terça-feira, 8 de fevereiro de 2011

Relatório Funcap - 2009


Relatório da Funcap

Primeira reclamação: Da dispensa do monitor: impossível !

Desde a primeira semana de aula, reclamei sobre o regimento e sobre o horário que possuía um brecha entre o segundo e quarto horário, pois os alunos passavam muito tempo na quadra e chegavam na sala de aula suados e dispersos. O horário não foi modificado. Numa quinta feira cheguei adiantado e os alunos estavam na quadra, conversei com um monitor, que estava na quadra, e avisei que iria dar aula. Os alunos demoraram muito para sair da quadra quando a aula foi começar já estava com cerca de meia hora de atraso, subi fiquei na quina da escada esperando eles subirem, e os fiquei vigiando par não causarem bagunça, esperei dez minutos e não apareceu nenhum monitor, então entrei na sala pois alguns já estavam dentro e coloquei os que estavam fora para dentro da sala. Um monitor apareceu, falou comigo na porta e pergunto se estava tudo certo e se eles estavam fazendo bagunça, mas não entrou, iniciei a aula e eles iniciaram uma bagunça, mas logo eles se interessaram pela aula, o Alessandro mexeu em minha bolsa e viu um filme, que estava dentro, e pediu para ver, disse que se eles se comportassem, eu mostraria no final da aula, cerca de meia hora depois um monitor apareceu e entrou na sala, a aula transcorreu normal. No final da aula mostrei o dvd para satisfaze-los. Conversei com os alunos depois da ocorrência e eles não lembraram de eu ter dispensado o monitor.

Segunda reclamação: Em um dia cheguei para o almoço, cedo, o refeitório estava cheio e a cozinheira disse que eu esperasse que depois eu almoçaria, fui para a enfermaria, pois era o local mais calmo mesmo por que a sala de atendimento estava ocupada, ao chegar percebi uma certa intimidade entre um dos monitores, e a enfermeira, ele havia beijado a mão dela e estava pegando no pescoço dela. Fui almoçar e quando terminei voltei par a enfermaria, ela estava escutando música e o monitor veio de novo e tirou a mesma brincadeira com ela, perguntei a ela porque ela estava usando vermelho, se tinha haver com que estava passando na TV, ela perguntou porque. Não respondi e perguntei se eu podia analisá-la, ela respondeu que sim, e comecei a perguntar sobre o que ela tinha assistido na televisão na semana, o que significava o vermelho para ela, se tinha haver com vampiro. Como o sutien dela estava a mostra perguntei se estava combinando, ela disse que era um pergunta muito íntima, encerrei a conversa e continuei a estudar, era dia de prova na ulbra sobre Direito Penal.

Terceira reclamação: acerca da chave de fenda. No dia anterior de aula o Alessandro entrou na sala anterior e pegou alguns objetos, mandei que ele devolvesse, ele ficou com uma semente de pupunha, e estava querendo quebrar, pedi a ele, e quebrei a castanha na dobradiça da porta, ela entortou, combinei que iria consertar no outro dia. No final da aula me dirigi à sala da administração e perguntei se havia alguma chave de fenda lá, a moça de nome Jô, senão me engano, disse que não havia nenhuma, disse a ela que levaria uma de casa no dia seguinte para consertar a porta. No dia seguinte de aula cheguei uma hora, o rapaz que estava na portaria, teve que fazer alguma coisa na cozinha, e não verificou minhas coisas, como ele estava ocupado subi e comuniquei a um rapaz que estava na administração que iria consertar a porta, tentei consertar a porta mas não teve jeito, fui à administração e entreguei a chave ao rapaz. No dia seguinte ao chegar me dirigi de novo à administração e por supresa minha ele me deu uma chave de fenda de cabo laranja e disse que sempre houve aquela chave lá. Tentei consertar a porta de novo, melhorou um pouco mas continuo um pouco empenada, só não dava para fechar com chave, mas dava para fechar na trinca.

Caso do almoço: Desde o começo avisei ao Ranieri que havia perdido algumas gratificações e que iria almoçar lá, conversei com a cozinheiras, no primeiro dia e tudo bem, no dia seguinte me pediram para eu ir mais cedo, cheguei doze e comentei com a professora Raimunda Nonata, que era melhor batermos o ponto as doze e sairmos às dezoito que completaria no mínimo seis horas. Cheguei no outro dia às doze, almocei normal sem nenhum problema, inclusive junto com a psicóloga Bernadete. Neste dia houve uma seleuma com uma das funcionárias, como estava fazendo uma previsões sobre a semana, comentei com a Bernadete, sobre um cara que queira aposta comigo mil reais no jogo entre Santos e São Paulo, ela brincou comigo, e disse que eu não poderia tirar doce da boca de criança, nós rimos, e ela me lembrou do código de ética dos psicólogos, uma das cozinheiras entrou na conversa e perguntou qual seriam os números da sena, brinquei que poderia dar três números, e perguntei se ela queria, ela disse que queria, e perguntei o que ela me daria em troca, disse que poderíamos começar com um beijo na boca.

Fui a todos os horários 12, 12:30, 13:00, 13:30, 14:00 e daí para frente sempre houve reclamação, até que um dia a mesma funcionara Jô que havia me chamado de chato no dia anterior, me interpelou por que fui insistente para botarem o meu almoço que estava em cima da hora, neste dia cheguei 12:30 sai da sala e esperei que todo mundo almoçasse, ela me interpelou e disse que eu não poderia almoçar lá, perguntei que havia deliberado aquilo, ela disse que não interessava e me mandou calar a boca, perguntei se ela estava louca, ela ainda tentou sugestionar a cozinheira senhora de sobrenome Trindade, ela não deu atenção e me serviu o almoço. Antes dela ir embora ela ainda cochichou para ela que me deixasse sozinho, isolado, depois de almoçar dei um beijo na testa da senhora.

Esta senhora Jô várias vezes induziu os outros contra mim.

Sim a única vez que fui realmente chato foi na sala de informática onde estava um monitor e uma outra monitora estava conversando sobre minha mãe.

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