela demonstrando poder, ela compra as coisas, e isso eu vi ao vivo e a cores, para fazer coincidir os discursos, ela fez isso no CR, para fazer referência a um professor. Depois eu perguntei a ela porque ela tinha comprado o produto ela não soube responder, ela fez isso no restaurante para dizer que eu tinha transado com a Glícia e que eu era o pedófilo dela.
Ela gasta dinheiro para demonstrar status e poder, não que eu possa dizer com ela deva gastar o dinheiro dela, fato este que ela tentou fazer minhas irmãs acreditarem, que eu estava tentando controlar a o dinheiro e a vida dela, paranóia. Não sei por exemplo quanto ela gasta de taxi, tentei várias vezes fazer um orçamento para a casa, mas não adiantou. Tentei fazer um cardápio mensal, para calcularmos o gasto mensal com mantimentos, estou esperando até hoje, e ela ainda fez parecer que era de menos importância. Desse jeito ela só consegue demonstrar irracionalidade. Pode ser que aos de menos nível cultural ela convença.
Ela esta usando minha sobrinha para me dobrar a qualquer custo. Isto ficou bem claro no taxi, quando fomos para um churrasco na casa da minha tia, quando minha irmã, Gleicy, manda eu me curvar para a minha mãe, como se ela fosse a toda poderosa, e que se assim eu o fizesse elas trariam minha sobrinha de volta.
Por que será que minha mãe seguiu a seguinte ordem: não podia casar porque ela era minha sobrinha, depois não podia casar porque era um tradição da família, de que família!? das dos Bentes que ela rejeitou, e fez minha irmãs repetirem que não eram um Bentes, dos Da Costa, impossível, por que nela há vários casos, na Correia e Do Amaral, pior se não vejamos a situação delas no interior, Dos Santos nem se cogita. Depois não podia casar na Igreja Católica, quando é só casar no Civil e dar entrada, quando completar 18, para que completar 18 anos se a maioridade baixou para os 16, agora quando ela se tornar mulher, como assim se ela já era mulher e não foi eu quem a tornou mulher, nos 15, como assim para que, se ela já completou 14 em janeiro, e a vontade dela é estar comigo. O bom é que eu fui dando de uma a duas semanas para cada uma dessas “etapas” esperando que minha família tivesse o mínimo de sensatez.
Essa estratégia, de gerar expectativa e depois frustrar, é bem típico das ultra-violeta, ultra feminista, das quais os anarquistas têm ódio, pois ela se tornaram machistas de saia, dominadoras e manipuladoras, que usam os gays como servos. Elas perderam completamente o limite, não enxergam os amigos, companheiros, família, filhos, pais, avós, a única coisa que enxergam é o poder, e essa idéia megaloma de dominar o mundo, mas eu pensei que essa coisa de dominar fosse a principal crítica que elas faziam aos “machistas”. Na realidade para elas só existe duas possibilidade de não se ser machista, ou virando gay, ou se submetendo completamente a elas, que dá no mesmo.
Uma constatação, depois de uma análise social acurada, é a de que as mulheres tiraram a moral dos homens dentro de casa, os antigos espancadores, depois de perceber que o problema não era dos homens e sim de nós humanos, não era de gênero e sim de espécie, para se tornarem as espancadoras e abusadoras das crianças e adolescentes. Várias vezes vi minha irmã espancando a Glícia e minha mãe completamente inerte.
Será que elas mandaram ela para lá, com a mesma intenção das duas reuniões, onde elas não conseguiram nada, para manipular a cabeça dela e fazerem tortura psicológica, para que ela aceita as coisas do jeito que elas determinarem!? Se não vejamos, minha mãe considera meu pai o maior de todos os machistas, ele é conhecido como o TEO, terror das estudantes de Òbidos, mandam ela par a casa do meu pai, cuja a mulher é trinta anos mais nova, como elas mesmo o designam, o troglodita, para Óbidos, quando todo mundo sabe por que o carnaval de Óbidos é um dos mais “badalados”. Me parece muita hipocrisia, não sei se delas, dele, ou não sei de mais quem nesta cidade. Para que mesmo mandaram ela para lá!? para ela ficar afastada de mim o “pedófilo” dela, ou para ela ser educada e esperar se tornar mulher, ou será por outro motivo. O único problema foi que quando elas começaram a espalhar na cidade que eu era o “pedófilo da Glícia”, isto é claro depois de três meses que agüentei a pexa de pedófilo, elas esqueceram que estavam expondo não só a mim mas também a ela, pois todo mundo pressupôs que havíamos transado. O pior foi ter ouvido da boca de minha mãe, quando as coisas não saíram do jeito que ela queria na sala da Dra. Márcia, a delegada, quando ela perguntou se eu havia transado com minha sobrinha, ela dizer: “isso é o que ele diz”, fazendo parecer que eu é que estava atormentando minha sobrinha para que ela não falasse a verdade. Como estou manipulando minha sobrinha só se for telepatia. Será que tenho esse poder e nem sabia. O pior é que elas sabem que mandei minha sobrinha dizer a verdade para elas: minha mãe e minha irmã. Essa é minha intenção tirá-la desse jogo louco de mentira e verdade, que beira a esquizofrenia, que não respeita o lar, nem os templos e nem as escolas. E o pior depois de tudo isso ela, minha mãe, vir com a cara mais sínica me chamar de meu filhinho. Mesmo quando ela disse em auto e bom som, de manhã, para confundir a Glícia, antes dela ir para a aula, dela em vez de me chamar, chamar o Clailton* , marido de minha, irmã, quando a interpelo atrás da porta de surpresa: o que foi que a senhora disse!? Ao que ela responde: ele também é meu filho. Que eu pergunto quem é o guardião da Glícia, ao qual ela responde que era loucura minha e que todos os homens da casa eram guardiões da Glícia.
Quando o discurso externo fazia referência ao filho, guardião da Glícia, para confundir a cabeça dela.
Outra estratégia, jogada que não é só minha mãe que usa, é a de invadir a intimidade, a privacidade e o cotidiano, observando as atividades diárias, para fazer coincidir para as outras pessoas as suas subjeções. Tipo agora ela vai ligar o som, isso implica, esse comportamento, por exemplo, que eu era pedófilo. Nesse tipo de coisa minha irmã Gláucia acreditava, típico de gente que ainda uma mentalidade muito mitológica. Minha mãe adora fazer isso, de fazer coincidir as coisas, e não é só ela nesta cidade, algo bem parecido acontecia na escola. Era assim que ela programava a cabeça da minha irmã, dever ser por que ela tem um baixo desenvolvimento escolar. Ela programava minha irmã de noite e quando ela acordava repetia tudo o que minha mãe havia programado. Como de dizer que eu estava sugando minha mãe, ou de me chamar de retardado, pois era o noticiário do dia. Se eu sou retardado ela é o que!?
Me parecia coisa de psicopata cheio premeditações, melhor dizendo armações, por isso a relação com as “armadeiras”.
Por que será que minha irmã me chamou de retardado e psicopata, e me acusou de estar sugando minha mãe, mesmo eu tendo emprestado 1.300 para minha mãe e 350 para ela!? Pior um dia eu acordo com minha irmã dizendo que eu estava sugando minha mãe, como assim se desde que eu havia chegado a Santarém tinha gastado mais de 13.000 $, com coisas para dentro de casa, para evitar gastarmos, e passássemos os finais de semana em casa, como: chapa, grelha, cuscuzeira, fatiador de batata frita... Nos finais de semana quando meus sobrinhos iam comigo para a AABB era eu quem pagava tudo, comprei tênis e chinelas kener para todos eles.
Vou dizer por que, no dia anterior, minha mãe estava induzindo e sugestionando ela, a Gláucia, ela não sabe deste mecanismo que minha mãe usa minha mãe não diz nada ela faz as pessoas de boneco e faz elas falarem. Depois no outro dia perguntei a minha irmã, como ela tinha chegado à conclusão de que eu estava sugando minha mãe, ela não soube responder.
Foi ela que induziu e sugestionou minha irmã a me chamar de retardado, de psicopata e de pedófilo, foi ela que sugestionou à Glaucia a espalha isto na cidade. Ela usa as pessoas, sem a menor cerimônia, não fica com nenhum peso na consciência e acha isso tudo normal, como se isso tudo fosse normal no jogo social.
Outra observação importante a fazer, é que minha mãe perdeu completamente a vergonha de mentir, se vc a desmacara, inventa outra mentira, outra jogada, e se vc desmacara esta ela passa à outra e não pede desculpa, até que fique impossível de sustentar ou que vc desista, esqueça e repita a mentira dela, e isso ela faz muito bem, ela fica brincando com a memória da pessoa, ela tentava isso todos os dias que eu acordava de ressaca. Agora entendo porque ela ficou tão atormentada, quando ficou reprovada no mestrado, a professora Fátima, amiga dela na UFPA, me confidenciou isto ao telefone, que ela estava assim desde o mestrado.
Outro mecanismo importante é o de como elas submeteram e subjulgaram os homens da família. Minha mãe tentou a mesma jogada comigo. Sugestiona e induz ao erro. Cria uma realidade virtual para atormentar, cria uma situação para fazer um BO. Queimaram o filme dos homens da família, os tiraram do jogo social. O pior é que elas chegam no final como as salvadoras da pátria. E antes minha mãe ainda me chamava de maquiavélico.
Lembrei outra para demonstrar como sistematicamente a estratégia dela era me desautorizar: um dia estava assistindo jornal com os meninos, uma reportagem do Hugo Chavez, ela o chamou de machista, eu perguntei o que tinha haver, ela disse que ele era um louco que ainda lutava pelo comunismo, eu disse comunismo não, socialismo, eu disse que o socialismo havia perdido a proposta de luta armada, e que agora estávamos no jogo social, ele disse que não existia mais esse negócio de socialismo no mundo, eu disse que ela estava doida, e que se ela não percebia que estávamos vivendo uma revolução socialista na América, ela me chamou de novo de louco. Legal é que, dois meses depois, assistindo ao jornal, sai lista de presidentes da America, bacana a maioria deles eram de partidos socialistas, ou eram de uma frente onde os socialistas participavam, disse ainda que a paranóia da mídia americana era descobrir se o negão, Obama, era ou não comunista. Legal foi a Veja da semana seguinte do negão tipo estatua da liberdade com a bandeira soviética, estatizando os bancos e a economia americana. Estou até agora esperando que ela me peça desculpa desta.
O pior é que agora ela esta tirando onda de socialista.
Outra: Estava um dia em casa quando faltou a luz, e estava dando orientação sexual para a Glícia, quando acendi a vela percebi a circulação de ar na sala. No dia seguinte falo para minha mã a idéia de mudarmos a estante de lugar, ela me fez de menino mimado, que tudo tem de ser do jeito que ele quer, só que o real é que na minha família nunca foi do jeito que eu queria. Ela é uma pessoa mimada pelo sistema e pelo dinheiro. Um dia depois dos meninos, Marcelo e Erick, irem para Manaus, chego em casa do centro, que legal! Ela mandou a minha tia Gorete mudar a estante de lugar. Digo a ela: isso tudo era só pra senhora não passar por baixo, ou para me desautorizar e me fazer de louco!? Bacana ela mandou até mudar a lâmpada amarela que ficava acessa durante a noite, que era incandescente, e que eu disse que gasta tanto quanto todas as outras acessas, pra variar ela me fez passar por doido na frente dos meninos. Bacana depois da reportagem sobre o consumo de energia no jornal tapajós, quando o técnico disse a mesma coisa que eu, no outro dia ela mandou trocara a lâmpada, claro os meninos não estavam mais aqui, óbvio.
O pior é que onde a estante estava todo mundo que entrava derrubava as corujinhas dela.
O “legal” foi descobrir, quando comecei a freqüentar a UFPA, para tentar uma vaga no vestibulinho, em Direito, que as pessoas pensavam na Universidade que minha mãe estava me sustentando, foi então que entendi a jogada delas.
Por que será que na semana seguinte depois de ter espalhado meu currículo na cidade, elas pararam de me chamar de retardado!?
Quando elas haviam passado uma semana me chamando de retardado.
Será que havia a seguinte relação lógica: retardado -> psicopata -> pedófilo!?
Por que será que muitas pessoas começaram a usar a desculpa de eu ser pedófilo, para se darem bem em cima de mim e de tentarem me roubar!?
Por que será que várias pessoas tentaram colar em mim vários estigmas como: ex-viciado em cocaína, paranóico, Michael Jackson, racista, ariano, arigó, quando a relação ali era com meu signo, ares!?
Será que era para justificarem os abusos pelo quais passei, ou para outra coisa!?
Por que será que meu pai pagou três sessões para mim no Dr. Ruy Guilherme, depois de sairmos da Dra. Márcia!?
Sobre minha irmã Gláucia, mãe da Glícia, outra coisa louca, sempre que ela tentava defender a Glícia, o discurso externo construía a galinha e ela, a Gláucia, se retraia completamente e a Glícia ficava exposta. Numa dessas ocasiões o Tatiano, meu primo, me vem com uma: “tio não pode ter ciúme de sobrinha. Deste dia em diante fiquei bem esperto para ele.
As veze4s chego a pensar que a Gláucia tem alguma coisa muito ruim no passado dela, para ela não conseguir se defender e muito menos a Glícia. A pior coisa que passa pela minha cabeça é que ela se prostituiu, se assim for vai ser difícil para Glícia.
Por que será que mesmo depois de ir ao dr Ruy, como meu pai planejou e ter combinado de fazermos terapia de grupo com o dr Luciano, do Espaço Psi, meu pai deu para trás, e se recusa peremptoriamente a trazer a Glícia aqui para fazermos terapia com a família. Será que ele tem medo que eu manipule a cabeça da Glícia na frente do Dr. Luciano, psicólogo!? Minha hipótese é a de que meu pai não quer assumir que pôs minha integridade física e moral em risco e dela também, para tê-la em sua casa, como “ajudante nos afazeres domésticos”, tendo em vista que sua mulher 30 anos mais nova, pelas informações que tenho e de ter conversado com ela pelo telefone, Orleans, estar grávida, e agora ele não tem como explicar. Talvez deva ser por isso dele ter espalho que eu estava fazendo tratamento com o dr Ruy. Será que ele queria me fazer de paranóico ou realmente acreditava nisso, para se auto justificar ou se enganar, agora que ele sabe da possibilidade de casamento no Direito. Eu só quero que ele explique como paranóico aqui parou de fumar, passou a exercer suas funções sociais melhor, retornou ao psicólogo que ele escolheu, parou de fumar, sem tratamento, por livre arbítrio e vontade, e esta disposto a seguir como ele mesmo construiu. Depois da primeira conversa com o dr Ruy o conselho dele foi que eu me desobrigasse de minhas funções familiares e sociais, relaxasse e diminuísse a tensão e ansiedade. Se fiz alguma terapia, foi a de ir para igarapé nadar, tendo em vista que minha mãe retirou meu direito de ir nadar na AABB.
Interessante como minha taquicardia passou depois que deixei de almoçar em casa.
Por que será que sempre que ligava para meu pai e minha mãe eles sempre perguntavam se eu estava fazendo tratamento!? Será que eles tentavam induzir quem ouvia!?
Por que será que na última vez que conversei com minha sobrinha mês passado, estando eu na quinta URE, quando estava disposto a pedir minha transferência para Belém, ela me perguntou do que eu estava doente e se eu estava fazendo tratamento!? Disse a ela que não estava com problema psicológico nenhum, e que na realidade tinha passado um mês com taquicardia, mas que já estava melhor, depois que havia saído de casa. Acho que ela nem sabe que não estou morando mais em casa.
Porque elas não trouxeram ela no meio do ano, quando sai de casa, como combinado no dr. Samuel, Combinamos lá que eu iria sair de casa, eles iriam trazer a Glícia de volta, eles, meu pai e minha mãe, pagariam meu aluguel, minha mãe alugaria meu quarto, como ela fazia antes.
A respeito do aluguel até agora nada. Pior que minha mãe sempre a casa ou um quarto para suas amigas e alunas, ou para as amigas de minhas irmãs. Será que elas estavam tentando a jogada do quebra, me deixar sem dinheiro, para me subjulgarem e como os outros da família sair correndo atrás delas. Pior depois dela, minha mãe, voltar ao MP, ela estava se fazendo de preocupada, em dá uma destinação ao meu quarto. Me ligou perguntando se estava tudo bem e se estava me virando bem com o aluguel. Pior, ainda perguntou como estava minha vida profissional, como se desde sempre ela não soubesse informação via suas amigas e ex-pupilas.
Ela passou uma semana, depois de irmos ao psiquiatra me chamando de cagão, e por incrível que pareça, de amarelão. Num desses dias perdi a paciência, quando ela me disse na minha, que estava querendo o corpo da Glícia e disse com todas as letras, que ela era muito nova... mandei ela para bem longe.
Depois que provei a possibilidade de casar com a Glícia, fiz um teste com ela, a chamei de cagona, na hora do almoço, ela se fez de coitadinha e ofendida, me chamou de arrogante e autoritário.
Por que será que minha mãe inventou no Dr. Samuel que eu estava sofrendo de síndrome de abstinência, fazendo parecer que eu era viciado ou ex-viciado em cocaína.!? Por que será que na semana seguinte, nas férias, depois de ter ido ao Dr. Samuel, passei a sentir taquicardia, todos os dias logo após ao almoço, sempre que acendia um cigarro, olhe que eu já havia parado de fumar por causa da Glícia?!
O que vou revelar aqui agora é que nunca fui viciado é das vezes que disse a ela, cheirei uma ou duas carreira para celebrar com meus amigos e que uma vez cheirei dois dias seguidos, meu primeiro contato com a droga e que depois desta experiência passei sete anos sem cheirar, dela havia dez anos, esta informação que havia dez anos, ela não sabia, e nunda ter feito tratamento. Quero que ela explique como estava com síndrome de abstinência se havia muito tempo depois da última vez que cheirei e como nunca senti a mínima necessidade de continuar cheirando, hô síndrome de abstinência longa essa, e por que não fui atrás de acabar com ela mesmo em Fortaleza!?
Quando lá tenho muitos amigos psicólogos, psiquiatras, a clínica de Psicologia da UFC.
Por que será que na semana em que fiquei sem almoçar em casa, passando a almoçar na escola, a taquicardia sumiu!?
Por que será que na semana seguinte, no primeiro dia que chego de surpresa para almoçar, e vou dormir, e peço para que ela deixasse o almoço que eu almoçaria mais tarde, e mesmo depois de advertir a ela que não queria que retemperasse o almoço, voltei a ter taquicardia!?
Por que será que depois de acordar percebo que minha mãe havia retemperado o almoço mesmo a contra gosto meu, e de alertar a ela da comida ultra temperada da minha casa, e de ter dito que não estávamos mais na idade média!?
Por que será que no dia seguinte, depois de no dia anterior ter brigado com ela por causa do retempero, ela ter inventado uma estória de que havia deixado cair açúcar na comida, que tinha trocado os depósitos, sendo o deposito de açúcar ser quatro vezes maior do que o de sal!?
Por que será que na semana em que eu estava com taquicardia as pessoas estavam me dando indiretas, fazendo parecer crer que eu era ex-vicado, mesmo ainda não tendo feito os exames, entre eles o eletro, para entregar na quinta URE, inclusive, minha tia Gorete!? Por que será que minha tia Gorete se preocupa tanto com essas história!?
Por que será que meu primo, Tatiano, filho da tia Gorete, ficou todo constrangido quando peguei-o dentro de casa tentando entrar no quarto da Glícia que estava trancado com a desculpa que estava pensando que era o banheiro, sendo que ele freqüenta a casa a mais de dez anos!? Será que ele queria alguma peça de roupa dela, par que!?
Por que será que minha tia Gorete disse na minha cara que eu jamais ficaria com a Glícia!? O que ela tem haver com isso!?
Tenho certeza que elas estão manipulando e programando a cabeça da Glícia.
Por que será que mesmo provando, juridicamente, a possibilidade real de eu casar com a Glícia, minha mãe me vem com uma estória de que tenho que tenho que esperar que ela se torne mulher, se ela como vó deve conhecer bem a neta que tem!?
Por que será que, no começo, minha mãe fazia minha família repetir histericamente que a Glícia era uma criança. Inclusive meu sobrinho Patrick, e ele ter vindo querer me dar uma lição de moral dizendo que ela era criança, ao qual o advirto que ele só estava falando aquilo por que minha mãe o havia induzido, e que era impossível minha mãe ter aquela postura, tendo em vista de ela ser uma pedagoga, e ela saber que a Glícia era uma pré- adolescente. Neste dia, disse a ele que era para fazer parecer para todos que eu era mesmo um pedófilo e que eu iria acabar com aquilo, e mesmo que ela, a Glícia, já havia sido iniciada e não havia sido eu, por tanto não era mais criança.
Por que a Glícia esta com raiva de mim. Deve ser por que não à Óbidos, elas devem ter botado na cabeça dela que era uma loucura casarmos e que eu fui covarde e fiquei com medo, será!?
Por que será que um dia depois das férias, meu sobrinho Patrick, tendo ele voltado de Óbidos, vem me aconselhar que vá passar uns dias em Fortaleza!? Pergunto a ele por que ela estava dizendo aquilo!? Ele me diz que por causa das conversas em Óbidos. Faço ele entender que aquilo era um absurdo, que não podia sair de Santarém que estava esperando ser chamado no concurso, e que portanto só se eu fosse louco de gastar dinheiro indo para Fortaleza, e ter que voltar alguns dias depois para as outras fases do concurso. Será que era para parecer crer que eu estava fugindo!?
Minha mãe sabe da realidade de social e cultural de Santarém, onde as meninas são iniciadas ao 12, 13 anos, ou menos, é a coisa mais normal do mundo aqui, era por isso que ela achava normal. Era muita hipocrisia dos pilantras que ficavam me chamando de pedófilo, quando todo mundo sabe que a metade dos homens de STM são estrupadores presumidos, já mantiveram e mantêm relação com menores de 14 anos, imagina no interior e em Óbidos. Vai var que meu pai tem a vida ilibada, imagina na vila Vieira.
Por que será que minha mãe alguns dias depois, me vem com uma estória, de me perguntar se eu havia cometido algum crime em Fortaleza, se eu já havia mantido algum relacionamento com uma menor de dezesseis anos, e que iria averiguar, em Fortaleza, e que achava que era por isso que eu não voltava para lá!?
Se nunca teve menor de 16 quanto mais de 14. No meu Orkut ta cheio de menores de 15 anos que dispensei porque não tinham 16. Hoje a maioria delas são maior de idade.
A Glícia já é mulher, e os meus sobrinhos: Marcelo e Erick já haviam espalhado na rua, que mantinham relação com ela.
Por que será que minha correspondência do concurso não chegou em nenhum dos possíveis endereços, nem para cá, nem para Fortaleza!? Quase perco a segunda fase do concurso por causa disto, fiz tudo às presas.
Por que será que minha correspondência do concurso do tribunal de justiça não chegou em minha casa!?
Fui ao correio e lá eles informaram que as correspondências foram entregues no endereço. O que será que aconteceu!?
Por que será que depois da 50º advertência minha mãe insiste em não deixar minha correspondências na caixa do correio!?
Por que será que, no dia seguinte depois de ter alertado que se ela continuasse com aquela estória de que a Glícia não era mulher ainda e que ela era uma criança iria piorar a situação dela e de minha irmã, ela tomou remédio controlado para dormir e passou o dia inteiro dormindo!? Vale ressaltar que a Glícia já menstrua desde os onze anos.
Por que será que tenho a impressão que elas mandaram a Glícia para Óbidos para ela não contar mais coisas.
Porque será que tenho a impressão que algum homem de maior abusou dela!? Por que ela teve tanta convicção ao responder que ela queria fazer Direito!?
Por que será que minha mãe inventou aquela estória de que iria a Fortaleza para conversar com meus amigos!? Por que será que ela ficou completamente transtornada e me pediu desculpa. Depois de ter dito a ela que ela não precisava fazer aquilo que a imensa maioria dos meus amigo estavam no Orkut e que era só usar o Orkut que eu havia criado para ela no dia em que levei-a a uma lan-house, no centro, tentando fazer ela entender o risco ao qual a Glícia estava exposta. Mostrei o Orkut, o email e o MSN dela, e os que eu havia criado. Mostrei a ela todos os casos de risco na internet.
Foi a primeira vez que ela me pediu desculpa, também não tinha como ela sustentar.
Por que será que mesmo assim minha mãe não compreendeu minha atitude, mesmo ela tendo visto vídeos e fotos de meninas aqui da região inclusive de Santarém!?
Acho que a Gláucia não entendem que elas expuseram a Glícia por muito tempo na internet.
Por que será que mesmo depois de todo o noticiário sobre pedofilia e de vários casos de adolescentes envolvendo a internet, inclusive aqui em Santarém, minha família insiste em não entender minha atitude, ou pelo mesmo fingir que não entende, não trazem ela para fazer terapia de grupo. Por que, mesmo que se eles acreditam nesta farsa que minha mãe criou, é inegável que ela precisa fazer terapia comigo, esta foi a conclusão do Dr. Ruy. E mesmo que eles não iriam continuar demonstrando estar se preocupando mais comigo do que com ela. Mesmo que já passaram seis meses, e mais de um ano que dei a eles para eles encontrarem uma menor com 16 que eu tivesse mantido relação desde que eu me lembre dos meus 15 anos, e provarem que eu era “pedófilo”. Isto já ouvi da boca de meu pai pelo telefone: a Glícia não precisa de tratamento quem precisa é tu.
A lógica de STM é bem simples quando elas menstruam e completam 12 anos um menor vai lá e tira a virgindade da menina para depois elas serem abusadas e estrupadas pelos adultos, claro com a conivência e sobre os auspícios das mulheres adultas, e lógico que tudo fique muito escondido e que eles se submetam às vontades delas.
Nunca esqueço as recomendações de minha tia a Dra. Maria José, juíza de Fortaleza, de que quando completasse a maioridade evitasse relacionamento com menores de 16 sem a audiência dos pais.
E que a primeira coisa é descobrir se ela é maior de 14 e a segunda se a menina é virgem ou não.
Por que será que minha mãe e minha irmã passaram tanto tempo, cerca de dois anos, sem saber que ela estava na internet!? E olhe que no dia em que levei minha mãe a lan house mostrei a ela conversinha sobre a Glícia em vários bolg, mostrei a ela conversas que haviam mandado para o telefone dela , inclusive o número do celular estava exposto em um destes blogs, além de uma foto da Glícia em um blog, que quando começamos a baixar, o blog fechou. E no outro dia tiraram a foto.
Por que será que minha sobrinha mentiu para mim!? mesmo alertando a ela que ela parasse de me dar trabalho.
Acho que ela estava acostumada com o joguinho de verdade e mentira lá de casa. Ela me disse na lata: a vovó não tem vergonha de mentir.
Por que será que mesmo mostrando o Orkut e o MSN dela numa lan do centro, a do curso Equilíbrio, ela continuou negando que não era ela!?
Por que será que o pedido de adicionamento que enviei a ela, sumiu!? Tendo a levado a lan da Tv Dom Amando, ela me disse que não havia sido ela, e ela me disse que a única pessoa tinha a senha dela era a Andria, amiga do Santa Clara. Ela me disse que a Andria havia feito o Orkut dela!?
Acho que neste dia ela estava falando a verdade. A primeira coisa que me veio a cabeça era que algum adulto, dono de lan tinha a senha dela, neste dia decidi que iria fazer alguma coisa de concreto.
Por que será que o cep da abertura do Orkut dela não coincide com o da rua e nem das proximidades onde a Andria mora!?
Se de acordo com a Glícia foi a Andria quem fez o orkut dela, e fazia um ano, então a Andria teria 12, e quem fez o da Andria!?
Por que será que minha irmã, Gláucia, mãe da Glícia se recusou a me dar o endereço e o nº do telefone da Andria!?
Por que será que a Andria até hoje não ligou para conversar comigo!? Por que será que ela me desadicionou do Orkut!? Será que foi por que espalharam o boato no Colégio Santa Clara que eu era pedófilo, e ela ficou com medo!? Será que meus sobrinhos: Marcelo e Erick têm alguma coisa haver com isso!?
Por que será que minha mãe gastou tanto dinheiro com a educação deles, e me veio, pouco antes deu sair de casa que tinha que contribuir com as depesas, que ela estava endividada, e mesmo que estávamos sem empregado, e ela achando lindo ver meu sobrinho Patrick fazendo os afazeres de casa, quando ele esta preste a fazer o vest!? Não entendo por que depois de dez anos da última vez que estive aqui, minhas irmãs não estão formadas.
Por que será que depois das férias, quando decidiram sem minha participação, nem tão pouca da Glícia, que ela não iria retornar de Óbidos, o meu sobrinho ter passado por mim e disse o seguinte: perdeu idiota, psicopata.
Na “reunião de família”.
Por que será que depois de ter levado duas menores para minha casa: Daiana, 17 anos, com ciência da mãe dela, D. Socorro e Minha ex-noiva, Roseane, 17, trabalhadora na loja Santarém Importados, com carteira assinada, recebendo um salário mínimo, minha mãe e minha irmã, Glenda, me abordam numa segunda-feira, dizendo que eu havia perdido, que eu era um idiota que haviam filmado tudo, que eu estava perdido, que o jogo havia acabado!?
Vou frisar novamente, se é só uma questão de esperá-la se tornar adulta, como minha mãe dizia, não preciso, em hipótese nenhuma, que ninguém a eduque e cuide dela. Quem vai acreditar que se as mesmas pessoas que não souberam cuidar dela antes, vão saber cuidar agora.As últimas informações que tenho é que ela esta degenerando em Óbidos e esta sendo abusada na escola. Se eu não tivesse ligado para a diretora e falado com a secretária, Cristina, ninguém iria se preocupar com o andamento escolar dela. Minha mãe e minha irmã não estavam nem vendo para ela, elas estavam mais preocupadas com o jogo que deixaram ela a mercê da própria sorte. Quem ainda não entendeu que isso é só um jogo criado pela minha mãe para me submeter a qualquer custo. Não é possível que depois de tudo o que provei para minha mãe elas ainda me venham, como minha irmã Glenda, com a estória de que agora tem que respeita a vontade da Glícia. Claro depois de um ano manipulando a cabeça dela. Eu não sou idiota. Do que é que elas têm medo, pelo amor de.
Por que será que elas ficaram completamente desorientadas, depois delas terem me ameaçado, dizendo que iriam me denunciar para o delegado, de eu ter dito para elas que ligassem primeiro para o meu número da claro, que estava com a D. Socorro, mãe da Daiana, e para o meu número da oi que estava com a irmã mais velha e que cuidava da Roseane!?
E o pior, é que minha mãe fazia parecer para a sociedade que ela estava cuidando do bebezão dela, extremamente preocupada com o filho problemático.
O problema é que quem tem esse apelido é o meu primo Tatiano.
Será que minha mãe queria conversar com meus amigos ou meus inimigos em Fortal!? Será que ela estava mesmo preocupada comigo, com minha integridade moral e física e da Glícia!? Será que minha mãe estava realmente preocupada comigo, mesmo sabendo que eu estava com problema no coração.
Como uma mãe que dizia estar preocupada com o filho faz as pessoas pensarem que ele é um pedófilo.
Por que será que ela insiste em dizer que não lembra de ter pegue me exame e ter me questionado sobre que problema eu tinha!? Por que será que mesmo provando para ela que havia um jogo social me envolvendo, mesmo assim eles ainda não trouxeram a Glícia mesmo eu tendo saído de casa, no meio do ano, não é possível que eles vão inventar a desculpa que é para ela não perder o ano. Quer disser que eu podia passar risco de vida, e ela perder um ano saindo de Santarém, do Santa Clara e indo para Óbidos. Hora se ela tivesse voltado de Óbidos no meio do ano e voltado a estudar no Santa Clara, não seria melhor para ela!? Mesmo sem ter terminado de ouvir a Dra. Márcia, no dia em que fomos a Delegacia, alertei a minha mãe que passaria seis meses sem vê-la. Ele me disse que eram três, eu disse a ela que não precisava ter ouvido a delegada e que estava na freqüência do Direito a muito tempo, muito, ao contrário do que elas tentavam parecer crer.
Será que ela queria colar em mim a pexa de Michael Jackson.
Por que será que depois de ter ido ao Dr. Samuel, Dr. Ruy, minha mãe vai ao Dr. Luciano fazendo parecer crer que ela estava preocupadíssima comigo, tendo combinado de fazer as sessões comigo, não sei como ela pode ter esquecido que nós não iríamos nos encontrar até o natal, ela marca uma consulta para mim as 4:30 da tarde sem me consultar e o pior sem pagar a consulta, que está lá até hoje, eu paguei a metade da consulta, o Dr. Luciano está esperando por ela. Que surpresa termina a consulta e a secretária me cobra a consulta. Durante esta semana as pessoas continuaram pensando que eu estava fazendo tratamento e o que eu mais escutava era que eu estava paranóico.
Hoje, tenho certeza que algumas professoras da 5ª URE e da escola, já sabiam de tudo desde o início.
As vezes fico preocupado, acho que minha mãe sinceramente esquece das coisas que faz e diz. Mas as vezes percebo que foi muito consciente tudo o que ela fez.
Não me esqueço da reportagem, na globo, sobre a cidade de Portel, quando, aquela louca queria vender a filha por 500 $, e que pareceu entrar em transe, no dia seguinte, e com a cara mias lavada do mundo, disse: eu vender o meu orgulho, nunca. Será que ela não quis disser: lucro, e confundiu com orgulho.
Já fiz isso como minha mãe, e pior, ela reagiu igualzinho.
No dia da delegacia da mulher, a cara da minha irmã Glenda era de felicidade, antes da Dra. Márcia falar, achando ela que eu sairia dali algemado. Queria que vc visse a cara dela quando a Dra. Disse que se elas fizessem alguma coisa, elas iriam responder primeiro. O pior foi ouvir da minha mãe, quando a delegada perguntou se eu havia transado com a Glícia e eu responder que não, disser: isso é o que ele diz. Com a mente mai fria e calmo, deixe me ver: abandono moral, intelectual, de menor (incapaz) exposição da integridade física e moral,à doença infecto contagiosa, agressão e tortura psicológica, manipulação, exposição de menor ao constrangimento público.
Minha mãe parece um psicopata, que quando é pegue em flagrante delito, se faz passar por “esquizofrênico”, para escapar da pena.
não, eu não fiz porque quis, foi um espírito ruim que entrou em mim. Para fazer parecer que não tinha consciência”.
Criei um conceito que eu nem sei direito se cabe, para definir esse jogo da minha mãe com as amigas dela: Esquizofrenia aracnóide. Porque é em rede, da aranha, das armadeiras, e se remete ao mito da Aracne, que faz se passar por Atenas, onde ela, Aracne constrói , tece, a sua rede de intrigas e de difamação. Elas armam sua rede, aprisionam a vítima, e ficam sugando ela bem devagarzinho, dia a pós dia. E isso me lembra a história do Drácula, que amaldiçôo Deus, e passou a substituir a sua consciência, e nem tão pouco acreditava na consciência coletiva dos homens que enlouqueceram a sua amada que se suicida. É interessante ver nos noticiários de Santarém os vários casos de suicídios em Santarém. Me lembro sempre da cena do Frodo, quando ele esta todo enrolado, quando a aranha já havia dado a primeira ferroada, e o seu amigo Samy o livra da aranha, no Senhor dos Anéis e do desenho das garotas super poderosas, onde uma louca com um cinturão de rubi, hipnotiza varias outras e elas passam a destruir: a família, as relações familiares, de amizade, as relações de trabalho, todo mundo, no desenho parece um monte de paranóicos uns desconfiados dos outros e tentando destruir uma aos outro para alcançarem o poder. Ainda o conceito se remeta ao usuários de artame, “aranha”, que ficam parecendo zumbis. Parecem pessoas completamente dominadas pelo poder e pelo dinheiro, que venderam a alma ao diabo, pessoas que não fazem a menor cerimônia para mentira, que a verdade não faz mais sentido, para quem não existe a lei e o Direito, que o amor virou uma coisa banal.
Como ela, minha mãe, sabia que eu não estava dando aula, como ela marcou a consulta para o dr. Luciano para as 4:30 se ela sabia que dava aula até as 5:00, 5:40. Será que ela tinha informação sobre minha vida na escola desde o início!?
Será que o jogo já estava na escola quando cheguei!? Será que a professora Odnéia estava esperando que eu fosse preso por pedofilia. Esta senhora me acusou de crime de calunia e difamação, na comunidade da matinha, ela alega que eu estaria imputando a ela a autoria de um crime que ocorreu na frente da escola. O problema maior é que nunca disse isto e que algumas estavam distorcendo o que disse. E pior eu estaria tentando manipular a cabeça das pessoas que presenciaram o crime.
Ou ela estava tentando se apropriar do meu problema pessoal.
O que eu disse foi que quando as pessoas soubessem de tudo desde de o problema “armaçãozinha” dela dentro da escola, iriam cobrar responsabilidade, mas de dentro da escola e não do crime, quando para tirar os meninos do corredor da escola, os mandei lavar minha moto, o qual ela me chega no meio da aula me chamando de irresponsável, dizendo que por conta de eu ter dado dinheiro para os meninos beber, eles terem agredido um aluno na quadra. Passo um exercício para os alunos, e vou até o local, para onde havia afastado a moto, ela encena o mesmo teatrinho, o “pão” aluno da noite, a interpela dizendo que ela estava doida e que não tinha nada haver comigo e que ela estava era tentando aramar pra mim, quando ela termina, digo o seguinte: qual é a sua professora, vc esta querendo me fazer de idiota!? O único problema neste seu enredo é que eu não havia dado nenhum tostão para os meninos ainda. Acontecido os fatos, dos homicídios e tendo a comunidade inteira presenciado, ao chegar na escola peço a ela que marque uma reunião do conselho escolar, que ao que eu saiba nunca aconteceu, a reunião que houve foi a marca na conciliação na Fasulbra.
Vale ressaltar que desde que se cogitou a possibilidade de eu montar uma chapa para a direção da escola, por conta do joguinho desta professora, havia feito cerca de 10 pedidos de convocação de um conselho escolar, com a presença dos pais, para esclarecer minha metodologia e prática. Fato este que aconteceu no João XXIII, anexo, no Cipoal.
Por que será que quando, um dia, perguntei para minha mãe no telefone, ela insistiu em perguntar sobre o tratamento, que tratamento!? A referência que ela faz deve ser a terapia de grupo com a família que havia combinado com o Dr. Ruy, que indicou o Dr. Luciano, que trabalha com a saúde da família, neste dia perguntei a ela onde ela estava, ela responde que estava na UFPA, quando escuto as voz do Marcelo marido da minha irmã Gleice, ela finge que a transmissão estava com defeito e desliga o telefone, ou será que minha mãe estava me fazendo de paranóico para a sociedade.
Será que ela estava tentando fazer parecer que eu estava fazendo tratamento para minha “paranóia”!?
Por que será que minha mãe quis fazer parecer para aos vizinhos que eu tinha agredido minha irmã Gleice, quando ela estava grávida, depois dela ter ouvido que eu havia dormido com a Glícia no quarto da mamãe, com a presença dela.!? Minha irmã enlouqueceu, me agrediu verbalmente, me agrediu fisicamente, me jogou um monte de coisas, a qual a chamo de louca e não levanto um dedo para me defender, me retiro da cozinha, e por surpresa pego meu sobrinho, Marcelo, rindo no corredor. Por coisas do destino minha irmã perdeu o filho, Yandro, muito louco o inconsciente da minha família, botaram o nome da criança, antes de nascer de Yandro, não humano, tendo ele nascido com o coração de um réptil.
Muito louco! Ele nasceu apenas com três cavidades no coração. E minha mãe disse que iandro queria dizer luz. Ou será que era como o inconsciente dela sempre com jogadas duplas com duplo sentido no que dizia cheio de ambigüidade.
‘O senhor é meu pastor e nada me faltará, ele é meu guia ele me ajudará, que ele esteja na minha mente e no meu coração para todo o sempre, amém”.
Por que será que depois de ter passado quase dois meses dando curso no interior, minha mãe chega um dia com a conta de telefone “embravecida”, dizendo que eu parasse de ligar e de perturbar minha sobrinha. O único problema era que eu já havia parado de ligar para ela já havia cerca de três meses, as últimas perguntas que fiz a ela foi se ela amava o tio, cuja a resposta foi que sim, e se ela havia desistido do tio, a resposta foi não. Ela, minha mãe, ainda tentou fazer meu sobrinho Patrick, irmão da Glícia, repetir a loucura dela, a qual ele negou dizendo que todas as ligações haviam sido feitas por ele, e pela minha irmã Glaúcia. Minha mãe passou a semana completamente calada sem me direcionar a palavra, mas não me pediu desculpas.
Por que será que todas as vezes que desarmava as jogadas dela ela se retraia.
Por que será que todas as vezes que minha mãe ia a Óbidos, ela aconselhava minha sobrinha a me esquecer e arrumar um namoradinho, e que tudo ficaria bem se ela fizesse o que ela dizia, informações essas colhidas depois da última conversa com a Glícia pelo telefone. Disse a ela que não escutasse o que as pessoas falassem de mim e que sobre o que eu sentia por ela deveria deixar para ouvir da minha boca e que o mesmo eu faria, até o dia em que ela escutasse da minha boca e eu dela.
Por que será que no dia da segunda reunião de família tendo sido frustrada a primeira tentativa, e a Glícia se recusado a se submeter a loucura da minha mãe com minhas irmãs, quando ela insinuou que não queria e não gostava de estar em Óbidos e que tinha nojo do primo, Marcelo,meu sobrinho, a mãe dela, minha irmã, lhe deu dois tapas na cara. Ela foi retirada da reunião?
Por que será que minha mãe até hoje diz que não lembra dos tapas, e de ter ficado na minha frente, evitando que eu fosse para cima de minha irmã!?
Por que a Glícia não ficou na casa da Gleicy, eu ficaria o tempo que fosse sem contato com ela, mas ela perderia esse tempo todo em Óbidos. Ou será que era para ela não desmentir a mentiras criadas. Se haviam mandado ela para lá, a casa da Gleicy, antes do início das férias, para passar a última semana, e olhe que minha irmã estava grávida, e ela mora sozinha com o Marcelo, que vive viajando, ele é da força nacional. Ou será que ela, a Glícia não estava colaborando. Ué mas elas não estavam preocupadas com a educação da Glícia.
Na primeira reunião marcada para a noite, fiquei quase uma hora esperando para começarmos a reunião. A Glícia estava na casa da Glenda, onde ela servia de empregada, para variar lavando louças. Chamo a Glícia e ela pergunta o que é, me dirigo para lá, quando chego o Clailton, marido e patrão da Glicia, estava na porta, como que protegendo as mulheres dele, de mim., ele pergunta o que é, eu pergunto o que ele queria, a Glenda diz que lá era a casa deles, mando ele sair da frente e mando a Glícia sair para começarmos a reunião. Fico esperando com ela sentados na porta do meu quarto, Gleicy se aproxima, a Glícia dá três cuspidas no chão, a Gleicy faz parecer que era para mim, ela se levanta se dirige para a Gleicy diz bem perto do ouvido: não é para o tio é para a senhora. Ela, a Gleicy se levanta e volta para a casa da Glenda, ficamos esperando meia hora, mando a Glícia ir para perto da mãe dela, a genitora.
A verdade é que minha sobrinha estava com medo e estava cansada de ser abusada por todos. Minha irmã espancava meus sobrinhos, dando tapas na cara, inclusive, a Glícia que foi espancada um dia por ter chegado tarde, chegando da ficar doente nos dias seguintes.
Por que será que do dia seguinte, em que minha irmã acorda aos berros dizendo que ela preferia que a Glícia ficasse com o Marcelo, a minha mãe não lembra disso também, quando de novo ela ficou na minha frente, para que eu não fosse para cima de minha irmã, que me ameaçava com uma faca, quando avise a toda a minha família que se visse mais uma vez alguém agredir meus sobrinhos, eu iria agredir também o abusador, ela lembra muito bem!?
Por que será que, depois que minha mãe ter dito ao Dr Samuel que eu tinha insônia, e de uma hora para outra, depois de retornar ao Dr e ter esclarecido tudo a ele, a minha mãe fica calada , todas as vezes que pergunto a ela como ela sabia que eu tinha insônia, isto desde fevereiro do ano passa, e de perguntar a ela se ela não ouvia a voz da Glícia, tendo em vista que tenho um horária de sono que vai das 12:00 do dia anterior até 6:30 do dia posterior, e que o motivo de eu ficar acordado com ela até cerca de 2:00 as 3:00 da madrugada, era que na verdade era ela quem tinha insônia!?
Ela, minha mãe, fez meu sobrinho Patrick me chamar de vagabundo, em um dia lá, antes dele ir para a escola, para eu ir comprar o pão. Pior ela me disse na cara que estudar não era trabalho ela sendo uma professora para justificar, ou tentar, a atitude do Patrick, mesmo sabendo que eu tinha passado no concurso. Mesmo que acorda todos os dias depois deles saírem para a escola, estudava umas duas horas e depois voltava a dormir. Muitas vezes eles voltavam cedo e me pegavam dormindo, achando que eu havia passado a manhã dormindo. E olhe que estava tentando me prepara para o concurso do INSS.
Por que será que minha sobrinha tinha problema, ou medo de dormir!?
Por que será que minha mãe não se preocupou em mandar fechar a fresta da porta que havia na porta do quarto dela!?
Por que será que, que minha sobrinha me pediu ajuda, principalmente, no que diz respeito a ao meu sobrinho, Marcelo!?
Por que será que no dia em que a Glícia foi espancada pela minha irmã, vejo o Marcelo rindo por vê-lá apanhando!?
Lembrei de outra: um dia pego os dois: Marcelo e Erick e os levo para o quarto para conversarmos sobre o relacionamento deles com a Glícia, tendo ouvido tudo o que eu queria, inclusive deles botarem filme pornô para ela assistir, minha irmã chega louca, querendo fazer que eu estava torturando eles, ou será que ela estava era com medo deles me falarem a verdade!? Dizendo que eu não podia fazer aquilo, por que ela tinha visto o Erick chorando por que eles tinham mentido no começo, mas ele o Erick, desmentiu o Marcelo e falou a verdade sobre tudo e começou a chorar, ela, Gláucia, minha irmã, sai e vai buscar a avó deles, que retira os dois do quarto, e vale frisar, nós estávamos com a porta aberta, alerto a elas que se elas podiam bater e espancar, por que não poderia dar um dura* neles!? do que eles estavam com medo!? o que elas não sabem até hoje, é que não adiantou nada pois eles já haviam falado tudo o que eu queria ouvir. Advertir ao Erick que ele não assumisse as coisas erradas do Marcelo, e que ele não se tornasse o bode expiatório de Marcelo.
* conversa séria.
O pior é observar o seguinte: na minha família, retiraram a moral dos homens e se tornaram as abusadoras e espancadoras. Me parece que é fato normal em STM.
Isso é um aspecto da realidade social, hoje importante, de ser observado.
Aspecto interessante do comportamento e da personalidade da minha mãe: sempre que o discurso externo se referia a louca ela chamava a Glaucia, sempre que faziam referência ao Deus ou a Deusa ela chamava o Marcelo, sempre que se referiam a sapatão ela chamava a Glícia. Ela usa um mecanismo automático para transferir para os outro os seus tormentos. Ela passou a tentar transferir para mima do psicopata. Passou um mês tentando colar em mim o discurso da televisão dos monstros dos filmes, isso parou no dia do filme King Kong, mesmo porque o Kong foi o herói no final. Ela usava um mecanismo parecido para programar os meninos, ela colava neles, quando eles estavam assistindo filme, os papeis dos personagens, o do Marcelo sempre era o do megalômano, o da Glícia o da garota louquinha. Ela usava a estratégia de cruzar conversa, dar indiretas, do quarto dela, fingindo que estava falando ao celular, de estar conversando com o computador fingindo que estava lendo algum texto ou monografia ela tentou isso comigo, no dia do show do NX zero, ela só não sabia que eu estava acordado. O estranho foi que havia passado a semana com umas sensações estranhas com se tivesse doente, mas não estava com febre, pois havia tomado um porre no dia da festa de casamento de minha irmã Gleice, elas achavam que eu havia ficado inconsciente, neste dia, ficaram fazendo pressão psicológica, tentando me sugestionar e me programar para que eu acreditasse que eu havia transado com a Glícia neste dia e não me lembrava, quero saber quem abriu a porta do meu quarto, essa estória parou quando perguntei para ela, minha mãe onde estava a outra chave do quarto. Ela ficou se fazendo de desentendida, mentiu, isso acabou por que, nas farias do meio do ano, pressionei meu sobrinho, Rodrigo, e fiz minha irmã Gláucia, me entregar a chave, elas pararam ouviram eu narrar tudo o que havia acontecido no dia do casamento para o Rodrigo, minha irmã tentou essa, num domingo na hora do almoço, quando ela foi interpelada pela minha irmã Glenda, que a disse que aquela não colava mais, o problema é que ela já haviam espalhado para as pessoas que ela tinha me filmado com a Glícia e que havia sido naquele dia e que eu não me lembrava, tentaram essa comigo na ULBRA.
Fizeram muitas pessoas acreditar havia uma foto deste dia, e alguns idiotas, tentaram usar isso para me atormentar. Se for foto, deve ser a minha dormindo com uma toalha verde, quando alguém invadiu o meu quarto, quando eu estava dormindo. Quem abriu o quarto, quem tinha a chave!?
Por que será que ela, a Glícia, disse que era tudo o que elas queriam, que nós fizéssemos tudo errado!?
Por que será que eu tenho a impressão que elas estão castigando a Glícia, por não ter saído tudo do jeito que elas tinham planejado!?
Se antes as pessoas me atormentavam coma a justificativa armada pela minha mãe que era para eu confessar que eu havia transado com a Glícia, e isso era só para elas terem tempo para manipulá-la em Óbidos. E agora!? É por que eu estou louco, paranóico.
Por que será, que mesmo sem dinheiro e estando endividada como o banco, e de ter combinado de tirar todos do Colégio Santa Clara depois das Férias, minha mãe insistiu em trazer meus sobrinhos de Manaus de volta, ela tendo bancado todas as passagens inclusive de minha tia, avó deles, e de ter mentido dizendo que não podia transferi-los para lá naquele momento, por que será que mesmo assim ela os trouxe de volta!?
E os deixou estudando por seis meses, até o final do ano. Será que era para manipula-los e os fazerem de bonequinhos. Para que eles repetissem a seguinte mensagem: que eu era psicopata e pedófilo;!?
Quer dizer que a Glícia e o Rodrigo podem ser prejudicados na sua educação, que vai afetar toda a vida deles, e os dois não podiam perder meio ano, se é que era verdade, pois fui a Manaus, e a informação que colhi lá é que era uma inverdade, que eles poderiam ter pedido aproveitamento de estudos e feito uma avaliação d e desempenho, e continuarem estudando normalmente.
Sim. Espalharam outra a de que eu estava no dia do show do Iron Maiden, no camarote, cheirando cocaína. Minha sorte foi que elas não sabiam que eu havia passado o show com meu primo Renier. Essa acabou quando elas souberam e que eu comecei a conversar com ele pela Internet.
O que é pior os dois disseminaram na escola que eu era um psicopata e pedófilo!? Será que a intenção exclusiva da minha mãe era esta, mesmo estando “sem dinheiro”, e o que é pior de ter contratado uma empregada doméstica esperando que eu ajudasse nas despesas, mesmo depois de ter me chamada de vagabundo e cagão!?
É muito estranho a minha irmã me dizer, no dia seguinte a esta discussão com minha mãe, que eu esta sugando minha mãe, mesmo tendo emprestado 1300 para minha mãe e 350 reais, para ela, que coisa louca e incoerente, vc não acha!?
Essa discussão começo na semana em que elas pesaram que eu estava completamente sem dinheiro, o que elas descobriram neste dia pela manhã que eu disse era que eu ainda tinha o seguro desemprego e um dinheiro de um amigo meu em Fortaleza. Pela ela começou uma discussão pois as três primeiras parcelas da especialização em Metodologia no Ensino Superior, na Facinter, terem sido pagas pela minha tia Reinalva, tendo em vista que meu tio Beline havia ficado com um ano de aluguel meu em Fortaleza, ela achou que a minha tia estava pagando as parcelas gratuitamente para me ajudar. Ela me chamou, nesta manhã de vagabundo, mimadinho da Reinalva, e ela veio me cobrar, de noite, que a ajudasse nas contas da casa, pois deduziu que estava recebendo dinheiro de mais alguém em Fortaleza, que havia sido por isso que eu não fiquei sem dinheiro com ela esperava, acho que era a jogada do quebra, pois ela se justificava socialmente, pois eu era o pedófilo, “do Brasil”, assim estava na sociedade santarena, pois todos se justificavam da seguinte forma quebra ele: na porrada e deixa ele sem dinheiro, pois ela o pedófilo da Glícia. Tentaram o pedófilo mas não acharam nenhuma menor de 16 anos, e como a jogada já havia começado, tinha que ser da Glícia.
Por que será que minha mãe quis me fazer de desequilibrado, na sala da dra Márcia!? quando a responde que não o era, desequilibrado, e que se fosse teria espancado minha irmãs, quando elas me agrediram, e me ameaçaram por duas vezes com uma faca me chamando de pedófilo e desequilibrado, ao qual a Dra me pergunta porque não as havia denunciado antes, ao qual respondo que eram minha mãe e minha irmã.
Por que será que a minha mãe foi comigo para a AABB e lá tentou me fazer de pedófilo!?
O fato foi o seguinte. Um dia ao chegar na AABB, ouvi de um grupo de senhoras, fazer referência a mim insinuando que eu era pedófilo, não sei da onde elas teriam tirado aquela idéia, se somente eu, a Glíicia, minha mãe, minha irmã, naquele dia sabiam de meu envolvimento com minha sobrinha. Entrei na piscina e um grupo de meninas que normalmente estavam ma AABB aproximou-se de mim, havia um outro cara na piscina, que ao chegar pronunciou a seguinte frase: olha o pedófilo chegando. Ele tentou se aproximar das meninas, que vieram para mais próximo de onde eu estava. O cara ficou todo errado, e percebi também, que um senhor careca, se eu não me engano era, ou ainda é administrado, ficou também chateado. Este senhor me aborda reclamando que eu estava cuspindo na piscina, eu retruco dizendo que seu estava gripado e que estava cuspindo para fora da piscina, ele muda a argumentação, e diz que eu estava cuspindo na borda, eu retruco de novo e o chamo para mostrar onde eu estava cuspindo, e se recusa e fica alteradíssimo, perguntando se eu sabia com quem estava falando, pergunto a ela se ele estava tentando me fazer de idiota, ele faz referência a minha mãe e diz que nem era para eu estar na piscina, e diz que iria falar com ela. E olhe que eu estava cuspindo para bem fora da piscina, debaixo de umas mesas que estava levantada, e onde ninguém estava sentado, mesmo por que era no meio da semana. Me retiro e vou para o outro lado da piscina, o cara repete de novo, olha o pedófilo, ele estava com uma gorra do Canadá, me aproximo dele e pergunto o que ele tinha dito, ele fica meio desconcertado, me direciono a um senhor e pergunto se ele tinha ouvido alguma coisa, e ele diz que sim mas não tinha entendido direito mas que tinha direcionado a mim, este senhor ao que me parece é pai de duas garotinhas, que estavam na piscina e que normalmente, brincavam comigo e com meu sobrinho, Rodrigo, sempre que íamos lá nos finais de semana. Nado pro outro lado da piscina , o cara vai para as cadeiras atrás do tobogam, e troca de roupa na frente de umas crianças que estavam na piscina pequena no final do tobogam, ele se enrola em uma toalha preta, se despe e deixa os seu órgãos genitais a mostra, nisto o careca da AABB vê tudo. Vou para o outro lado da piscina, e espero ele se aproximar, pergunto a ele porque ele havia trocado de roupa na beira da piscina, na frente das crianças, ele diz, cinicamente que a porta do banheiro do ginásio estava fechado, quando o ginásio nem tem porta, digo a ela que da próxima vez ele use o banheiro do restaurante. O cara me proibiu de freqüentar a AABB.
Cheguei em casa e contei o fato para minha mãe, ela fez pouco caso, e disse que no outro domingo nós iríamos. Fiquei desconfiado que seria mais dela: gerar expectativa e depois frustrar dito e feito, no domingo ela criou um estória na tia Isabel, para irmos juntos. Ela mandou fazer peixe, lá, e uma feijoada em casa, por que ela sabia que, preferencialmente, não como feijoada dia de domingo, muito menos carne de porco, e se for possível nem aos sábados. Muita coincidência não acha, ou será que era paranóia minha, ou isso era o que elas queriam construir.
No outro fomos à AABB, por que foi o maior quebra pau em casa. Tendo em vista que o cara estava me proibindo de ir nadar lá, e olha que o treinador me viu treinando e me chamou para treinar. Ao chegarmos mesma estória, o jogo dissimulado do pedófilo da Glícia. Sentamos numa mesa, pedimos um tira gosto, batata frita e outra coisa. O cara passou pela gente, e o mostrei a ela, ele fingiu que não me viu chamando, umas crianças entre elas o Gabriel, um garotinho fantástico que treinava comigo aos sábados, e umas garotinhas, que também eu acredito que fazem natação. Quando o careca, administrador, Gêda, se eu não me engano era o nome dele, passou as crianças chamaram a atenção dele e ele se direcionou para a mesa. Quando ele chegou perguntei a ele qual era a reclamação que iria fazer a minha mãe. Ele começou dizendo que eu havia cuspido dentro da piscina, depois, na borda, depois muito perto da borda, que as pessoas poderiam pisar no cuspe, lembrei a ele que tentei mostra onde eu estava cuspindo, em baixo da mesa cujas cadeiras estavam levantadas. Minha mãe me chamou de irresponsável e inconseqüente. Perguntei a ele se ele não tinha visto o cara de toca do Canadá, que estava com uma toalha preta, trocar de roupa em frente da piscina do tobogam onde estavam algumas crianças, inclusive as meninas que ele tentou amedrontar com a estória do pedófilo. Primeiro ele disse que não viu, depois, que reconstrui a cena, e refresquei a memória dele, ele me vem com a cara mais deslavada do mundo dizer que o cara estava de sunga mas que estava com uma cueca por debaixo da sunga, no que a minha se vira para mim, mas é bem possível. No qual sem mas palavras eu me retiro, pago metade da conta e vou para casa.
A coisa louca dessa história é que mesmo antes de minha sobrinha dizer para minha irmã e minha mãe que havia ficado comigo, o jogo já estava na boca do povo. Um dia minha irmã Gleice entregou o jogo e disse que eu conversava sobre minha sobrinha nos bares, depois do jogo de bola, o interessante, que este fato ocorreu, pelo menos na cabeça de minha irmã, ou será que elas já sabiam de tudo antes e estavam jogando comigo, e usando minha sobrinha no jogo. Meu Sobrinho Patrick, lembra perfeitamente o último dia de racha de bola, quando eu ia brigando com o Mário, pois estavam insuflando para quebrar o pedófilo, naquele dia conversei com ele, na esquina de casa, debaixo de pau-dagua, e ninguém ouviu nossa conversa, e neste dia a Glícia ainda não havia contado nada. Isto aconteceu antes de minha sobrinha dizer para a mãe dela. Gostaria que minha mãe explicasse como ela sabia que tinha insônia. Fato este que ela relacionou, ou quis fazer o doutor Samuel, o psiquiatra, acreditar que seria uma conseqüência de uma possível crise de abstinência de cocaína, que cheirei, uma carreira, no carnaval de 2007, pelo menos na cabeça. O interessante é que depois disso passei a ter palpitações todos os dias em que almoçava em casa. E o pior é que minha tia Gorete, me parece que espalhou no bairro que eu era ex-viciado. Desafiei-a a cheirar 10 carreira comigo pra sabermos efetivamente quem era o ex-viciado.
Minha irmã Gleicy entregou o jogo quando disse que eu conversava sobre a Glícia nos bares, só que sito nunca aconteceu, antes delas terem exposto a Glícia publicamente, pois muitas mulheres já me davam indiretas sobre a o meu relacionamento com a Glícia, fazendo parecer que eu era o pedófilo dela. O tempo ao qual ela faz referência é muito anterior ao dia em que disse a Glícia que ela contasse tudo para a mãe dela para a minha. O meu sobrinho Patrick lembra muito bem do dia em que quase briguei com o Mário no racha, pois estava insuflando para quebrarem o pedófilo. O pior foi levar uma peia na frente do Quebra gelo, e olhe que eu estava fora do club, pois na hora em que pedia a primeira vez para me darem meus documentos, uma doida gritou do outro lado da rua que eu era o pedófilo da Glícia, os seguranças me quebraram.
Não sou pedófilo, nunca fui e nem vou ser, se é comum em Santarém, problema de Stm. Sem tem uma coisa que aprendi muito cedo com minha tia que hoje é juíza, quando ela ainda era advogada e eu seu Office boy, foi que com menor de 16 anos tinha que valer muito a pena. E estou esperando até agora que a minha mãe encontre uma, pois ela disse que ia a Fortaleza, tentar provar a loucura da cabeça dela, e que ela espalhou pela cidade e que se transformou numa paranóia coletiva. Que eu me lembre nem quando eu era menor nunca mantive relação com menor de 16, e por sinal neguei convites para namorar de pelo menos umas 30 meninas, em Fortaleza, inclusive entre elas alunas, e com a autorização das mães. Na realidade acho que minha mãe não estava atrás dos meus amigos, e sim dos meus inimigos, tendo em vista que a maioria dos meus amigos estão no meu Orkut, onde dou orientação e monitoro várias de minhas ex alunas. Porém, o raciocínio é muito lógico, se assim o for, mesmo sem ter transado com minha, sobrinha, nem conjugação carnal, nem oral, nem anal, nem masturbação de nenhuma das partes, o que dizer da metade dos homens de Stm, todos presumidos, o que é pior, com a conivência e os auspícios das mães e das mulheres!?
Seria uma boa jogada agora fazer as menores e as que já foram vítimas de estupros presumidos, os entregarem, não é justiça que a cidade de Santarém quer!?
Comecemos, então, a jogado do presumido, muito mais fácil de surtir efeito, é só induzir as menores no segundo plano do áudio, nos canais de televisão de Santarém.
Será que alguém gravou por ai alguma coisa sobre mim e minha sobrinha veiculada na televisão ou no rádio!?
Por que será que mesmo depois de ir ao dr Ruy, como meu pai planejou e ter combinado de fazermos terapia de grupo com o dr Luciano do Espaço Psi, meu pai deu para trás, e se recusa peremptoriamente a trazer a Glícia aqui para fazermos terapia com a família. Minha hipótese é a de que meu pai não quer assumir que pôs minha integridade física e moral em risco e dela também, para tê-la em sua casa, como “empregada”, tendo em vista que sua mulher 20 anos mais novo, pelas informações que tenho e de ter conversado com ela pelo telefone, Orleans, estava grávida, e agora ele não tem como explicar. Talvez deva ser por isso dele ter espalho que eu estava fazendo tratamento com o dr Ruy. Eu só quero que ele explique como paranóico aqui parou de fumar, passou a exercer suas funções sociais melhor, retornou ao psicólogo que ele escolheu, parou de fumar sem tratamento, por livre arbítrio e vontade, e esta disposto a seguir como ele mesmo construiu. Depois da primeira conversa com o dr Ruy o conselho dele foi que eu me desobrigasse de minhas funções familiares e sócias, relaxasse e diminuísse a tensão e ansiedade. Se fiz alguma terapia, foi a de ir para igarapé nadar, tendo em vista que minha mãe retirou meu direito de ir nadar na AABB.
Não duvidem que elas iriam estragar o aniversário de 15 anos da Glícia se eu não tivesse tomado uma atitude, a minha mãe é muito manipuladora, e não mede nenhum esforço para ver suas vontades feitas. Antes iria ser em Santarém, depois em Óbidos, depois já estavam dizendo que ela não queria e não sabiam mais se ainda ia ter.
Por que será que, Dra, que minha sobrinha me pediu ajuda, principalmente, no que diz respeito a ao meu sobrinho, Marcelo!?
Por que será que ela disse que era tudo o que elas queriam, Dra!?
Por que será que eu tenho a impressão que elas estão castigando a Glícia, por não ter saído tudo do jeito que elas tinham planejado!?
É muito estranho a minha irmã me dizer, no dia seguinte a uma discussão com minha mãe, que eu esta sugando minha mãe, mesmo tendo emprestado 1300 para minha mãe e 350 reais, para ela, que coisa louca e incoerente, vc não acha Dra!?
Por que será que o Dr. Samuel, psiquiatra, classificou minha família de neuróticos, me disse que eu só poderia ter ficado “doido” de ter deixado minha vida em Fortaleza e ter vindo para esta cidade!?
Por que será que a minha mãe foi comigo para a AABB e lá tentou me fazer de pedófilo!?
Dizia sempre a minha mãe: que ela podia estar manipulando as pessoas de menos cultura e educação da cidade, mas que uma hora a “brincadeira” ia cair nos ouvidos das pessoas de maior educação e que elas não engoliriam as insanidades e os impropérios e as coisas mais idiotas que ela construía e pronunciava, e que ela não podia continuar fazendo as pessoas de idiota.
Espero que vc compreenda o que esta acontecendo, a DRA Márcia foi a primeira mulher que bateu de frente com minha mãe, e não se submeteu a todas as loucuras e insanidades dela. Na verdade o que a Dra. não entendeu, foi que minha mãe a estava a fazendo de idiota. Como a de dizer que menor não poderia trabalhar como empregada doméstica. Espero que vc compreenda verdadeira mente que isto é um jogo em que me meteram, e não duvide que a minha mãe esta manipulando a situação. Na realidade minha mãe sente prazer em brincar de manipular a realidade, e não é só ela nesta cidade, eu acho que é para se sentiram poderosas, de sentirem o gostinho de terem o poder de determinar as vidas das pessoas. Minha mãe não é a justiça e nem esta acima do Direito.
Essa história, agora, que minha mãe repete insistentemente de que devo esperar ela se tornar mulher não cola. Primeiro ela já é mulher e não foi eu quem a tornei mulher, mesmo sabendo disso não transei com ela, deve ser por que já sabia que antes dos 14 anos era estupro presumido, em alguns casos, mas o que valia para mim era a vontade e os direitos dela, que nunca ninguém da família tinha respeitado. Hora se não vejamos se eles não souberam cuidar dela antes quem é o idiota que acredita que eles vão cuidar agora, mesmo que se é para ela ser minha mulher não preciso que ninguém tome conta dela, as mesmas pessoas que não souberam cuidar antes, que botaram a integridade física e moral dela em jogo, agora vão saber cuidar. Ando muito desconfiado da essa história do meu primo Tatiano.
A coisa mais difícil, até agora é definir se essas coisas, “jogadas” foram conscientes ou inconscientes, minhas irmãs, e principalmente, de minha mãe. Por que agora no mínimo ela tem que reconhecer que esta com problema de amnésia. Para uma coisa este jogo foi bom: para eu me defender tive que passar a analisar a sociedade santarena como um todo, e descobri muitos problemas, que agora , fazer o que estou no jogo e pronto.
Por que será que na semana da do Sairé minha mãe me deixou rodar pela cidade com o IPVA atrasado!? Será que ela foi incapaz de verificar a data do vencimento, dia 11/09/09!?
Ou será que ela tentou me fazer de irresponsável ou de louco? De novo. Como no dia em que fui a 5ª URE verificar a lotação do concurso, tendo minha mãe dito que era o meu concurso, de professor, sendo que tinha ouvido alguns dias antes que era o de técnico, confiei de novo em minha mãe, me lasquei, fiz papel de idiota, neste dia o joguinho do pedófilo da Glícia já estava na quinta URE. Hoje tenho certeza que quando cheguei na escola, para assumir as turmas o joguinho já estava lá. Tenho certeza que algumas professoras, pupilas e da rede da minha mãe já sabiam, depois descobri que muitas delas tinham sido alunas dela. A ficha caiu quando ela marcou a consulta com o doutor Luciana, no horário da aula, como ela sabia que eu havia sido removido da escola, alguém de lá estava dando informação para ela desde o começo.
Eu não entrei neste jogo por que quis, mas agora estou nele, e não se enganem de quem tem, até agora, lutado pelos direitos de minha sobrinha, sou eu. Ela não queria ir para Óbidos porque foi lá que ela foi “iniciada”. O que ouvi da boca dela. Ela é uma pessoa cheia de traumas e de complexos, que não conseguia se explicar e nem falar, que tinha medo de tudo. Ajudei muito a ela a supera alguns de seus traumas. Ela já conseguia se expressar falar sem medo, sempre que os meninos estavam a atormentando ela vinha e me falava. Eu a isolei do jogo louco de dentro de casa, principalmente o Marcelo, ela havia me dito que gostava do Erick, como primo, e com ele eu deixava ela brincar, tenho certeza que as professoras perceberam a mudança do comportamento dela no Santa Clara, principalmente nas notas. Outra coisa importante a lembrar aqui, foi que antes de me relacionar com ela, já havia percebido os joguinhos dentro de casa, e advertir várias vezes que acabassem com os jogos dentro de casa, e repetia várias vezes que: casa, templo e escola não são locais de jogos, déia algumas aulas para a Glícia sobre Direito Constitucional: privacidade, intimidade e sobre o aspecto inviolável da casa, asilo inviolável. O ruim dessa história é ver ela agora degenerando em Óbidos, as notas dela estão piorando ela esta ficando desmotivada, ta com raiva de mim por que não fui lá. Ela deve estar pensando, e devem estar insinuando isto a ela, e não duvidem, devem estar incutindo na cabeça dela que eu amarelei, ou coisa desse tipo.
Que paixão que nada, amo minha sobrinha, é por ela que estou aqui. Ao contrário do que ela faz parecer minha mãe não me ajudou em nada, só tem me atrapalhado. Nem o dinheiro do aluguel que ela e meu pai prometeram pagar, até agora nada, só minha mãe que veio com a maior cara-de-pau me dar 200, duzentão.
Quero lembrar também que até eu fui o único, ao contrario do que muita gente pensa, e do que ela di, que eu estou com medo, e que não quero me tratar, que seguiu as orientações do Dr. Samuel, do Dr. Luciano, da Dra. Márcia, do Dr. Luciano e do que foi combinado no MP.
Cansei de passar por idiota e laranja nesta cidade e nesta estória das minhas irmãs manipuladas por minha mãe, e da própria narrativa que ela tentas dar. Ela foi quem, até irmos a delegada Márcia e eu ir ao MP, não cumpriu com nada do que foi combinado.
Não transei com minha sobrinha e olhe que testei a consciência dela, quando perguntei se ela queria transar com o tio e ela disse que não que estava, continuamos ficando e não aconteceu nada de errado. Quem são elas afinal de contas!? A quem ela estava se referindo!? Uma, minha mãe, com certeza, outra minha irmã, Glenda, hoje tenho certeza.
O que elas teriam feito se nós tivéssemos transados!? Tentariam me subjugar, como estavam tentando até irmos à Dra. Márcia e eu ir ao MP, e esconder o fato. Ou iriam mandar me prender!?
A Glícia não era mais inocente quando fiquei com ela. Era muito fácil de perceber isso no comportamento dela e depois de presenciar os dois Erick e o Marcelo agarrando a ela. Arrisquei tudo: minha profissão e minha vida, por que a amo, e sei as conseqüências do que estava acontecendo. As pessoas já a tratavam como piriquete. PORQUE SERÁ.
Para ela o nosso relacionamento era muito normal, pois um monte de meninas na cidade mantêm esse tipo de relacionamento as escondidas. Ela era e é muito ciente de todas estas coisas que acontecem em Santarém. Ela só não sabia que eu poderia entrar no jogo. Chorei no dia que descobri que ela não era mais virgem, nunca passou na minha cabeça, ela ficou com medo de eu descobri e rejeitá-la, lhe disse jamais iria acontecer que eu a amava, que era a única sobrinha que tinha, e que por ela faria qualquer coisa. Quando ela saiu do quarto e depois voltou continuamos a ficar, sem sexo algum. Vou repetir de novo se não transamos por consciência dela, por que a mandaram para Óbidos. Repeti reiteradas vezes a Glaucia, quando ela dizia que era tudo o que ela queria evitar. Evitar o que!?
Vou dizer outra que usaram com ela, subtrai do discurso dela, no dia em que conversei com ela na 5ª URE: a de que ela estava amaldiçoada por que ela havia cometido um incesto. Quase fui embora para Belém naquele dia.
Já conversei com ela, já lhe disse que não ouve incesto, pois não transamos, e nem sexo de nenhuma espécie. Sabia exatamente até onde ir, não iria fazer mal a uma pessoa que amo.
Não duvido nada desta também ter sido da minha mãe. E minha mãe ainda vem me falar de amor. Já a ela que o amor dela era obsessivo. Onde ficou o amor dela pelo filho e pela neta, se ela ouviu que a Glícia queria ficar comigo. Até agora estou esperando ela pedir desculpa pro ter tentado me fazer de louco para minha família. Ela ainda ETA tentando me fazer de louco para a sociedade santarena. Ela diz que não pede em hipótese nenhuma.
Das vezes que minha irmã Glenda diz que estava surtado, e este termo eu ensinei a ela. Foi a única forma de fazer eles verem o que eu via.
Vamos às ultimas.
Depois de que voltei para casa, depois de findado o prazo determinado pela Dra. Márcia e ela ter passado no doutorado, ela simplesmente baixou totalmente a guarda e passou uma semana sem se esquivar de nada, claro ta se sentido a poderosa, relaxou completamente:
1° confessou, sem nenhuma cerimônia, diante da empregada Rosa que sabia desde o começo tudo sobre mim e a Glícia. Sínica uso os seguintes termos: vc sabia meu filho, VS sabia que eu tinha insônia, umas das primeiras que desmenti dela, e ela até agora dizia que eu estava louco.
2° a última do IPVA, disse com a cara mais lavada do mundo, que tinha visto sim a data, que o vencimento era na sexta. Quase brigo com o Patrick, e ela agora nesta semana ainda, sinicamente tentando remendar as coisas que disse, ela acha, sinceramente, que pode manipular a memória de todo mundo só pode. Ela só pode agora alegar que esta sofrendo de amnésia. A “jogada” dela era me fazer de irresponsável perante a sociedade. Graças a Deus, um dos policiais rodoviários com que havia conversado, no posto do 8° BEC, sabia de todas as jogadas de minha mãe e me deixou passar quando estava voltando de Alter do Cão no último dia do Sáire. Tinha avisado à ela, burrice minha, pois passei a acreditar de novo nela achando que ela tinha desistido, pois estava fora de casa e que ela iria trazer a Glícia no final das férias, que iria passar o domingo no Sairé. Ela teve o desplante de tentar fazer o Patrick mentir de novo, graças a Deus ela não mentiu. Tentou dizer e fazer ele repetir que o IPVA estava dentro do quarto. Quando ela fez ele fazer papel de idiota, procurando o comprovante, ele quase endoida. Disse a ela que aquela seria a última dela que iria provar como ela estava com o papel na bolsa e que ela estava mentido. Bingo, foi a primeira coisa que ela disse que estava na bolsa, pois na quinta fui em casa, ela não estava lá nem tampouco o comprovante que insistia em dizer que não sabia que era o IPVA ou multas. Ligo para ela, e ela disse que estava na UFPA, mas que não estava na sala dela e que não dava para verificar naquela hora. Pensei que realmente, como ela não alertou nada sobre a data do vencimento, que deveria ser para a semana depois do Sairé, ledo engano. Esta porém foi com certeza a última.
3° A pior foi ela ter o desplante de ter dito que até agora não tirou a dúvida com o Dr. Samuel dele ter me orientado ou não a namorar e cuidar a Glícia quando ela completasse 14 ano, muito louco, na cara de todo mundo: minha do Patrick, da D. Rosa e da Professora Edna, colega dela na UFPA, completamente relaxada, na hora do almoço.
4º Ia botar a casa na imobiliária só mudou quando disse que ela não iria fazer de irresponsável, somente a mim, mas também a Glenda.
5º Da mom. A do Patrick. Disse que ele, por descuido, havia quebrado o microsistem, quando ela sabia desde de o início, pois a havia alertado do problema da leitora do som desde de a primeira semana de uso, que no meio da leitura do cd , ele começava a pular. Ela queria fazer o Patrick de culpada, transferir para ele. Não sei porque ela já estava perseguindo o Patrick.
Outra da mom: Disse na frente da D. Rosa que eu queria anulá-la. Como assim se eu a ajudei no projeto do doutorado, qdo aquela, a proposta do projeto, era nossa discussão diária sobre o problema de educação em Stm, os índices da cidade e do estado são ridículos, conforme o documento da 1ª conferência do estado. Disse ainda neste diálogo que queria roubar as coisas dela, ficar com a casa dela, mandar na vida dela, a D. Rosa não deu apoio a ela. Perguntei sobre a promessa do Natal do ano anterior, ela riu, de novo disse que eu estava louco, que não tinha prometido nada ao mestre dos sonhos. Pelo menos ela lembrou do mestre dos sonhos. Referência não só ao que ela pensava, mas a Freud. Perguntou se eu entendia de magia, disse a ela que a verdadeira magia era a ciência. Perguntei se ela conhecia o Edgar Morin, disse na frente de todo mundo que ela nunca tinha ouvido falar, impossível, ou ela não sabia mesmo. Agora não sei.
Essa aqui foi emblemática neste diálogo: Deixe a Glícia em paz, que eu parasse de atormentá-la, que deixasse ela viver a vida dela, que eu não era dono dela. A senhora esta louca!? Se eu não sabia nem qto tempo eu não falava com a Glícia, só se fosse por telepatia. Sinal que elas não haviam manipulado plenamente a Glícia. No dia anterior no domingo ficou aos berro, dizendo que eu era irresponsável pois eu havia secado os litros d’agua. Como!? se eu havia passado o sábado fora de casa. Ela para disfarçar disse que estava brincando, ou ela esta com problema grave de memória!? Desta, ela só desistiu porque o tio Domingos apareceu, e disse que eu não havia nem almoçado em casa.
Outra: me chamou de ingrato por não ir ao aniversário dela, louca, depois de não deixar eu ir ao da Glícia, será que ela é dominadora nesse nível. Será que ela enlouqueceu minha irmãs!?
6º Tinha pedido antes, semana dela ir para Belém que me desse o filtro de água, ela negou. Na semana antes de ir me deixou a máquina de lavar, e no último dia, quando pedi o filtro, ela negou não entendi. O filtro esta lá dentro da casa sem uso. Será: Palavra de rei, melhor dizendo de rainha não volta atrás.
7º DAGLENDA:
Disse que eu estava paranócio, que eu queria internar a mamãe. Como assim se uns cinco minutos antes ela lembrou da fala na delegada Márcia, quando ela perguntou porque eu não havia pedido para interditar minha mãe e irmã, quando, quase a chamo de louca, veio à ponta da língua, a qual disse que eram minha mãe e irmã.
Será que ela esta tentando escapar da psicopatia coletiva, fazendo parecer que era paranóia dela, ou é mais uma jogada. Não entendo por que ela não quer me dar a chave para que eu lave roupas, disse que ainda ia ligar para a mom. Dois dias antes estava combinando com o tio Domingos quando íamos começar o puxadinho para colocar a máquina, fui falar com ela depois, e ela disse que eu não ia fazer nada que não era minha casa. Eu acho que ela esta ficando igual a mamãe.
Outro comentário importante: nos jogos subjetivos delas, elas só passam para a vida real quando elas ganham, como no caso das menores: Daiana e Roseane, então qual é a estratégia delas, passa à outra jogada outra mentira, para ganhar tempo continuarem encaixando as mesma jogadas anteriores que não deram certo até que esta encaixe, elas devem estar endoidando pois foram tantas que nem eles mesmo devem lembrar de todas.
Continuo procurando entender por que não aceitaram a reunião com o Dr. Samuel, que era amigo da mom, com o Dr. Ruy Guilherme, indicado pelo papai, com o Dr. Luciano, indicado pelo Dr. Ruy, e Poe que ainda, uma hora dessa, não houve nenhuma reunião de família, só par discutirmos isto em grupo. Será que elas não querem ver o problema da mamãe!? Quando foi para decidir sem a presença da Glícia, foi muito rápido. Ou sobre mim em Óbidos, também foi muito rápido.
Será que minha mãe quer me ferrar porque não me subimeti a ela!?
Porque será que ela nunca me perguntava em público sobre o meu cardiologista!? Quando ela foi a primeira a ver me eletro, e olhe fiz umas vinte referências sobre meu problema cardíaco, e ela vinha com o mesmo discurso de ela não sabia, só na frente da empregada D. Rosa foram umas dez vezes, até que um dia na frente de umas pessoas de Óbidos, que estavam lá em casa, ela parou com a mesma ladainha, mesmo porque a D. Rosa disse que também não dava mais, depois da décima vez.
Era engraçado com tudo ela fazia coincidir com o duzentos, será que ela estava tentando gravar no meu inconsciente que eu era mesmo pedófilo. Deve ser por isso que vieram com uma estória na escola de que eu não era mais elas iam me tornar um, pedófilo!?
A dívida do aluguel a placa da moto, e olhe que ela já havia me vendido um celular quebrado, por advinha, duzentos reais, será que minha mãe é macumbeira, e estava querendo encaixar o trabalho.
Disse a ela que aquela estória toda cheirava a magia negra, mentalidade vodu. Bom foi ver a cara delas depois do terremoto do Haiti, ela veio de novo perguntar se eu era um bruxo, disse de novo que não e que era pior, que eu era antropólogo, quando estava com raiva, não é possível que depois do Avatar, ainda não tenha caído a ficha. Acho que há uma mensagem no Avatar: vcs são um povo de estupradores presumidos e de loucas que praticam magia negra e vodu; o que o povo pensa que evolução espiritual, ao meu ver é um ritual vodu, dos brabos, de transferência de uma divindade de um corpo para o outro. Que eu saiba só a Deus cabe ressuscitar uma pessoa morta, mas este tipo de ritual era muito comum no Haiti.
Dois dias antes dos quinze anos da Glícia a mom me vem com uma de que o Ministério Público me proibiu de ir a Óbidos, no outro dia a noite pergunto na frente do Patrick, ela afirma que tinham proibido, depois pergunto quem foi, ela gagueija, e diz que não era importante, ela diz que eu não podia ir que constrangeria as pessoas. Resolvi não ir, qdo ela chegou perguntei quem eu iria constranger, minha família!? ela não responde e fica muda na frente da professora Edna.
DA GLEICE
Fiz ela dizer a verdade que eu não havia a agredido, reconstrui a cena, ela me pediu desculpa disse que eu havia torturado o Marcelo e o Erick que ado conver sei com eles a porta do quarto estava fechado, para eles me falarem a verdade sobre a Glícia, sobre os filmes pornôs, disse que era mentira, ela disse que foi a Gláucia, me veio com uma de que eu estava mantendo contato com a Glícia pela Internet. Disse ainda que eu não havia ido ao Dr. Luciano como combinado. Pergunto quem havia dito aquilo ela disse que foi a Glenda. Como assim se o maior interessado de fazer uma reunião em família era eu, aliás, reunião nada, terapia de grupo. Ela desiste, e pergunta se eu queria ir ao Caps. Fomos e conversamos com a Karina amiga da Gléice. E ficamos de fazer uma reunião com a presença dela, até hoje nada. Me comprometi se houvesse a reunão ira fazer uma sessões lá, com a Karina, amiga dela. O pior é que todos os psiquiatras e psicólogos eram amigos deles, não entendo o medo.
Outra da Gleice perguntei na frente do Marcelo se eu a havia agredido no dia que ela sobre que eu havia dormido com a Glícia e com a mamãe, não porque ela explodiu, ela me veio com um que estaria, continuando,a me comunicar coma Glícia pela internet. Agora eu sei a Glícia está de novo na internet. Neste dia houve uma discussão quando eu e o Marcelo íamos mudar a máquina de lavar para a minha casa. Disse que deixaria lá e que construiria um puxado com o tio Domingo,e depois levaria a máquina, não consegui mudar por que começamos a discutir. A mom me vem de novo que quero controlar a vida dela.
Passadas três semanas, estou conversando com o tio Domingo, calculando quanto eu iria gastar e ao que a Glenda diz que não faria nada se não avisasse a ela, e telefonasse para a mamãe em Belém. Para que!? Se já havíamos acertado. Mando uma mensagem sms para a mom. Espero duas semanas nada vou conversar com a Glenda e ela me vem dizendo que ia negociar comigo a máquina, que era 600 reais, que ela já tinha pesquisado o preço, como se eu fosse um louco ou precisasse dela para negociar com minha mãe, como assim!? Se a máquina já era minha, e já tinha acertado em pagar parcelado com a mom. SERÁ que minha irmã herdou a obsessão de minha mãe pelo poder e pelo controle!? Começo uma discussão com ela: lembro a ela da delegada Márcia, qdo ela perguntou por que eu não pedi a interdição da mom com a Gláucia, que eu respondi que eram minha mãe e irmã. Cinco minutos depois, testo a estória paranoica de que eu queria mandar nas coisas da mom, ela diz que eu queria interditar a mom, como assim, se cinco minutos antes, ela lembrou da conversa com a delegada Márcia.
Por que até hoje nada de reunião de família. Tem quase um ano eu esperando a reunião de família e nada. Acho que elas estão com medo de na hora algum psicólogo apareça na hora.
Espero duas semanas e nada, ligo para a mom, e para variar foi ela quem induziu a atitude da Glenda, digo, que ela esta louca e que ela acabe com aquela putaria.
Espero um dia a Glenda passar no quintal e lembro a ela do acordado na frente do tio Domingo, na outra semana, já sem jogada, ela entrega a máquina. ELAS NÃO PARAM de jogar!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
O pior de jogar com elas e que elas só passam para a vida real quando elas ganham.
Uma semana antes o Patrick esta lá em casa e lembro a ele do IPVA e do som. Sobre o som ela,de por que a mom já estar atormentando o atormentado, era inconsciente era contra qualquer homem.
Pior foi ouvir definitivamente da boca dela que eu não falasse do Edilan, que ele era um homem ideal,. Ao que uma amigo deles, na 5ª URE, Alcindo que era muito normal na UFPA o envolvimento dos dois. CARALHO!!!. Foi por isso que ela mandou que eu pedisse a benção do meu padrasto, minha mãe é louca!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
Outra louca que lembrei no dia em que minha mãe leu meu eletro cardiogram, ela recomendou o hospital regional, onde a Gleice trabalhava. Sabe quantas vezes minha mãe me perguntou sobre o meu tratamento cardíaco!? Nunca. Ela so lembrava de perguntar como estava meu tratamento com o psicólogo. Será que elas queriam me fazer de louco!?
Ou melhor de esquizofrênico. Era por isso que todo mundo evitava de eu mostrar quem eu era, de nunca deixarem eu jogar de lateral ou de meia direita. Isto acabou qdo paguei a inscrição do time do pão de açúcar, ou na escola que inventarão as coisas mais esdrúxulas
Da GLÁUCIA: Quem é mais louco!?
Desde que cheguei tentava conversar com a Gláucia e nada quando começava a penetrar nela, ela se fechava e dizia que não queria mais conversar. As informações que tinha da mom era a de que ela não tinha mais, em Óbidos, condição nem psicológica nem financeira de permanecer lá que ela estava louca, por isso a birra constante e diária com ela em tudo, parecia que a mom estava castigando ela por algo. A Glenda me confessou que ela estava envolvida com Ganges e com drogas e que abandonava os meninos em casa e sumia dois dias. Então como elas, que a definiram como louca devolveram a Glícia e os meninos para ela cuidar!? A mom disse que ela não fazia tratamento. Quem é a mais louca!?
Uma mentira repetida mil vezes se torna verdade, para os idiotas.”
Confio na justiça e no Direito, e espero confiar em vcs.
Att. O.JR.
Tel: 3063 4552; 98401 0636 (CLARO); 8802 7809, 9123 3278


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