terça-feira, 8 de fevereiro de 2011

Teoria da Estrutura Molar do Tempo




TEORIA DA ESTRUTURA MOLAR DO TEMPO.
Por O.Jr. Bentes
“O temor do senhor é o princípio do conhecimento, os loucos ignoram a sabedoria e a educação”


A mola do tempo



O tempo por O.Jr Bentes

O tempo é uma mola comprimida, pronta a propulsar o homem, quem o vê superficialmente, sem muita atenção, o percebe como linha, uma reta ou mesmo uma corda, mas quem o vislumbra mais aguçadamente, percebe algo de estranho, ele dá voltas que só a vida dá. Por vezes ele se encolhe e passamos a ter a impressão que tudo passa muito lentamente, nesse período tudo fica monótono, tudo permanece, tudo fica muito lento, é cotidiano demais para nós seres humanos. Por vezes ele se distende e tudo passa muito rapidamente, numa quinta, numa sexta,ou num sábado a noite, tudo tem que ser decidido no aqui e no agora. Por vezes sinto a sensação de estar vendo tudo de novo, e por um instante nos angustiamos, num deja-vu, mas percebemos que tudo é reflexo, que há sempre um aspecto novo a ser vislumbrado, diferenciando-se de tudo que havia sido visto antes. O tempo nos causa, então, uma nova sensação que, ele mesmo, é muito mais amplo, e a vida é muito mais ampla. O homem é muito mais amplo, muito mais multisocioeconomicocultural, muito mais coletivo do que alguns querem fazer crer. E o tempo? Como antes ele sofre uma espécie de refluxo para então se distender muito mais ainda, voltando a parecer uma reta e nela todos vamos numa média escalar. Então, ele se acelera parecendo que vamos quebrar a barreira do som, da luz, parece que vamos dar um salto. E demos ou não demos um salto? Que nada, é tudo continuidade. Ele volta a dobrar-se em um ciclo de uma mola ainda maior, tão grande que, só estando na Lua, para perceber o tamanho dos ciclos e entendermos que ele deve ser infinito enquanto dure.”

Para minha monha (Sabina de Oliveira Nunes Colares) eternamente.
Te amo!

  

"O tempo é relativo e não pode ser medido exactamente do mesmo modo e por toda a parte."  by Albert Einstein

Se a realidade é curva então o seu referencial, o tempo, também o é, hehehe.
A perspectiva desta estrutura para o tempo é resultado da união das estruturas retilinear e circular; do homem e da mulher; o tempo das sociedades e o da natureza; o moderno e pré-moderno (medieval); do trabalho e do lazer, o ocidente e o oriente.
Esta estrutura possui quatro temporalidades, o que analogamente podemos equivaler à curta, a média, a longa duração. O o primeiro dos ciclos, dos anos, das estações do ano, não diz respeito ao seres humanos, à eles não estamos muito atrelados. Mesmo que na adolescência nos desvinculamos destes ciclos, eles não nos determinam tanto. A curta duração, aqui, equivale, a década, do ser humano comum; a média equivale ao tempo das sociedades humanas e dura cem anos, o “século”; a longa é a temporalidade da Ciência e dura mil anos.
Para os indivíduos que não possuem formação educacional nenhuma, que vivem a mercê das estações do ano é fácil perceber as repetições de sua vida, é o que chamamos normalmente de vidazinha monótona, em que tudo se repete, parece não haver nenhum entusiasmo em si viver.
Para um humano comum que, possui o mínimo de formação educacional, é fácil perceber as repetições da década, e mesmo que se ele for mais atento, por exemplo, poderá perceber a programação da televisão. Perceber que cada ano da década tem um significado. Por exemplo, os anos terminados em zero, ou em dez, como o ano do atacante, do lobisomem, da agressividade, do tigre, do psicopata, da caça a eles, do naipe de espada. É o primeiro plano da realidade e da estrutura temporal, das relações humanas intersubjetivas.
Para o homem de uma formação superior, e de famílias mais centradas, fica fácil de perceber as repetições da sociedade. É muito comum em famílias que preservam a sua memória, fazer se comparações de um individuo com algum dos seus ancestrais da terceira ou até mesmo da quarta geração anterior. É o segundo plano da realidade e da estrutura temporal, das relações humanas com as sociedades em que eles vivem.
Para um humano que produz, ou mesmo vivência, a Ciência em seu cotidiano, as permanências e as mudanças deixam de ser coisas abstratas e passam a coisas materiais. É o terceiro plano da realidade e da estrutura temporal, das relações humanas com o planeta.
Esta estrutura tenta tornar mais observável e substituir a proposta de tempos paralelos, da pós-modernidade, ao meu ver, ela esta mais para o neopositivismo. Ela propõe que o tempo permanece num continuo eterno, mas que há “repetições”, porém, o que compreendemos, falsamente como repetições, são apenas reflexos de uma realidade anterior já vivenciada por nós mesmo ou que nos fui transmitida e introjetada. Portanto aqui o que entendemos por “dejavu”, em psicanálise, é apenas a impressão que temos de momentos em nossas vidas que se repetem, e que possuem uma estrutura narrativa idêntica a de um fato por nós vivenciado anteriormente. Mas que se não nos desesperarmos, no fim, sempre há algo que não tínhamos visto e percebido. É quando a angustia morre.
Outro aspecto importante desta teoria é que cada ciclo começa exatamente no meio do ciclo anterior, é o tempo que demoramos a nos adaptarmos a realidade imposta por cada ciclo, portanto trabalhamos com quatro dimensões, que em matemática poderíamos representar pela reta (1ª dimensão – década – 10 = 10¹) representada pelo eixo X, e nessa o ponto equivale ao ano, que nesse caso não é uma dimensão (dimensão; di = 2, duas referências para localizarmos algo); o plano (2ª dimensão – século – 100 = 10²), por isso dizemos que x² é x ao quadrado, ele possui duas dimensões, representada por dois eixos: X e Y; o espaço (3ª dimensão – milênio - 1000 – 10³), por isso x³, x ao cubo, possuindo três dimensõe, ou eixos: X, Y e Z. Nesta nossa analogia, há ainda uma quarta dimensão que subjaz a todas as outras, que seria a longíssima, a esfera (4ª dimensão), mas ai não seria mais da matéria e sim do espírito em si, e não do espírito sobre a realidade circundante. 
Nesta teoria a 4ª dimensão de Einstein, o tempo, é a esfera, pois é a esfericidade da Terra, na realidade forma ovoide, geoide, é que nos dá a noção do tempo. Um exemplo típico: quando vc era pequeno e seu pai  lhe mandavar "olhar o tempo" lá fora, o que vc ia ver!? Se ia chover, se as nuvens estavam passando rápido para saber se a chuva chegaria logo, certo!? pois é! é esta noção, percepção de que as nuvens passam, que o Sol passa, que a Lua passa, que as estrelas passam, que tudo passa, que nos dá a sensação do tempo, intrinsecamente relacionada com o movimento, velocidade: V = s/t. em 4d tudo esta em movimento, tudo é cinemático (cinético).
Ainda analogamente, poderíamos pensar nas dimensões da realidade: o social, nela inerente o individual, o econômico, o cultural, e o espiritual. A 5ª dimensão se referiria a essência do espírito, e até aqui, pensamos a cerca da essência da matéria, da realidade, o mundo quântico. Mesmo por que não há tempo sem a matéria: se F = m.a (força = massa vezes a aceleração) e A = V/t (aceleração = velocidade sobre o tempo), logo tempo é uma “propriedade” da matéria, se V = S/t, então o tempo é uma função da velocidade e do espaço, logo o tempo é uma função do espaço, da velocidade e da massa, matéria. É por isso que pensamos na força do tempo sobre a matéria, e quando não havia a matéria, só havia a energia pura, não havia o tempo: “No início era o verbo, e Deus estava com o verbo, e Deus era o próprio verbo”, portanto: Deus = verbo = energia.
Então, quando o verbo se tornou substantivo!? Óbvio; com nosso senhor Jesus Cristo, a energia pura se tornou matéria, substância.
Logo se Deus é energia pura, e se a energia esta em tudo, que é matéria, ele é onipresente, como eles esta em todos os lugares, tudo ele vê, então, de tudo ele sabe, como desde que o humano é humano, saber é poder, portanto, Deus pode tudo.
Por que quando queremos saber se vai chover!? Mandamos alguém lá fora, de casa, e dizemos: olha o tempo como esta lá fora.
Porque a observação da passagem das nuvens, da matéria, e suas propriedades, se as nuvens estão carregadas ou não, se deslocando no espaço, nos indica se vai chover ou não. Mais que isso, o tempo é essa sensação que temos de que as coisas estão passando, e que no outro dia começa tudo de novo, que o sol vai voltar de novo, que a lua vai estar no céu estrelado de novo. Então podemos dizer se o tempo esta mau ou esta bom.



Para Newton, existia um tempo absoluto, verdadeiro, matemático que fluía constantemente da mesma forma para todos os observadores. Os relógios de todas as espécies não passavam de meros reflexos, aproximações do tempo metafísico. Quando Einstein estabelece os seus dois princípios, para construir a sua nova teoria à semelhança da Termodinâmica, surgem consequências dramáticas. Por exemplo, se um comboio passa com velocidade constante numa estação, e duas pessoas nas extremidades do comboio acendem as suas lanternas e apontam-nas para o centro do comboio de modo que um passageiro sentado na estação veja os sinais luminosos chegarem simultaneamente, podemos perguntar o que vê alguém colocado no centro comboio? Do ponto de vista da pessoa sentada na estação, a pessoa colocada no centro do comboio está a mover-se no sentido do condutor que está na frente do comboio e a afastar-se do condutor na retaguarda. De modo que para os observadores estacionados na estação não restam dúvidas que o observador no centro do comboio recebe o sinal da frente primeiro e só depois o sinal luminoso proveniente da retaguarda. Logicamente este observador assume que os dois sinais enviadas à mesma velocidade e percorrendo a mesma distância não podiam ter sido enviados simultaneamente. Logo, os dois sinais luminosos são simultâneos no referencial da estação, mas não são simultâneos no referencial do comboio. A simultaneidade de acontecimentos distantes é pois um conceito relativo.


Para Newton, existia um tempo absoluto, verdadeiro, matemático que fluía constantemente da mesma forma para todos os observadores. Os relógios de todas as espécies não passavam de meros reflexos, aproximações do tempo metafísico. Quando Einstein estabelece os seus dois princípios, para construir a sua nova teoria à semelhança da Termodinâmica, surgem consequências dramáticas. Por exemplo, se um comboio passa com velocidade constante numa estação, e duas pessoas nas extremidades do comboio acendem as suas lanternas e apontam-nas para o centro do comboio de modo que um passageiro sentado na estação veja os sinais luminosos chegarem simultaneamente, podemos perguntar o que vê alguém colocado no centro comboio? Do ponto de vista da pessoa sentada na estação, a pessoa colocada no centro do comboio está a mover-se no sentido do condutor que está na frente do comboio e a afastar-se do condutor na retaguarda. De modo que para os observadores estacionados na estação não restam dúvidas que o observador no centro do comboio recebe o sinal da frente primeiro e só depois o sinal luminoso proveniente da retaguarda. Logicamente este observador assume que os dois sinais enviadas à mesma velocidade e percorrendo a mesma distância não podiam ter sido enviados simultaneamente. Logo, os dois sinais luminosos são simultâneos no referencial da estação, mas não são simultâneos no referencial do comboio. A simultaneidade de acontecimentos distantes é pois um conceito relativo.

Antes de discutir mais profundamente a relatividade do tempo vamos enunciar os princípios de Einstein na sua forma original:
  1. Princípio da relatividade: todas as leis da física tomam a mesma forma em todos os referenciais inerciais; em particular as leis da electricidade, magnetismo e óptica, além das da mecânica.
  2. Postulado da luz: a luz propaga-se através do espaço vazio com uma velocidade definida c que é independente do estado do movimento do corpo emissor.


O primeiro princípio poderá ser enunciado do modo mais enfático que se segue: nenhuma experiência, realizada num referencial, poderá detectar ou medir o movimento uniforme desse sistema de referência.

O postulado da luz é uma das leis da natureza que deve ser verdadeira para todos os observadores inerciais. Se a velocidade da luz não fosse a mesma em todos os referenciais, então seria possível detectar o movimento de um referencial medindo a velocidade da luz nesse referencial.

Uma consequência directa dos dois princípios é que dois observadores inerciais em movimento relativo discordam se dois acontecimentos que tenham ocorrido em lugares diferentes são simultâneos ou não. Esta relatividade da simultaneidade está também presente nas medidas dos tempos dos relógios e dos comprimentos das barras em movimento. Sem estes dois fenómenos, que podem aliás ser vistos como as duas faces da mesma moeda, entraríamos naturalmente em conflito com o princípio da relatividade.

Em 1913, Einstein publicou uma nova versão da relatividade do tempo, com base numa experiência de pensamento particularmente simples. Imaginemos que dois espelhos paralelos constituem um relógio em que cada clique é definido pela travessia de um sinal luminoso de um espelho para o outro. Consideremos dois sistemas destes (“relógios”) com uma velocidade relativa v entre si. Um observador em repouso em relação um destes relógios (referencial S) verá o outro (referencial S’) a afastar-se para a direita, no exemplo da figura, de tal modo que ele vê a luz descrever uma trajectória oblíqua. Por conseguinte, medido pelo o seu relógio, o clique do relógio em movimento é mais longo do que o seu.





Mas para um observador em repouso em relação ao relógio da direita, a luz continua a descrever uma trajectória vertical e, sendo a distância entre os dois espelhos igual nos dois relógios, ele mede-a da mesma maneira: d=ct’. Note que na figura t’ é o tempo (de ida) medido pelo observador em repouso em relação ao relógio que se afasta para a direita com velocidade v. Normalmente mede-se o tempo de ida e de volta, i.e., 2t’, mas a distância entre os espelhos é ct’. Ao tempo t’ entre dois acontecimentos corresponde o tempo t, medido pelo observador em repouso em relação ao relógio da esquerda. É fácil verificar, usando o teorema de Pitágoras, que t’<t, sendo t’ um intervalo entre 2 acontecimentos que ocorrem no mesmo ponto do espaço de S’ e t o intervalo de tempo entre os mesmos dois acontecimentos que, em S, ocorrem em pontos do espaço diferentes. Este é o fenómeno da dilatação do tempo: o observador de S vê o tempo dilatado em relação ao tempo (próprio) medido em S’.





Não se trata de uma ilusão mas de um efeito físico real. Os dois observadores medem tempos diferentes para os mesmos acontecimentos e para os intervalos entre dois acontecimentos.


Em 1911, Einstein mostrou que o mais interessante seria considerar um relógio vivo, um organismo, lançado numa viagem de ida e volta a uma velocidade próxima da velocidade da luz. No regresso o organismo quase não teria envelhecido enquanto os que ficavam na Terra teriam envelhecido ao longo de gerações. De forma ainda mais gritante Paul Langevin imaginou posteriormente uma situação com dois gémeos: um ficava na Terra enquanto o outro fazia uma viagem de ida e volta durante, por exemplo, 10 anos do seu tempo (próprio), isto é, o tempo medido no referencial do viajante. Quando volta à Terra verifica que o seu gémeo está quase 58 anos mais velho se a velocidade relativa durante toda a viagem tiver sido v=0,985 c, quase 99% da velocidade da luz do vácuo. É interessante notar que de acordo com o gémeo que ficou na Terra, o gémeo viajante afastou-se até uma distância de 4,925 anos-luz (quase cinco anos-luz) e depois regressou. Mas de acordo com o gémeo viajante, o espaço percorrido na ida foi só 0,8498 anos-luz, o que corresponde a uma contracção das distâncias na direcção do movimento. Percebemos que os dois efeitos: dilatação do tempo e contracção de comprimentos andam sempre associados, como não podia deixar de ser para que a velocidade da luz se mantivesse invariante. Finalmente, notemos que sendo o movimento relativo e os referenciais inerciais equivalentes, e sendo dados dois referenciais inerciais, cada um deles com uma barra de um metro dispostas ao longo da direcção da velocidade relativa entre os referenciais, e admitindo v=0,6 c, então ambas as barras são observadas com um comprimento de 80 centímetros. Claro que no referencial onde estão paradas, os comprimentos das barras continuam a ser um metro. Ao tentarmos perceber porque razão o comprimento de uma barra é diferente nos dois referenciais, deparamos novamente com a relatividade do tempo. E porquê? Porque para medir o comprimento de uma barra em movimento somos obrigados a observar as suas extremidades simultaneamente nesse referencial. Ora esses dois acontecimentos não serão simultâneos em qualquer outro referencial. De modo que a observação de uma dada barra a partir de vários referenciais obriga-nos a considerar vários pares de acontecimentos diferentes. Um mesmo par de acontecimentos só poderá ser simultâneo num dado referencial. Em última análise, todas estas questões cinemáticas se reduzem à discussão da relatividade de acontecimentos distantes.

Como último ponto desta discussão salientemos que a Teoria da Relatividade Restrita, como veio a ser chamada, não afirma que tudo é relativo, como algumas vezes se ouve comentar. Einstein distingue o que é relativo do que é absoluto. A velocidade da luz, por exemplo, é invariante, é a mesma para todos observadores inerciais. E há vários outros invariantes nesta teoria. Por isso, a designação de Teoria da Relatividade é talvez infeliz. Einstein, de início, referia-se à Teoria do Princípio da Relatividade. E o matemático Felix Klein sugeriu o nome de Teoria dos Invariantes. Mas vários autores utilizaram a designação “Teoria da Relatividade” e Einstein, especialmente a partir de 1915 depois de construir a sua teoria da gravitação, passou a designar a teoria construída em 1905 por Teoria da Relatividade Restrita, para marcar a diferença com a sua Teoria Geral da Relatividade. - See more at: http://www.portaldoastronomo.org/tema_pag.php?id=16&pag=2#sthash.Ouno0RlW.dpuf P { margin-bottom: 0.21cm; 
Em 1913, Einstein publicou uma nova versão da relatividade do tempo, com base numa experiência de pensamento particularmente simples. Imaginemos que dois espelhos paralelos constituem um relógio em que cada clique é definido pela travessia de um sinal luminoso de um espelho para o outro. Consideremos dois sistemas destes (“relógios”) com uma velocidade relativa v entre si. Um observador em repouso em relação um destes relógios (referencial S) verá o outro (referencial S’) a afastar-se para a direita, no exemplo da figura, de tal modo que ele vê a luz descrever uma trajectória oblíqua. Por conseguinte, medido pelo o seu relógio, o clique do relógio em movimento é mais longo do que o seu.

Mas para um observador em repouso em relação ao relógio da direita, a luz continua a descrever uma trajectória vertical e, sendo a distância entre os dois espelhos igual nos dois relógios, ele mede-a da mesma maneira: d=ct’. Note que na figura t’ é o tempo (de ida) medido pelo observador em repouso em relação ao relógio que se afasta para a direita com velocidade v. Normalmente mede-se o tempo de ida e de volta, i.e., 2t’, mas a distância entre os espelhos é ct’. Ao tempo t’ entre dois acontecimentos corresponde o tempo t, medido pelo observador em repouso em relação ao relógio da esquerda. É fácil verificar, usando o teorema de Pitágoras, que t’<t, sendo t’ um intervalo entre 2 acontecimentos que ocorrem no mesmo ponto do espaço de S’ e t o intervalo de tempo entre os mesmos dois acontecimentos que, em S, ocorrem em pontos do espaço diferentes. Este é o fenómeno da dilatação do tempo: o observador de S vê o tempo dilatado em relação ao tempo (próprio) medido em S’.
 

Não se trata de uma ilusão mas de um efeito físico real. Os dois observadores medem tempos diferentes para os mesmos acontecimentos e para os intervalos entre dois acontecimentos.
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Antes de discutir mais profundamente a relatividade do tempo vamos enunciar os princípios de Einstein na sua forma original:
  1. Princípio da relatividade: todas as leis da física tomam a mesma forma em todos os referenciais inerciais; em particular as leis da electricidade, magnetismo e óptica, além das da mecânica.
  2. Postulado da luz: a luz propaga-se através do espaço vazio com uma velocidade definida c que é independente do estado do movimento do corpo emissor.


O primeiro princípio poderá ser enunciado do modo mais enfático que se segue: nenhuma experiência, realizada num referencial, poderá detectar ou medir o movimento uniforme desse sistema de referência.

O postulado da luz é uma das leis da natureza que deve ser verdadeira para todos os observadores inerciais. Se a velocidade da luz não fosse a mesma em todos os referenciais, então seria possível detectar o movimento de um referencial medindo a velocidade da luz nesse referencial.

Uma consequência directa dos dois princípios é que dois observadores inerciais em movimento relativo discordam se dois acontecimentos que tenham ocorrido em lugares diferentes são simultâneos ou não. Esta relatividade da simultaneidade está também presente nas medidas dos tempos dos relógios e dos comprimentos das barras em movimento. Sem estes dois fenómenos, que podem aliás ser vistos como as duas faces da mesma moeda, entraríamos naturalmente em conflito com o princípio da relatividade.

Em 1913, Einstein publicou uma nova versão da relatividade do tempo, com base numa experiência de pensamento particularmente simples. Imaginemos que dois espelhos paralelos constituem um relógio em que cada clique é definido pela travessia de um sinal luminoso de um espelho para o outro. Consideremos dois sistemas destes (“relógios”) com uma velocidade relativa v entre si. Um observador em repouso em relação um destes relógios (referencial S) verá o outro (referencial S’) a afastar-se para a direita, no exemplo da figura, de tal modo que ele vê a luz descrever uma trajectória oblíqua. Por conseguinte, medido pelo o seu relógio, o clique do relógio em movimento é mais longo do que o seu.

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Para Newton, existia um tempo absoluto, verdadeiro, matemático que fluía constantemente da mesma forma para todos os observadores. Os relógios de todas as espécies não passavam de meros reflexos, aproximações do tempo metafísico. Quando Einstein estabelece os seus dois princípios, para construir a sua nova teoria à semelhança da Termodinâmica, surgem consequências dramáticas. Por exemplo, se um comboio passa com velocidade constante numa estação, e duas pessoas nas extremidades do comboio acendem as suas lanternas e apontam-nas para o centro do comboio de modo que um passageiro sentado na estação veja os sinais luminosos chegarem simultaneamente, podemos perguntar o que vê alguém colocado no centro comboio? Do ponto de vista da pessoa sentada na estação, a pessoa colocada no centro do comboio está a mover-se no sentido do condutor que está na frente do comboio e a afastar-se do condutor na retaguarda. De modo que para os observadores estacionados na estação não restam dúvidas que o observador no centro do comboio recebe o sinal da frente primeiro e só depois o sinal luminoso proveniente da retaguarda. Logicamente este observador assume que os dois sinais enviadas à mesma velocidade e percorrendo a mesma distância não podiam ter sido enviados simultaneamente. Logo, os dois sinais luminosos são simultâneos no referencial da estação, mas não são simultâneos no referencial do comboio. A simultaneidade de acontecimentos distantes é pois um conceito relativo.

Antes de discutir mais profundamente a relatividade do tempo vamos enunciar os princípios de Einstein na sua forma original:
  1. Princípio da relatividade: todas as leis da física tomam a mesma forma em todos os referenciais inerciais; em particular as leis da electricidade, magnetismo e óptica, além das da mecânica.
  2. Postulado da luz: a luz propaga-se através do espaço vazio com uma velocidade definida c que é independente do estado do movimento do corpo emissor.


O primeiro princípio poderá ser enunciado do modo mais enfático que se segue: nenhuma experiência, realizada num referencial, poderá detectar ou medir o movimento uniforme desse sistema de referência.

O postulado da luz é uma das leis da natureza que deve ser verdadeira para todos os observadores inerciais. Se a velocidade da luz não fosse a mesma em todos os referenciais, então seria possível detectar o movimento de um referencial medindo a velocidade da luz nesse referencial.

Uma consequência directa dos dois princípios é que dois observadores inerciais em movimento relativo discordam se dois acontecimentos que tenham ocorrido em lugares diferentes são simultâneos ou não. Esta relatividade da simultaneidade está também presente nas medidas dos tempos dos relógios e dos comprimentos das barras em movimento. Sem estes dois fenómenos, que podem aliás ser vistos como as duas faces da mesma moeda, entraríamos naturalmente em conflito com o princípio da relatividade.

Em 1913, Einstein publicou uma nova versão da relatividade do tempo, com base numa experiência de pensamento particularmente simples. Imaginemos que dois espelhos paralelos constituem um relógio em que cada clique é definido pela travessia de um sinal luminoso de um espelho para o outro. Consideremos dois sistemas destes (“relógios”) com uma velocidade relativa v entre si. Um observador em repouso em relação um destes relógios (referencial S) verá o outro (referencial S’) a afastar-se para a direita, no exemplo da figura, de tal modo que ele vê a luz descrever uma trajectória oblíqua. Por conseguinte, medido pelo o seu relógio, o clique do relógio em movimento é mais longo do que o seu.





Mas para um observador em repouso em relação ao relógio da direita, a luz continua a descrever uma trajectória vertical e, sendo a distância entre os dois espelhos igual nos dois relógios, ele mede-a da mesma maneira: d=ct’. Note que na figura t’ é o tempo (de ida) medido pelo observador em repouso em relação ao relógio que se afasta para a direita com velocidade v. Normalmente mede-se o tempo de ida e de volta, i.e., 2t’, mas a distância entre os espelhos é ct’. Ao tempo t’ entre dois acontecimentos corresponde o tempo t, medido pelo observador em repouso em relação ao relógio da esquerda. É fácil verificar, usando o teorema de Pitágoras, que t’<t, sendo t’ um intervalo entre 2 acontecimentos que ocorrem no mesmo ponto do espaço de S’ e t o intervalo de tempo entre os mesmos dois acontecimentos que, em S, ocorrem em pontos do espaço diferentes. Este é o fenómeno da dilatação do tempo: o observador de S vê o tempo dilatado em relação ao tempo (próprio) medido em S’.





Não se trata de uma ilusão mas de um efeito físico real. Os dois observadores medem tempos diferentes para os mesmos acontecimentos e para os intervalos entre dois acontecimentos.


Em 1911, Einstein mostrou que o mais interessante seria considerar um relógio vivo, um organismo, lançado numa viagem de ida e volta a uma velocidade próxima da velocidade da luz. No regresso o organismo quase não teria envelhecido enquanto os que ficavam na Terra teriam envelhecido ao longo de gerações. De forma ainda mais gritante Paul Langevin imaginou posteriormente uma situação com dois gémeos: um ficava na Terra enquanto o outro fazia uma viagem de ida e volta durante, por exemplo, 10 anos do seu tempo (próprio), isto é, o tempo medido no referencial do viajante. Quando volta à Terra verifica que o seu gémeo está quase 58 anos mais velho se a velocidade relativa durante toda a viagem tiver sido v=0,985 c, quase 99% da velocidade da luz do vácuo. É interessante notar que de acordo com o gémeo que ficou na Terra, o gémeo viajante afastou-se até uma distância de 4,925 anos-luz (quase cinco anos-luz) e depois regressou. Mas de acordo com o gémeo viajante, o espaço percorrido na ida foi só 0,8498 anos-luz, o que corresponde a uma contracção das distâncias na direcção do movimento. Percebemos que os dois efeitos: dilatação do tempo e contracção de comprimentos andam sempre associados, como não podia deixar de ser para que a velocidade da luz se mantivesse invariante. Finalmente, notemos que sendo o movimento relativo e os referenciais inerciais equivalentes, e sendo dados dois referenciais inerciais, cada um deles com uma barra de um metro dispostas ao longo da direcção da velocidade relativa entre os referenciais, e admitindo v=0,6 c, então ambas as barras são observadas com um comprimento de 80 centímetros. Claro que no referencial onde estão paradas, os comprimentos das barras continuam a ser um metro. Ao tentarmos perceber porque razão o comprimento de uma barra é diferente nos dois referenciais, deparamos novamente com a relatividade do tempo. E porquê? Porque para medir o comprimento de uma barra em movimento somos obrigados a observar as suas extremidades simultaneamente nesse referencial. Ora esses dois acontecimentos não serão simultâneos em qualquer outro referencial. De modo que a observação de uma dada barra a partir de vários referenciais obriga-nos a considerar vários pares de acontecimentos diferentes. Um mesmo par de acontecimentos só poderá ser simultâneo num dado referencial. Em última análise, todas estas questões cinemáticas se reduzem à discussão da relatividade de acontecimentos distantes.

Como último ponto desta discussão salientemos que a Teoria da Relatividade Restrita, como veio a ser chamada, não afirma que tudo é relativo, como algumas vezes se ouve comentar. Einstein distingue o que é relativo do que é absoluto. A velocidade da luz, por exemplo, é invariante, é a mesma para todos observadores inerciais. E há vários outros invariantes nesta teoria. Por isso, a designação de Teoria da Relatividade é talvez infeliz. Einstein, de início, referia-se à Teoria do Princípio da Relatividade. E o matemático Felix Klein sugeriu o nome de Teoria dos Invariantes. Mas vários autores utilizaram a designação “Teoria da Relatividade” e Einstein, especialmente a partir de 1915 depois de construir a sua teoria da gravitação, passou a designar a teoria construída em 1905 por Teoria da Relatividade Restrita, para marcar a diferença com a sua Teoria Geral da Relatividade. - See more at: http://www.portaldoastronomo.org/tema_pag.php?id=16&pag=2#sthash.Ouno0RlW.dpuf


Não se trata de uma ilusão mas de um efeito físico real. Os dois observadores medem tempos diferentes para os mesmos acontecimentos e para os intervalos entre dois acontecimentos.

 
Em 1911, Einstein mostrou que o mais interessante seria considerar um relógio vivo, um organismo, lançado numa viagem de ida e volta a uma velocidade próxima da velocidade da luz. No regresso o organismo quase não teria envelhecido enquanto os que ficavam na Terra teriam envelhecido ao longo de gerações. De forma ainda mais gritante Paul Langevin imaginou posteriormente uma situação com dois gémeos: um ficava na Terra enquanto o outro fazia uma viagem de ida e volta durante, por exemplo, 10 anos do seu tempo (próprio), isto é, o tempo medido no referencial do viajante. Quando volta à Terra verifica que o seu gémeo está quase 58 anos mais velho se a velocidade relativa durante toda a viagem tiver sido v=0,985 c, quase 99% da velocidade da luz do vácuo. É interessante notar que de acordo com o gémeo que ficou na Terra, o gémeo viajante afastou-se até uma distância de 4,925 anos-luz (quase cinco anos-luz) e depois regressou. Mas de acordo com o gémeo viajante, o espaço percorrido na ida foi só 0,8498 anos-luz, o que corresponde a uma contracção das distâncias na direcção do movimento. Percebemos que os dois efeitos: dilatação do tempo e contracção de comprimentos andam sempre associados, como não podia deixar de ser para que a velocidade da luz se mantivesse invariante. Finalmente, notemos que sendo o movimento relativo e os referenciais inerciais equivalentes, e sendo dados dois referenciais inerciais, cada um deles com uma barra de um metro dispostas ao longo da direcção da velocidade relativa entre os referenciais, e admitindo v=0,6 c, então ambas as barras são observadas com um comprimento de 80 centímetros. Claro que no referencial onde estão paradas, os comprimentos das barras continuam a ser um metro. Ao tentarmos perceber porque razão o comprimento de uma barra é diferente nos dois referenciais, deparamos novamente com a relatividade do tempo. E porquê? Porque para medir o comprimento de uma barra em movimento somos obrigados a observar as suas extremidades simultaneamente nesse referencial. Ora esses dois acontecimentos não serão simultâneos em qualquer outro referencial. De modo que a observação de uma dada barra a partir de vários referenciais obriga-nos a considerar vários pares de acontecimentos diferentes. Um mesmo par de acontecimentos só poderá ser simultâneo num dado referencial. Em última análise, todas estas questões cinemáticas se reduzem à discussão da relatividade de acontecimentos distantes.

Como último ponto desta discussão salientemos que a Teoria da Relatividade Restrita, como veio a ser chamada, não afirma que tudo é relativo, como algumas vezes se ouve comentar. Einstein distingue o que é relativo do que é absoluto. A velocidade da luz, por exemplo, é invariante, é a mesma para todos observadores inerciais. E há vários outros invariantes nesta teoria. Por isso, a designação de Teoria da Relatividade é talvez infeliz. Einstein, de início, referia-se à Teoria do Princípio da Relatividade. E o matemático Felix Klein sugeriu o nome de Teoria dos Invariantes. Mas vários autores utilizaram a designação “Teoria da Relatividade” e Einstein, especialmente a partir de 1915 depois de construir a sua teoria da gravitação, passou a designar a teoria construída em 1905 por Teoria da Relatividade Restrita, para marcar a diferença com a sua Teoria Geral da Relatividade. -


Em 1911, Einstein mostrou que o mais interessante seria considerar um relógio vivo, um organismo, lançado numa viagem de ida e volta a uma velocidade próxima da velocidade da luz. No regresso o organismo quase não teria envelhecido enquanto os que ficavam na Terra teriam envelhecido ao longo de gerações. De forma ainda mais gritante Paul Langevin imaginou posteriormente uma situação com dois gémeos: um ficava na Terra enquanto o outro fazia uma viagem de ida e volta durante, por exemplo, 10 anos do seu tempo (próprio), isto é, o tempo medido no referencial do viajante. Quando volta à Terra verifica que o seu gémeo está quase 58 anos mais velho se a velocidade relativa durante toda a viagem tiver sido v=0,985 c, quase 99% da velocidade da luz do vácuo. É interessante notar que de acordo com o gémeo que ficou na Terra, o gémeo viajante afastou-se até uma distância de 4,925 anos-luz (quase cinco anos-luz) e depois regressou. Mas de acordo com o gémeo viajante, o espaço percorrido na ida foi só 0,8498 anos-luz, o que corresponde a uma contracção das distâncias na direcção do movimento. Percebemos que os dois efeitos: dilatação do tempo e contracção de comprimentos andam sempre associados, como não podia deixar de ser para que a velocidade da luz se mantivesse invariante. Finalmente, notemos que sendo o movimento relativo e os referenciais inerciais equivalentes, e sendo dados dois referenciais inerciais, cada um deles com uma barra de um metro dispostas ao longo da direcção da velocidade relativa entre os referenciais, e admitindo v=0,6 c, então ambas as barras são observadas com um comprimento de 80 centímetros. Claro que no referencial onde estão paradas, os comprimentos das barras continuam a ser um metro. Ao tentarmos perceber porque razão o comprimento de uma barra é diferente nos dois referenciais, deparamos novamente com a relatividade do tempo. E porquê? Porque para medir o comprimento de uma barra em movimento somos obrigados a observar as suas extremidades simultaneamente nesse referencial. Ora esses dois acontecimentos não serão simultâneos em qualquer outro referencial. De modo que a observação de uma dada barra a partir de vários referenciais obriga-nos a considerar vários pares de acontecimentos diferentes. Um mesmo par de acontecimentos só poderá ser simultâneo num dado referencial. Em última análise, todas estas questões cinemáticas se reduzem à discussão da relatividade de acontecimentos distantes.

Como último ponto desta discussão salientemos que a Teoria da Relatividade Restrita, como veio a ser chamada, não afirma que tudo é relativo, como algumas vezes se ouve comentar. Einstein distingue o que é relativo do que é absoluto. A velocidade da luz, por exemplo, é invariante, é a mesma para todos observadores inerciais. E há vários outros invariantes nesta teoria. Por isso, a designação de Teoria da Relatividade é talvez infeliz. Einstein, de início, referia-se à Teoria do Princípio da Relatividade. E o matemático Felix Klein sugeriu o nome de Teoria dos Invariantes. Mas vários autores utilizaram a designação “Teoria da Relatividade” e Einstein, especialmente a partir de 1915 depois de construir a sua teoria da gravitação, passou a designar a teoria construída em 1905 por Teoria da Relatividade Restrita, para marcar a diferença com a sua Teoria Geral da Relatividade. - See more at: http://www.portaldoastronomo.org/tema_pag.php?id=16&pag=2#sthash.Ouno0RlW.dpu
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Se a Lua é a filha da Terra, e a Terra é irmã de Marte, logo Marte é o guardião da Lua.
Por que quando estamos em um dia entediado parece que o tempo não passa!?
Este é outro aspecto da realidade explicado pela mola. Quando a mola esta comprimida os ciclos ficam muito próximos, tudo parece se repetir freqüentemente. A velocidade da mudança é mais lenta. O aspecto psicológico é assim, nestes momentos nos angustiamos, e a ansiedade corrói a nossa alma. A atividade mental e física torna-se lenta.
Quando a mola se distende tudo passa mais rápido. A percepção que tínhamos, quando crianças, das coisas mudando, dava a sensação de que o Sol esta girando mais rápido. Mas isso era uma sensação meio falsa. Pois o que girava era a Terra ao redor do Sol, mas que em determinada estação do ano o dia passa mais rápido mesmo. Nesses dias tudo se acelera incluindo a atividade mental.
Durante o Verão nos humanos aumentamos a nossa atividade metabólica, e nós no inverno ficamos mais quietinhos. Quanto mais próximos da massa do Sol, mais rápido nos movemos.
Passemos agora para outra compreensão.
(S = espaço; V = velocidade; t = tempo; F = força; a = aceleração)
Se V = S/t => t = S/V, logo se subtrai que o tempo é diretamente proporcional ao espaço e inversamente proporcional à velocidade. Quanto maior o espaço, maior será o tempo gasto para percorrer este espaço, se a velocidade for maior, menor será o tempo gasto.
Se t = S/V e a = V/t => V = a x t, logo t = S/(a x t) e portanto t2 = S/a. O tempo é uma função da aceleração, quanto mais acelerarmos menor será o tempo, e mais tempo teremos para gastar. É fácil, é só distender a mola.
Se t2 = S/a e F = m.a e a = F/m, logo t2 = (S x m)/ F , logo tempo é uma função da matéria, quanto maior a massa maior será o tempo, e quanto maior for a força menor será o tempo.
Se o tempo é uma função da velocidade, e a velocidade  é função do movimento, logo o tempo é função da matéria, logo posso dizer com propriedade que o tempo é uma propriedade da matéria. Que quando não havia a matéria e sua propriedade não havia o tempo.
No princípio só existia a energia e a matéria super-concentrada.
Por isso dizemos que:
No princípio era o verbo e Deus estava com o verbo e Deus era o próprio.
Por que Deus era a energia pura. E energia não precisa ter adjetivação, nem muito menos predicado, pois quem precisa de propriedades e qualidades é o substantivo, melhor dizendo, a matéria.
Como Deus não é substantivo para precisar de um adjetivo para qualificá-lo, Deus então era o verbo.
Então no proto-tempo a energia arremessou-se contra a matéria, e iniciou-se o tempo. E a matéria passou a possuir características da energia, melhor dizendo o verbo arremeteu sobre o substantivo. Então Deus, a energia, o sujeito, criou o seu predicado o substantivo.
E fez-se a luz, e surgiu, então a primeira oração.
Quando, então, o verbo se fez substantivo!? Com nosso senhor Jesus Cristo.
Outros conceitos que são subjacentes a esta teoria:

Mundo natural e sobre natural.


Em 1D trabalhamos com distâncias, em 2D com áreas, em 3D com volume, massa e densidade, em 4D trabalhamos com campo magnético e frequências... Por exemplo a ideia de dimensionar é diferente para cada dimensão...

Todas as dimensões acima de 3D são sobre naturais, 4ª, 5ª, 6ª e assim por diante. Entenda-se aqui natural, como a mundo, ou as dimensões ligadas à matéria, mundo material.
O mundo natural, ou material, é composto por 3 dimensão, a saber: a primeira dimensão das crianças, a segunda dimensão, a dos adolescentes, a terceira a dos adultos.
É muito fácil de se observar isto. Qdo uma criança nasce ela passa a interagir com o mundo em 1D, ela só percebe o aproximar-se e o afastar-se dos pais e parentes, o seu campo visual é quase nenhum. É muito fácil observarmos a falta de percepção da segunda dimensão; se vc deixar um bebe sozinho numa cama ele rola e pode cair, por que ele não sabe explorar a área ao seu redor o "around", ele não consegue perceber os limites do seu campo. Qdo a criança começa a engatinhar ela começa e explorar o plano, campo, área ao seu redor, a 2ª dimensão, e não o espaço, como muitos autores dizem e usam o termo equivocadamente. A falta de percepção desta dimensão fica facilmente observável qdo vc deixa um bebe engatinhando em direção de uma porta, que possui um desnível, se os pais deixarem ela irá se esborrachar, tacando o rosto no chão. Ela não percebe a altura dos objetos, e se tiver de passar por baixo de um obstáculo, ela irá bater a cabeça. Um brincadeira típica desta idade é a de esconder-se debaixo de cadeira e de camas. A sensação que ela tem é a de que ela sumiu do mundo e que os adultos não sabem onde elas esta. Esta brincadeira deriva da mesma brincadeira de tirar os objetos e brinquedos  do campo visual da criança, ela pensa que eles simplesmente sumiram do mundo, por isso a extrema alegria qdo ela os percebe de volta ao seu mundo. Esta brincadeira de esconder-se debaixo de móveis se estenderá para a brincadeira do esconde-esconde. A internalização completa desta dimensão ocorre mais ou menos entre a 7ª e a 8ª série do fundamental. Qdo ela se torna bípede ela passando a interagir com a 3ª dimensão, percebendo a altura dos objetos, os desníveis, ideia de profundidade. Nesta idade o ser humano já internalizou a 2ª dimensão, passando a "jogar" bem nesta dimensão. Em nosso país isto se concretiza bem com o jogo de futebol de salão, as brincadeiras e jogos na quadra. A internalização da 3ª dimensão ocorre no ensino médio com os estudos da Matemática e da Física, e sua aplicação nos jogos de quadra, principalmente o basquete e o volleybol. Os seres humanos começam a interagir com a 4ª dimensão qdo eles começam a especular sobre a existência  de um mundo psíquico, sobrenatural, onde não há materialidade. Os adultos só passarão a jogar bem qdo eles colocarem em prática todos os conhecimentos adquiridos no ensino médio, principalmente os conteúdos de Física, Química, Filosofia e Sociologia. 
Portanto a quarta dimensão só se estruturará na mente dos adultos, qdo eles passarem, primeiro a acreditar que ela existem, e principalmente qdo eles integrarem todos os conteúdos adquiros, num grande esforço para compreenderem os fenômenos que ocorrem nesta dimensão.



Todas as dimensões acima de 3D são sobrenaturais, 4ª, 5ª, 6ª e assim por diante. Entenda-se aqui natural, como a mundo, ou as dimensões ligadas à matéria, mundo material.
O mundo natural, ou material, é composto por 3 dimensões, a saber: a primeira dimensão das crianças, a segunda dimensão a dos adolescentes, a terceira a dos adultos.
É muito fácil de se observar isto. Qdo uma criança nasce ela passa a interagir com o mundo em 1D, ela só percebe o aproximar-se e o afastar-se dos pais e parentes, o seu campo visual é quase nenhum. A representação geométrica é a reta, nela se passa a calcular distâncias e a converte-las, de km para m(metro). É muito fácil observarmos a falta de percepção da segunda dimensão; se vc deixar um bebe sozinho numa cama ele rola e pode cair, por que ele não sabe explorar a área ao seu redor, o "around", ele não consegue perceber os limites do seu campo. Qdo a criança começa a engatinhar ela começa e explorar o plano, campo, área ao seu redor, a 2ª dimensão, e não o espaço, como muitos autores dizem e usam o termo equivocadamente. A representação geométrica da 2ª dimensão é o quadrado. Nela se passa a calcular áreas, do quadrado do triângulo, retângulos, trapézios e esferas, e também a converte-las de cm quadrado par km quadrado, por exemplo. A falta de percepção desta dimensão fica facilmente observável qdo vc deixa um bebe engatinhando em direção a uma porta, que possui um desnível, se os pais deixarem ela irá se esborrachar, tacando o rosto no chão. Ela não percebe a altura dos objetos, e se tiver de passar por baixo de um obstáculo, ela irá bater a cabeça. Um brincadeira típica desta idade é a de esconder-se debaixo de cadeira e de camas. A sensação que ela(criança) tem é a de que ela sumiu do mundo e que os adultos não sabem onde ela esta. Esta brincadeira deriva da mesma brincadeira de tirar os objetos e brinquedos  do campo visual da criança, ela pensa que eles simplesmente sumiram do mundo, por isso a extrema alegria qdo ela os percebe de volta ao seu mundo. Esta brincadeira de esconder-se debaixo de móveis se estenderá para a brincadeira do esconde-esconde. A internalização completa desta dimensão ocorre mais ou menos entre a 7ª e a 8ª série do fundamental. Qdo a criança se torna bípede ela passa a interagir com a 3ª dimensão, percebendo a altura dos objetos, os desníveis, ideia de profundidade. Nesta idade o ser humano já internalizou a 2ª dimensão, passando a "jogar" bem nesta dimensão. Em nosso país isto se concretiza bem com o jogo de futebol de salão, as brincadeiras e jogos na quadra. A internalização da 3ª dimensão ocorre no ensino médio com os estudos da Matemática e da Física, e sua aplicação nos jogos de quadra, principalmente o basquete e o volleybol. A representação geométrica da 3ª dimensão é o cubo. Nela vc aprende a cálcular volumes, massa, peso e em última instância passa a trabalhar com densidades. e também a converte-las, de litro para kg, por exemplo. Os seres humanos começam a interagir com a 4ª dimensão qdo eles começam a especular sobre a morte, a existência  de um mundo psíquico, sobrenatural, onde não há materialidade. Os adultos só passarão a jogar bem qdo eles colocarem em prática todos os conhecimentos adquiridos no ensino médio, principalmente os conteúdos de Física, Química, Filosofia e Sociologia.  Nela se aprende a calcular períodos e frequências.
Portanto a quarta dimensão só se estruturará na mente dos adultos, qdo eles passarem, primeiro a acreditar que ela existe, e principalmente qdo eles integrarem todos os conteúdos adquiridos, num grande esforço para compreenderem os fenômenos que ocorrem nesta dimensão e principalmente  a Deus.

Em síntese vc passa a interagir numa dimensão, internaliza-la e depois passa a jogar nesta dimensão, de forma satisfatória. Qdo nascemos vivemos em 1D, mesmo que as outras dimensões existam, e elas estão todas aqui sempre, só não as percebemos. Qdos passamos a engatinhar passamos a "jogar" e interagir em 2D. Qdo nos tornamos bípedes passamos a jogar em 2D e a interagir com 3D. Qdo nos tornamos adultos passamos a jogar em 3D e interagir em 4D, pois passamos a compreender que existe um mundo ao nosso redor e tomamos consciência que este mundo se chama Terra, e que devemos cuidar dela.

O mundo natural é composto por três dimensões a saber: 

1ª composta pela reta, eixo X, (x¹), nela podemos calcular distâncias, ela corresponde ao mundo natural das crianças. 2ª composta pelo plano, eixos X e Y, (x²), ao quadrado, figura geométrica representativa da segunda dimensão composto de dois eixos, nela aprendemos a calcular áreas. Ela corresponde ao mundo natural dos adolescentes. Em 2D pesamos em equilíbrio estático. 3ª composta pelo espaço, eixos X, Y e Z, (x³), ao cubo, com ela podemos calcular, massa, volume e densidade, ela equivale ao mundo natural dos adultos. O mundo natural, portanto, é o mundo em 3D, que corresponde ao mundo material, da matéria. Em 3D pesamos em equilíbrio dinâmico. O mundo sobrenatural é composto por todas as dimensões acima de 3D, da 4ª em diante. A minha representação em 2D da quarta dimensão é a esfera. Em 3D seria a esfera em movimento, ou uma moeda. Para mim a frase mais emblemática da quarta dimensão é "TIME IS MONEY", (x°). Com a 4ª pesamos em TRABALHO = força x deslocamento, em potência P = T/t (trabalho/tempo), ou Pot = U.I (ddp = diferença de potencial vezes a intensidade de corrente), em frequências F = 1/T (frequência é igual o inverso do período) e campos eletro-magnéticos, E = K. Q/d², para analisarmos a realidade. Ela corresponde, em um certo sentido ao mundo anímico. Ela é composta pelos eixos X, Y, Z e W, (world). A representação social da 4ª dimensão é o globo terrestres, The World, a esfera terrestre. Em 4D tudo esta em movimento, nada é estático. Em 4D pesamos em equilíbrio cinético. As dimensões acima de 5D corresponde ao mundo do espírito, ou dos espíritos. 




AS 7 ESFERAS INTERACIONAIS COMUNICACIONAIS

Para comprender melhor:

O segredo das sete esferas (do dragão) e as interações do ser.

http://ojrbentes.blogspot.com.br/2013/12/o-segredo-das-sete-esferas-do-dragao-e.html




A primeira esfera de interação é a esfera do individual, equivale a primeira dimensão, a interação entre duas pessoas numa reta, situadas uma no ponto A e outra no ponto B.








A segunda esfera de interação é a esfera grupal, de interação entre uma pessoa e outras várias espalhadas pelo around, ao redor, corresponde ao plano.
 



 




A terceira esfera de interação é a esfera do social, entre uma pessoas e várias pessoas que estão espalhadas no espaço, em vários níveis, tanto material como em abstrato, entre pessoas que vivem, por exemplo, em vários andares de um edifício, ou em diferente níveis geográficos, cartográficos ou mesmo entre vários estratos sociais.




A Bíblia faz referência a três céus, primeiro, segundo e terceiro que corresponderiam, respectivamente à 4ª, 5ª e 6ª dimensões. A sétima corresponderia ao todo.

O apóstolo Paulo em sua carta aos Coríntios nos conta que foi arrebatado ao terceiro céu.

“Conheço um homem em Cristo que, há catorze anos (se no corpo, não sei; se fora do corpo, não sei; Deus o sabe), foi arrebatado até ao terceiro céu.” 2 Coríntios 12:2
 
Copreendendo os três céus bíblicos.




O que quer dizer: " O céu é o limite!"

Como se chama o limite entre a Terra e o Sistema Solar?!
R= Céu!


 
Como se chama o limite entre o Sistema Solar e a nossa Galáxia (Via-lactea)?!
R= Céu



Como se chama o limite entre a nossa Galáxia e o Universo?!
R= Céu!

 
E por que o Universo não possui um Céu?!
R= Por que ele não tem limite! Por que se houvesse, se chamaria!?
R= ??????

Quantos céus há?!
R= Três! Ou mais?!

 
“Conheço um homem (Paulo) em Cristo que há catorze anos (se no corpo não sei, se fora do corpo não sei; Deus o sabe) foi arrebatado até o terceiro céu”. Sua alma!?
2 Coríntios 12:2

"E fez Deus o firmamento (algo que torna estável), e fez separação entre as águas que estavam debaixo da expansão e as águas que estavam sobre a expansão; e assim foi.
E chamou Deus o Firmamento Céus, e foi a tarde e a manhã, o dia segundo."
Gênesis 1:7-8



Disse Deus: "Haja luminares no firma­mento do céu para separar o dia da noite. Sir­vam eles de sinais para marcar estações, dias e anos,
Gênesis 1:14 (Deus colocou o mundo em movimento)


"Estas são as origens dos céus e da terra, quando foram criados; no dia em que o SENHOR Deus fez a terra e os céus,"
Gênesis 2:4



"Assim foram concluídos os céus e a terra, e ­tudo o que neles há."
Gênesis 2:1


'Esta é a história das origens dos céus e da terra, no tempo em que foram criados: Quando o Senhor Deus fez a terra e os céus,"
Gênesis 2:4


"O destino pertence a Deus o futuro nos pertence." by OJr

"Os céus são os céus do SENHOR; mas a terra a deu aos filhos dos homens."
Salmos 115:16

"Eis que os céus e os céus dos céus são do SENHOR teu Deus, a terra e tudo o que nela há."
Deuteronômio 10:14

"Vi, então, um novo céu e uma nova terra, pois o primeiro céu e a primeira terra desapareceram e o mar já não existia."
Apocalipse 21:1
A grande confusão que ronda o mundo evangélico em relação a quantos céus existem, e por conta da cultura judaica, pois de acordo com os ensinamentos Judaicos no Talmud o universo é composto de sete céus, como abaixo:
1. Vilon (וילון), veja também (Isaías 40:22)
2. Raki'a (רקיע), veja também (Gênesis 1:17)
3. Shehaqim (שחקים), veja (Salmos 78:23)
4. Zebul (זבול), veja (Isaías 63:15, I Reis 8:13)
5. Ma'on (מעון), veja (Deuteronômio 26:15, Salmos 42:9)
6. Machon (מכון), veja (I Reis 7:30, Deuteronômio 28:12)
7. Araboth (ערבות), o sétimo céu onde os Ofanins (ou Tronos na mitologia cristã) e os Hayyoth (ou Serafins na mitologia cristã) residem.

No Islamismo
1º Rafi' (رفیع), o mais baixo (السماء الدنیا)
2º Qaydum (قیدوم)
3º Marum (ماروم)
4º Arfalun (أرفلون)
5º Hay'oun (هيعون)
6º Arous (عروس)
7º Ajma' (عجماء)

No Hinduísmo
1º Bhoor-Loka (भूर्लोक )
2º Bhuvar-Loka (भुवर्लोक)
3º Svar-Loka (स्वर्लोक)
4º Mahar-Loka (महर्लोक)
5º Jana-Loka (जनलोक)
6º Tapa-Loka (तपलोक)
7º Satya-loka (सत्यलोक)



A Quarta esfera de interação é a esfera global, ou planetária, entre todos indivíduos do O Temponosso planeta. Corresponderia ao 1º céu.









A Quarta Dimensão Passo a Passo.


A Alma




O Tempo

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“No princípio criou Deus os céus e a terra.” (Gênesis 1:1)
Este versículo nos diz que Deus estava agindo antes do tempo quando Ele criou o universo. Muitos outros versículos do Novo Testamento nos dizem que Deus estava agindo antes do tempo começar, e assim, Ele criou o tempo, junto com as outras dimensões do nosso universo:
 “Não, falamos a sabedoria de Deus oculta em mistério, a qual Deus ordenou antes dos séculos para nossa glória.” (1 Coríntios 2:7)
“Esta graça nos foi dada em Cristo Jesus desde os tempos eternos.” (2 Timóteo 1:9)
“na esperança da vida eterna, a qual o Deus que não mente prometeu antes dos tempos eternos.” (Tito 1:2)
“Ao único Deus, nosso Salvador, por Jesus Cristo nosso Senhor, glória, majestade, domínio e poder, antes de todos os séculos, e agora, e para todo o sempre. Amém.” (Judas 1:25)
A idéia de que Deus criou o tempo, juntamente com o universo físico, não é apenas uma moderna interpretação cristã da Bíblia. Justino Mártir, um apologista cristão do segundo século, em seu discurso exortativo aos gregos, disse que Platão tinha a idéia de que o tempo fora criado junto com o universo de Moisés:
“E de que fonte Platão teria retirado a informação de que o tempo foi criado junto com os céus? Pois ele assim escreveu: ‘O tempo, portanto, foi criado junto com os céus, a fim de que, surgindo juntos, eles também pudessem ser dissolvidos em conjunto, se alguma vez a sua dissolução ocorrer.’ Não teria ele aprendido isso a partir da história divina de Moisés?” (Justin Martyr. Hortatory Address to the Greeks, Chapter 33. Quoted from Plato’s Timaeus Part 1).


A quarta dimensão de Einstein é o tempo.
 http://www.dialogosdosul.org.br/wp-content/uploads/2015/01/salvador-dali-1024x853.jpg


Quer dizer que a Quarta Dimensão não é o mundo anímico, da alma?!
Vamos la!

Deduzindo a Quarta Dimensão por ISAAC NEWTON:




Para quem achava que a QUARTA DIMENSÃO não existia. Foi mal Juvenal! Juvenilda!
V = S/t, Velocidade = Espaço/tempo.
O espaço (S) é a 3° Dimensão certo!?
A Velocidade = movimento.
O Tempo é a quarta dimensão do Einstein, certo?!
Logo se invertermos V com t, teremos: V = S/t, t = S/V, tempo = espaço/ Velocidade.
Se t = 4D, S = 3D e V = movimento, então 4D = 3D/ movimento.
4D deriva de um relação entre 3D e o movimenjto.
A quarta dimensão (4D) deriva do espaço (3D) e do movimento.
Do movimento de 3D (matéria) nasce o tempo! Simples!

Para Einstein, e vários outros físico e matemáticos, o TEMPO é a quarta dimensão.

Deduzindo 4D por ALBERT EINSTEIN:





Deduzir que 4D era o mundo da alma, era tão fácil e juvenil quanto deduzir que E=mc²
 
Quer dizer que a Quarta Dimensão não é o mundo anímico, da alma?!
Vamos la!
A quarta dimensão nasce da dobra da terceira dimensão, assim como a segunda, o plano nasce da dobra da reta, e o espaço nasce da dobra do plano.
O Tempo nasce do movimento, a velocidade deriva do movimento da matéria, a quarta dimensão nasce da terceira dimensão em movimento, assim como um sólido, a esfera nasce od giro de uma circunferência (plano), a quarta nasce do giro de um sólido, por exemplo: o giro de uma esfer, senão o TEMPO que a esfera demora para dar uma volta sobre o seu próprio eixo, assim como o dia é o período, o tempo, que a Terra demora para dar um giro sobre si mesma, este giro, movimento gera os dias, ao que chamamos de rotação, assim como também o período que a Terra demora para dar uma volta, um "laço" no sol, chamamos de ANO, ao qual chamamos de translação.
Para Einstein, e vários outros físico e matemáticos, o TEMPO é a quarta dimensão. no planeta inteiro.
Para a maioria dos psicólogos e psiquiatras do planeta o tempo é PSICOLÓGICO.
Logo se A = B e B = C, portanto A = C
Se o TEMPO é 4D e 4D = Psicológico, mundo da psique, alma, mente. Logo 4D é o mundo da ALMA.
Alma em grego se escreve PSIQUE, de onde deriva a palavra PSICOLOGIA.
Se 4D e sobrenatural, por que está acima das dimensões sobre narurais, materiais 3, 2 e 1D, dimensões que representam e quanto ficam, medem o mundo da matéria, e 4D é o mundo psicológico, da Psicologia, logo o sobrenatural e o mundo da Psicologia.
Como é que então umas certas "autoridades' desta cidade, incluindo aí pastores, psicólogos, psicopedagogia, professores, políticos, delegados, representantes do MP não sabiam, um hora dessa da História da Humanidade!?
O que um filme sobrenatural ou supernatural como os norte americanos diezem?!
Resposta: Um filme sobre o mundo psicológico, sobre os sonhos, pesadelos, sobre o subconsciente, é o inconsciente. E que havia de loucura nisto?!
https://setimodia.wordpress.com/2011/06/24/se-deus-criou-tudo-quem-criou-deus/

Isto é Matemática - A Quarta Dimensão 



O TEMPO, simples, o tempo que esta ai no seu relógio, quantificável e mensurável, visível.




"Deus criou o tempo para estarmos próximos dele." Como assim?!
O tempo esta lá fora e ao mesmo tempo dentro de você. Assim como Deus esta fora, em todos os lugares e ao mesmo tempo, dentro de você. Isso, entendeu?!


a







A forma mais fácil de vsualizar 4D: pegue uma moeda faça ela girar entorno do próprio eixo. Você verá a esfera!

Por que quando a moeda para, você para de ver a esfera?!
Por que ela só existe em movimento. Quando uma moeda gira, ela cria uma frequência. A frequência é uma função do período, tempo que a moeda demora para dar uma volta, girar sobre si mesma. É o que o Einstein chama de quarta, o tempo. O tempo só existe enquanto houver movimento e velocidade, V = S/T. Se o movimento para, a quarta dimensão some, deixa de existir, assim como o tempo (a quarta de Einstein) também deixa de existir.
E para onde ela foi!? Onde ela esta?!
Em sua mente! O mundo em está na sua psique!

O mundo em 4D é psicológico!

4D tudo em movimento!






Sólidos de Revolução - Esfera

 



4D - A TERCEIRA DIMENSÃO EM MOVIMENTO, O MUNDO EM MOVIMENTO.













Assista o vídeo abaixo. De 2D para 3d e no fim para 4d.
Quando terminar volte ao início, você verá a quarta, isto se você estiver concentrado no seu mundo e atento.
Se você ainda vive em 2d, e não entrou na esfera, aprenda com o Dr. Quantum. Entre no buraco de minhoca com ele e conheça Karl Sagan:
http://www.youtube.com/watch?v=oRfiLBgkkww

Para que nunca viu um hiper-cubo:
http://www.youtube.com/watch?v=VNaxTuzbbN4


























Hiper-cubo 4d – TESSERATO:
http://www.youtube.com/watch?NR=1&feature=endscreen&v=yL2HxAykARE

Uma forma análoga de gerar 4d a partir do plano - circunferência - círculo.
Se vc não conseguir visualizar a esfera, pege uma moeda e faça ela girar entorno do seu próprio eixo, você verá a esfera, 4d. (gerando 4d a partir de 3d)

Por uma consciência e uma educação planetária! Já!

Educação na Era Planetária  Edgard Morin:
http://www.universodoconhecimento.com.br/cms/index.php?option=com_content&task=view&id=56&Itemid=0

Gerando 2d, girando 2d em 1, 2 e 3 eixos:
http://www.youtube.com/watch?v=3gky7oOxCAM




Outra forma de dobrar 3d e gerar 4d:
http://www.youtube.com/watch?v=s27n3QzuE4E




Outra forma de dobra a terceira dimensão:
http://www.youtube.com/watch?v=kNva9WpQXvM




Vc quer ver a quarta por dentro?!
http://www.youtube.com/watch?v=vrbrDNSAl3M





Dobrando a quarta dimensão:
http://www.youtube.com/watch?v=BqfwPQvb7KA








A quarta dimensão por Carl Sagan:
http://www.youtube.com/watch?v=NuKUllDK_aM




A QUARTA DIMENSÃO PELO PR. MARCOS FELICIANO:




A QUARTA DIMENSÃO POR DAVID (PAUL) YONGG CHO
http://hermesgama.files.wordpress.com/2008/09/a_quarta_dimensao_-_paul_yonggi_cho_ebooksgospelblogspotcom.pdf






Esse livro instigante vai levá-lo a uma realidade acima do comum, sobrenatural:

O mundo sobre natural é aquele que está acima do natural, 3D!

Um mundo, literalmente, de Fé!
Um mundo de orações respondidas
Um modo de vida criativo
Uma fé dinâmica
Uma comunhão verdadeira com Deus

"A iminência de minha morte levou-me à compreensão de que eu precisava de algo maior do que uma religião, mais profundo do que uma filosofia e mais alto do que a compaixão pelas tribulações da existência humana. Precisava de alguém que partilhasse minhas lutas e sofrimentos e,sobretudo, que me concedesse vitória. Mediante a leitura da Bíblia, descobri que esse alguém era o Senhor Jesus Cristo." - David (Paul) Yonggi Cho

"Este livro apresenta verdades vitais, não só para o pastor e líder da igreja, mas também para cada homem e mulher do corpo de Cristo. É um guia espiritual para todos os cristãos que anseiam ter êxito na vida cristã. Escrita no estilo inimitável do dr. Cho, recomendo calorosamente a leitura dessa obra singular." - John W. Houston, vice-presidente da Church Growth lnternational

A quarta dimensão que ninguém vê.



Artigo do professor Luiz Barco analisa os conceitos de dimensão e fala da geometria quadridimensional, desenvolvida pelo matemático Barnhard Riemann.

Nos últimos 100 anos, o conceito de dimensão desenvolveu-se de tal forma que atualmente é comum aos matemáticos falarem de mundos de infinitas dimensões e até de objetos com número fracionário de dimensões. È bem verdade que, há mais de 2.000 anos, os gregos, com base nos sentidos e nos princípios da Geometria de Euclides, o mais famoso matemático da Antigüidade grecoromana (século III a.C), viviam num mundo tridimensional. Eles observavam, como nós hoje, um mundo repleto de objetos com comprimento, largura e altura – tridimensionais. Natural, portanto, que considerassem o Universo que contém esses objetos também em três dimensões. Para Euclides, esses atributos – comprimento, largura e altura – correspondiam ao que chamamos matematicamente de dimensão. Assim, a linha passa a ser o modelo de objeto com apenas uma dimensão, pois tem só o comprimento.

Os objetos planos têm comprimentos e largura e, então, o plano passa a ser o modelo das coisas de duas dimensões. Já os sólidos, além de comprimento e largura, também têm altura e são os exemplos acabados de objetos tridimensionais. Dessa maneira, os matemáticos da época de Euclides concordavam com o senso comum de que o Universo é 3-D (tridimensional). Essa visão perdurou por séculos e a História registra algumas objeções célebres à idéia de uma quarta dimensão. Uma delas é atribuída ao astrônomo Alexandrino Ptolomeu, que ponderava: se é possível desenhamos no espaço se é possível desenharmos no espaço três eixos perpendiculares entre si, não podemos ainda seja perpendicular aos outros três.

È curioso, mas nem sempre quem especula com idéias consideradas bizarras, que anos depois acabam se incorporand0 à ciência, são os cientistas. Um exemplo dessa visão premonitória aparece no livro Pontes para o infinito, de Michael Guillem, quando trata do tema dimensões. Ele relata que o filósofo inglês Henry More (1614-1687) insistia na existência de fantasmas que habitariam a quarta dimensão foram repelidos nos centros científicos.

Um caso exemplar desse preconceito é o do matemático e filosofo René Descartes: expandindo a linguagem da Geometria euclidiana, ele viu surgir a possibilidade de uma quarta dimensão e prontamente a rejeitou por julgá-la irrealista. Na Geometria analítica inventada por Descartes, as dimensões de um objeto correspondem ao número de coordenadas necessárias para descrever com clareza seus pontos fica bem determinado pela longitude e latitude. O plano é bidimensional, isto é, dois números ordenados segundo uma convenção, determinam um ponto desse plano. Da mesma forma, um sólido é tridimensional – três números ordenados localizam cada um dos seus pontos. Como destacou Guillem, tratava-se de dois enfoques diferentes: o de Euclides era qualitativo, assentado nas qualidades da forma – comprimento, largura e altura; o de Descartes, quantitativo, importava o número das coordenadas para descrever bem o objeto. Um interpretou nossas experiências sensoriais; o outro, nossa compreensão lógica.

Pode parecer pouco, mas tal mudança na visão do conceito de dimensão ocorreu quando os homens ainda estavam presos ao pensamento euclidiano. E não foi fácil perceber que um objeto da quarta dimensão não passa de uma entidade matemática que tem necessidade de quatro coordenadas para ser descrito adequadamente. Isso pode parecer óbvio ao estudante moderno, mas foi insuficiente para vencer a resistência dos matemáticos da geração de Descartes e dos que se seguiram, em aceitar a possibilidade da existência lógica de algo que não podiam visualizar.

Há menos de um século e meio, no entanto, Bernhard Riemann, jovem matemático alemão, ao estender a Geometria de Euclides e de Descartes, desenvolveu em detalhes a idéia de uma Geometria quadridimensional. Mais que isso: provou que a Geometria euclidiana é uma das muitas igualmente lógicas e consistentes geometrias que se referem a espaços de quaisquer números de dimensão, do zero ao infinito. Da semente plantada por Riemann, em 1854, nasceu um fruto colhido por Albert Einstein, em 1915. Ele mostrou que, embora nosso universo pareça uma variedade 3-D, é, de fato, 4-D. Ao alargar a noção de dimensão ele dava o primeiro passo para se perceber a variedade espaço-temporal que é o Universo. Cada um dos seus é bem determina o tempo. Mas Ptolomeu não estava inteiramente errado: a régua que mede comprimento, largura e altura não é a mesma que mede o tempo.


Luiz Barco é professor da Escola de Comunicações e Artes da Universidade de São Paulo.

O movimento de ROTAÇÃO da Terra gera os dias e as noites, o de translação gera as estações do ano, primavera, verão, outono e inverno.

Se o mundo para de girar, o que acontece?!

Simples o tempo acaba. Se parar o movimento, o tempo de imediato acaba.

Se a Terra parar de girar, acabam-se os dias e os anos.

O que é o dia?! e a noite?!







Os movimentos de ROTAÇÃO E TRANSLAÇÃO:









UMA BREVE HISTORIA DO TEMPO, por Stephen Hawking's



GRÁFICO DE LINGUÍSTICA EM 4D


CINEMA EM 4D:




Foto: A quarta dimensão na minha teoria:




O Plano Espiritual pode ser chamado 

Quarta Dimensão? 


A quinta esfera de interação é o Sistema Solar. Corresponderia ao 2º céu.









A QUINTA DIMENSÃO É A QUARTA DIMENSÃO DOBRADA, SIMPLES!

Em homenagem à minha Estrelinha! Bjo no seu coração!

Dobrando da quarta para a quinta dimensão:

http://www.youtube.com/watch?v=kNva9WpQXvM







https://www.youtube.com/watch?v=BqfwPQvb7KA







 https://www.youtube.com/watch?v=lFvUaFuv5Uw



https://www.youtube.com/watch?v=9X6aaqDOtv0






A 5D Space-Time Animated Anaglyph

https://www.youtube.com/watch?v=lEiNsrtuGcc





03 La Cuarta Dimension

https://www.youtube.com/watch?v=-9PFTtv6dHQ&index=3&list=PLswGtmhuHpUPVihu4P0hatWzTZkDtfsmb


05 Los Números Complejos - a

https://www.youtube.com/watch?v=0HvJy0UrTcw&list=PLswGtmhuHpUPVihu4P0hatWzTZkDtfsmb&index=4

06 Los Números Complejos - b

https://www.youtube.com/watch?v=mPfDLbl7cHg&index=5&list=PLswGtmhuHpUPVihu4P0hatWzTZkDtfsmb


07 Fibración de Hopf - a

https://www.youtube.com/watch?v=Eu0_HeBzSsc&list=PLswGtmhuHpUPVihu4P0hatWzTZkDtfsmb&index=6


08 Fibración de Hopf b 

https://www.youtube.com/watch?v=qTaZQMbOjpE&index=7&list=PLswGtmhuHpUPVihu4P0hatWzTZkDtfsmb


Por que a maioria dos pastores confundem o mundo espiritual com o mundo anímico?!
1) Falta de atenção e profundidade na interpretação da palavra, Bíblia!
2) Desconhecimento da definição do conceito de DIMENSÃO.
3) ...

Quer entender a diferença entre alma e espírito! Leia:

http://ojrbentes.blogspot.com.br/2012/01/as-ideias-de-alma-e-de-espirito.html





Modo de Funcionamento da 5ª Dimensão  

https://www.youtube.com/watch?v=hEdojnyRwmg





A 5ª dimensão e a pratica do desdobramento Astral

https://www.youtube.com/watch?v=feoWmeYK9kA 




Vc quer começar a entender melhor isto?!

COMECE POR ESTE VÍDEO:


O Plano Espiritual pode ser chamado Quarta Dimensão?


Igreja, sacerdote, padre, pastor, goru, vai lhe dar a salvação.

A salvação da sua alma só depende de você!


Aspectos Espirituais da Teoria do Multiverso  

https://www.youtube.com/watch?v=Uf1kTuW4M7o

Uma Aula sobre a Dimensão Espiritual no Casamento

https://www.youtube.com/watch?v=KXjRuTbObdI

Mundo Espiritual e Dimensões Vibratórias

https://www.youtube.com/watch?v=YrIYz-2d4lw

   

Energizando Tudo 

https://www.youtube.com/watch?v=7_vO0VVsWr8


Transwave - Hypersphere 

https://www.youtube.com/watch?v=1mhkEnLiNaE 

 

A espiritualidade não é algo que pertence às religiões. A espiritualidade pertence ao mundo, ao universo!

Leonardo Boff e a dimensão espiritual em Jung 


 

Ascenção para Quinta Dimensão - Dr. Paulo Sloboda

https://www.youtube.com/watch?v=AUV8Vx5EQO0


O ESPÍRITO E A FÍSICA QUÂNTICA 

https://www.youtube.com/watch?v=3fpVb7emjo0 

Física Quântica e Espiritualidade - Laércio B. Fonseca

https://www.youtube.com/watch?v=Z7fzLxsvc2A

ENTREVISTA: FÍSICO QUÂNTICO AMIT GOSWAMI

https://www.youtube.com/watch?v=e-aDYAezrps&noredirect=1

 

QUEM SOMOS NÓS - FILME COMPLETO - DUBLADO

https://www.youtube.com/watch?v=dQAUs87pHb8




O Ponto De Mutação (legendado PT) - Filme completo

https://www.youtube.com/watch?v=7tVsIZSpOdI 




 

Além do Cosmos - Multiverso 

https://www.youtube.com/watch?v=2eE6R5gnnH8




A sexta esfera de interação é a nossa Galáxia, Via-lactea. Corresponderia ao 3º céu.





A sétima esfera de interação é o Universo.







As 7 esferas do Dragão:





Mas eu digo: Não jurem de forma alguma: nem pelos céus, porque é o trono de Deus;
Mateus 5:34

Mas acumulem para vocês tesouros nos céus, onde a traça e a ferrugem não destroem e onde os ladrões não arrombam nem furtam. Pois onde estiver o seu tesouro, aí também estará o seu coração.
Mateus 6:20-21

É necessário que eu continue a gloriar-me com isso. Ainda que eu não ganhe nada com isso, passarei às visões e revelações do Senhor. Conheço um homem em Cristo que há catorze anos foi arrebatado ao terceiro céu. Se foi no corpo ou fora do corpo, não sei; Deus o sabe. E sei que esse homem - se no corpo ou fora do corpo, não sei, mas Deus o sabe - foi arrebatado ao paraíso e ouviu coisas indizíveis, coisas que ao homem não é permitido falar.
2 Coríntios 12:1-4

do qual recebe o nome toda a família nos céus e na terra.
Efésios 3:15

Ela abriu a boca para blasfemar contra Deus e amaldiçoar o seu nome e o seu tabernáculo, os que habitam nos céus.
Apocalipse 13:6

Louvai-o, céus dos céus, e as águas que estão sobre os céus. Salmos 148:4

E eu te darei as chaves do reino dos céus; e tudo o que ligares na terra será ligado nos céus, e tudo o que desligares na terra será desligado nos céus. Mateus 16:19

Eis que os céus e os céus dos céus são do Senhor teu Deus, a terra e tudo o que nela há. Deuteronômio 10:14

Àquele que vai montado sobre os céus dos céus, que existiam desde a antiguidade; eis que envia a sua voz, dá um brado veemente. Salmos 68:33

Os céus são os céus do Senhor; mas a terra a deu aos filhos dos homens. Salmos 115:16

A quinta esfera interacional corresponde ao sistema solar.

A sexta esfera corresponde à galáxia, Via-lactea.

A sétima esfera corresponde ao universo.


O espírito aquece o corpo e a alma dá sentido à vida”
Espírito = aquilo que gera o calor, a força, ou o próprio calor a própria energia.
Na idade da pedra o homem primitivo observava que quando um humano morria, ao tocá-lo, ele percebia que o corpo estava frio, tinha perdido algo que gerava o calor, os gregos, então, o designaram de espiritus. E óbvio, o sangue e sua fricção com a parede dos vasos sanguíneos era que gerava o calor, e como o coração bombeava o sangue, ele era o órgão vital de toda a sensibilidade humana.

Etimologia do latim "spiritus", significando "respiração" ou "sopro", ar quente que sai da boca.
Na vulgata, a palavra em Latim é traduzida a partir do grego "pneuma" (πνευμα), (em Hebreu (רוח) ruah), e está em oposição ao termo anima, traduzido por "psykhē".
A distinção entre a alma e o espírito somente ocorreu com a atual terminologia judaico-cristã (ex. Grego. "psykhe" vs. "pneuma", Latim "anima" vs. "spiritus", Hebreu "ruach" vs. "neshama", "nephesh" ou ainda "neshama" da raíz "NSHM", respiração.)
Em muitas culturas, o espírito vivifica o ser no mundo. O espírito também permitiria ao ser estabelecer o elo, a relação, função, entre o corpo e a alma. Entretanto, muitas vezes espírito é identificado com alma e vice-versa, sendo utilizados de forma equivalente para expressar a mesma coisa.
Em Psicologia, o espírito designa a atitude mental dominante de uma pessoa ou de um grupo, que motiva-o a fazer ou a dizer coisas de um determinado modo, mas isto só acontece porque o espírito, energia vital interconecta; o corpo, o mundo e deus.
Segundo a Doutrina Espírita, o espírito é a individualização do princípio inteligente do Universo. Quando encarnado - ou seja, vestido de um corpo humano - é chamado de alma, nesta situação alma e espírito formam um único conjunto.
Para os espíritas, o estado natural do espírito seria o de liberdade em relação à matéria, ou seja, a condição de desencarnado. Nesta situação, o espírito mantém a sua personalidade e suas características individuais.
Também segundo a doutrina espírita, a interação do espírito com o cérebro se dá através do perispírito. Este conecta a vontade que nasce no espírito com o estímulo, fluxo de energia, que direciona o cérebro.
Em política, diz-se do espírito das leis, expresso na constituição. O termo espírito das leis vem de Montesquieu, que escreveu um livro sobre com este título, no qual ele descreve o sistema triparte de repartição dos estados. A interpretação é a da força ou energia que as leis tem para se concretizarem, na vida real, no mundo material, “a força que a lei tem para mover o mundo, mudar o estado de coisas”.
A Cultura Egípcia se refere ao conceito de alma da mitologia egípcia, onde é formada por cinco partes: Ka, Ba, Akh, Sheut e Ren.
Para os egípcios O Ka (k3) era o conceito de "força vital", o que equivaleria ao espirito, a diferença entre uma pessoa viva e um morto, a morte ocorria quando o "Ka" deixava o corpo, o ar quente. Entendia-se que o KA era criado por Chnum o Deus Criador, numa roda de oleiro, ou passada para a criança através do sêmen de seu pai.
Os egípcios também acreditavam que o "Ka" era mantido através de alimentos e bebidas. Por esta razão eram ofertadas comida e bebida aos mortos, contudo era o kau (k3w) dentro dos alimentos (também conhecido como kau) que era consumido e não seu aspecto físico. O ka era freqüentemente representada na iconografia egípcia como uma segunda imagem do indivíduo, os trabalhos pioneiros tentaram traduzir ka como duplo.
"Ren" seria o equivalente ao nome, incriticamente relacionado ao "Ba".
O "Ba"seria equivalente à noção de personalidade em Psicologia, ou em astrologia ao signo.

"Sheut" seria o equivalente a sombra.


Durante a vida, achava-se que a alma, incluindo a dos animais e dos deuses, habitava um corpo (chamado de Ha (ḥˁ), ou Khat, que significa carne.
Akh (Akhu, Khu, Ikhu) – É o resultado da união do Ba e do Ka. É a parte imortal, o ser radiante que vive dentro do Sahu. Significa o intelecto, os desejos e intenções do falecido. O Akh se transfigura na morte, e sobe aos céus para viver com os deuses entre as estrelas.


Espirito =
πνεύμα (pneuma)
spiritus
Pira =
πυρά ( pira)
rogo
Fogo =
φωτιά
ignis
Calor =
θερμότητα
aestus
Vento =
άνεμος
ventus
Ar =
αέρας
aeris
Sopro =
πλήγμα
ictus
Pensamento =
σκέψη
cogitatione
Alma =
ψυχή
anima
Vida =
ζωή
vitam

A ALMA SE RELACIONA  COM DEUS

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Eu te louvarei, porque de um modo assombroso, e tão maravilhoso fui feito; maravilhosas são as tuas obras, e a minha alma o sabe muito bem.
Salmos 139:14

Ame o Senhor, o seu Deus, de todo o seu coração, de toda a sua alma e de todas as suas forças.
Deuteronômio 6:5

O rio Quisom os levou, o antigo rio, o rio Quisom. Avante, minh'alma! Seja forte!
Juízes 5:21


e, com a alma amargurada, chorou muito e orou ao Senhor.
1 Samuel 1:10


Ana respondeu: "Não se trata disso, meu senhor. Sou uma mulher muito angustiada. Não bebi vinho nem bebida fermentada; eu estava derramando minha alma diante do Senhor.
1 Samuel 1:15

Agora consagrem o coração e a alma para buscarem o Senhor, o seu Deus. Comecem a construir o santuário de Deus, o Senhor, para que vocês possam trazer a arca da aliança do Senhor e os utensílios sagrados que pertencem a Deus para dentro do templo que será construído em honra ao nome do Senhor".
1 Crônicas 22:19

Fizeram um acordo de todo o coração e de toda a alma de buscar o Senhor, o Deus dos seus antepassados.
2 Crônicas 15:12

"Por isso não me calo; na aflição do meu espírito desabafarei, na amargura da minha alma farei as minhas queixas.
Jó 7:11
"Minha vida só me dá desgosto; por isso darei vazão à minha queixa e de alma amargurada me expressarei.
Jó 10:1

A ALMA É QUE SENTE

Não é certo que chorei por causa dos que passavam dificuldade? E que a minha alma se entristeceu por causa dos pobres?
Jó 30:25

A lei do Senhor é perfeita e revigora a alma. Os testemunhos do Senhor são dignos de confiança e tornam sábios os inexperientes.
Salmos 19:7
A ti, Senhor, elevo a minha alma.
Salmos 25:1A minha alma anela, e até desfalece, pelos átrios do Senhor; o meu coração e o meu corpo cantam de alegria ao Deus vivo.
Salmos 84:2A minha alma anela, e até desfalece, pelos átrios do Senhor; o meu coração e o meu corpo cantam de alegria ao Deus vivo.
Salmos 84:2
Alegra o coração do teu servo, pois a ti, Senhor, elevo a minha alma.
Salmos 86:4
Quando a ansiedade já me dominava no íntimo, o teu consolo trouxe alívio à minha alma.
Salmos 94:19
Bendiga o Senhor a minha alma! Bendiga o Senhor todo o meu ser!
Salmos 103:1
Bendiga o Senhor a minha alma! Não esqueça nenhuma de suas bênçãos!
Salmos 103:2
Bendigam o Senhor todas as suas obras em todos os lugares do seu domínio. Bendiga o Senhor a minha alma!
Salmos 103:22


Alegra o coração do teu servo, pois a ti, Senhor, elevo a minha alma.
Salmos 86:4
Quando a ansiedade já me dominava no íntimo, o teu consolo trouxe alívio à minha alma.
Salmos 94:19
Bendiga o Senhor a minha alma! Bendiga o Senhor todo o meu ser!
Salmos 103:1
Bendiga o Senhor a minha alma! Não esqueça nenhuma de suas bênçãos!
Salmos 103:2
Bendigam o Senhor todas as suas obras em todos os lugares do seu domínio. Bendiga o Senhor a minha alma!
Salmos 103:22


Exultarei com grande alegria por teu amor, pois viste a minha aflição e conheceste a angústia da minha alma.
Salmos 31:7
Minha alma se gloriará no Senhor; ouçam os oprimidos e se alegrem.
Salmos 34:2
Então a minha alma exultará no Senhor e se regozijará na sua salvação.
Salmos 35:9
Como a corça anseia por águas correntes, a minha alma anseia por ti, ó Deus.
Salmos 42:1
A minha alma tem sede de Deus, do Deus vivo. Quando poderei entrar para apresentar-me a Deus?
Salmos 42:2
A minha alma anela, e até desfalece, pelos átrios do Senhor; o meu coração e o meu corpo cantam de alegria ao Deus vivo.
Salmos 84:2
Alegra o coração do teu servo, pois a ti, Senhor, elevo a minha alma. A minha alma anela, e até desfalece, pelos átrios do Senhor; o meu coração e o meu corpo cantam de alegria ao Deus vivo.
Salmos 84:2
Alegra o coração do teu servo, pois a ti, Senhor, elevo a minha alma.
Salmos 86:4
Quando a ansiedade já me dominava no íntimo, o teu consolo trouxe alívio à minha alma.
Salmos 94:19
Bendiga o Senhor a minha alma! Bendiga o Senhor todo o meu ser!
Salmos 103:1
Bendiga o Senhor a minha alma! Não esqueça nenhuma de suas bênçãos!
Salmos 103:2
Bendigam o Senhor todas as suas obras em todos os lugares do seu domínio. Bendiga o Senhor a minha alma!
Salmos 103:22
Quando a ansiedade já me dominava no íntimo, o teu consolo trouxe alívio à minha alma.
Salmos 94:19
Bendiga o Senhor a minha alma! Bendiga o Senhor todo o meu ser!
Salmos 103:1
Bendiga o Senhor a minha alma! Não esqueça nenhuma de suas bênçãos!
Salmos 103:2
Bendigam o Senhor todas as suas obras em todos os lugares do seu domínio. Bendiga o Senhor a minha alma!
Salmos 103:22


Quando dizemos: a pira olímpica, estamos nos referindo ao fogo da tocha olímpica, e não a tocha como um todo.
Quando um indivíduo esta pirado, é porque ele esta com a cabeça quente pois não consegue resolver seus problemas, e como ele precisa resolver seus problemas o coração manda mais sangue para o cérebro e então ficamos com a cabeça quente.
É por isso que uma pessoa apaixonada, age, quase que por instinto, pois o coração manda uma quantidade muito grande de sangue, e muito rapidamente para o cérebro, e nós humanos agimos quase que irracionalmente.
É por isso que paixão é diferente de amor. A paixão é um veneno para a mente humana, nós humanos enlouquecemos, por causa de nossas paixões.
Então o que é a alma!?

"É como se, vc abrisse a sua boca e interagisse comigo, eu pudesse ver vc por dentro, qdo vejos seus olhos e seus movimentos, sua alma se entrega!" By Ojr.

"O que vc fala deve se refletir em seus olhos."
"Se os olhos são a janela da alma, a boca é a porta." by Ojr Bentes Onestaz








A alma é a relação, uma função do corpo, a energia vital, o espírito, a mente e Deus.
È por isso que dizemos que um ser anencefálico não é humano. Por tanto para se ter alma é necessário ter mente e portanto cérebro. Por exemplo, um feto de dois meses, que não possui nem coluna vertebral, e nem cérebro, possui vida, mais não vida humana. O feto interage com o meio externo, mas não de forma consciente, e portanto é praticamente parte integrante da mãe.
É tão nítida  a diferença entre espírito e alma em nossa sociedade, que dizemos, por exemplo, que exista uma essência feminina, e que até um homem pode ter uma alma feminina. 
 O termo sexo nos estudos de gênero designa aspectos da biologia e se refere à descrição das diferenças anatômicas básicas entre homens e mulheres. Sexo não é gênero, fêmea não é sinônimo de mulher e nem macho significa homem. O termo gênero refere-se à diferenciação social entre homens e mulheres, masculino e feminino. A diferença entre os sexos masculino e feminino é resultado de uma construção cultural, e hoje, diz respeito aos papéis socialmente construídos.
O que significa a palavra animal!? Que possui anima, em latim, alma, portanto um animal é um ser animado, que se move, por si, por livre consciência. É por isso que para a maioria das religiões os animais possuem alma. Logo todo animal possui alma mesmo que não seja alma humana.
É uma relação entre o espírito profano e o espírito divino, e todas as suas mediações.
É a nossa alma que nos mantêm em contato com o senhor Deus.
O amor a Deus nos liberta da carne e do sofrimento, pois o amor é liberdade, a paixão é a escravidão.
O contrário do amor é a escravidão.

AMOR < = > ROMA
                                                    COMPAIXÃO < = > ÓDIO
 LIBERDADE < = > ESCRAVIDÃO
                                                 DEMOCRACIA < = > IMPÉRIO
                                             DESEJAR O BEM < = > DESEJAR PARA SI
O id é o idiota, o ego é o egoísta e o super ego é o super star, o Michael Jackson.
A mentira é amiga da loucura, e a loucura a serva do mal.
A mentira abre a janela da alma para a loucura e esta abre a porta da casa para satanás.
A mentira convida os demônios para a festa e o diabo entra de penetra.
O mundo é dos humanos e o tempo é de Deus.
A consciência de Deus e a vontade da maioria
A vontade da maioria, não passa da vontade da maioria e pode no muito ser uma fração da metade da vontade de Deus, pois a vontade de Deus é a vontade do todo.
Logo, a consciência de Deus é no mínimo constituída de duas metades uma que esta no céu, e outra que esta aqui embaixo, entre nós humanos, logo o somatório da maioria das consciência dos humanos não passa, de vontade humana. A vontade de Adonai, que esta no céu, é linda limpa e pura, e desconecta da matéria.

A racionalidade humana e a idéia de razão - multiplicação
A idéia de razão esta muito relacionada com a idéia de fração e de proporção, e de proporcionalidade, de divisão eqüitativa entre as partes, que tem a ver com a déia de justiça.
De uma forma simples numa fração a/b; a é a parte e b é o todo das partes.
O denominador corresponde ao número de partes que um todo será dividido e o numerador corresponde ao total de partes que serão consideradas. Ex.: Uma professora tem que dividir três folhas de papel de seda entre quatro alunos, como ela pode fazer isso?
Cada aluno ficara com 3:4= da folha, ou seja você vai dividir cada folha em 4 partes e distribuir 3 para cada aluno.
O que é, por exemplo, dividir 10 bombons a razão de um para um (1:1)
Se vou dividindo um bombom para este outro para aquele, no final cada um terá 5 bombons, isto é senso de justiça implícito em cada humano, ninguém gosta de receber menos que o outro, a não ser que seja proporcional.
Outro exemplo: Dividir os bombons a razão de um para dos, tendo em mente que um menino trabalhou o dobro de horas que o outro (1:2). Um menino ficará com 4 bombons e o outro com 6, numa divisão justa dos bombons.
Grandezas Diretamente Proporcionais (G.D.P.)
Duas grandezas são ditas diretamente proporcionais, quando o aumento de uma implica no aumento da outra, quando a redução de uma implica na redução da outra, ou seja, o que você fizer com uma acontecerá com a outra.
Observação é necessário que satisfaça a propriedade destacada abaixo.
Exemplo: Se numa receita de pudim de microondas uso duas latas de leite condensado, 6 ovos e duas latas de leite, para um pudim. Terei que dobrar a quantidade de cada ingrediente se quiser fazer dois pudins, ou reduzir a metade cada quantidade de ingredientes se quiser, apenas meia receita.

Vou lembrar um grande ensinamento do mestre dos mestres, chamado JESUS:
Um homem que não sabe multiplicar não aprenderá a dividir nunca. Para que eu possa dividir meus pães e meus peixes, eu preciso aprender a multiplicá-los.
Seu eu não tenho nada para dividir, como eu vou dividir o que eu não tenho. Devo primeiro fazer minha árvore dar frutos para depois reparti-los.”

A MULTIPLICAÇÃO E A RACIONALIDADE HUMANA
O QUE SIGNIFICA A PALAVRA MULTIPLICAÇÃO!?

R= Significa “múltipla adição”, ou seja, multiplicar significa somar múltiplas vezes, sucessivas vezes.

3x2, três vezes dois, significa: três vezes o dois somado com ele mesmo, ou seja, 2+2+2, que é igual a seis.
Quando digo 4xY, significa: quatro vezes o Y somado com ele mesmo, ou seja 4Y = Y+Y+Y+Y.
Ex: quatro casas = + + +


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Destino x Futuro

DESTINO – do Latim de-, intensificador, mais stanare, derivado de stare. Destinare era “fixar, afirmar, estabelecer”, determinar o fim de algo. Passou a ser usado como “aquilo que é firmemente estabelecido para uma pessoa”. Às vezes, apelar para o destino é uma maneira confortável de levar a vida sem lutar muito.
Portanto destino é o transcurso que vai do nascimento ao fim da vida.
Quando voce manda ou mandava cartas pelo correio, voce postava o remetente e o DESTINATÁRIO, de onde iria sair e aonde deveria chegar, o destino.

"O destino pertence ao Eterno Deus, o futuro construímos a cada dia. O futuro do pretérito foi aquele construído no passado, mas que agora já não existe, o que existe é o futuro deste presente." 


O Futuro é o intervalo de tempo que se inicia após o presente e não tem um fim definido. Referente a algo que irá acontecer, o futuro é o estado utilizado na mecânica clássica para dizer algo que está por vir. É o que ainda não aconteceu. Na mecânica quântica não existe a figura de futuro, pois esta atua de forma atemporal.

http://pt.wikipedia.org/wiki/Futuro

O Futuro do Pretérito é a projeção no passado de uma ação ou fato que deveria acontecer depois, mas antes do presente, de fato não aconteceu. Então é algo hipotético. È, pois o futuro que já pertence ao passado, pois pretérito é o mesmo que passado.
Geralmente o futuro do pretérito vem associado ao pretérito imperfeito do subjuntivo. 
Todos os dias quando acordamos reprogamamos e reconfiguramos o futuro, e o que era futuro do pretérito torna-se futuro do presente. O futuro do pretérito já não existe mais, o que existe agora neste momento enquanto penso é o futuro do presente.

O Futuro do Presente é o tempo verbal do modo do indicativo que assinala que a ação decorrera num futuro hipotético em relação ao momento presente. O futuro do presente é este que estamos projetando no agora.
Não deixa  as pessoas confundirem na sua mente o futuro com o destino, são coisas diferentes em dimensões diferentes. 

Qual o segredo do "Grande eu sou", "The Great I am"!?


Vc ainda tem dúvida de onde está a consciência de Deus!?




"Assim diz o Senhor: "O céu é o meu trono; e a terra, o estrado dos meus pés. Que espécie de casa vocês me edificarão? É este o meu lugar de descanso?"
Isaías 66:1




Mas eu digo: Não jurem de forma alguma: nem pelos céus, porque é o trono de Deus; Mateus 5:34
Mas acumulem para vocês tesouros nos céus, onde a traça e a ferrugem não destroem e onde os ladrões não arrombam nem furtam. Pois onde estiver o seu tesouro, aí também estará o seu coração. Mateus 6:20-21

Ela abriu a boca para blasfemar contra Deus e amaldiçoar o seu nome e o seu tabernáculo, os que habitam nos céus.
Apocalipse 13:6



"No princípio (ἀρχή) era o Verbo, e o Verbo estava com Deus, e o Verbo era Deus.
Ele estava no princípio com Deus.
Tudo foi feito por ele; e nada do que tem sido feito, foi feito sem ele.
Nele estava a vida, e a vida era a luz dos homens." (João 1:1-4)

"In the beginning was the Word, and the Word was with God, and the Word was God."

"Ἐν ἀρχῇ ἦν ὁ Λόγος, καὶ ὁ Λόγος ἦν πρὸς τὸν Θεόν, καὶ Θεός ἦν ὁ Λόγος."
Transliteração do Grego "En archē ēn ho Lógos, kai ho Lógos ēn pros ton Theón, kai Theós ēn ho Lógos."

"In principio erat Verbum et Verbum erat apud Deum et Deus erat Verbum"
Latim para o Português Em princípio era o Verbo e o Verbo estava com Deus (ao lado de) e Deus era o Verbo.



Quem precisa de adjetivação o substantivo (palavra que serve para designar as substâncias, matéria) ou o Verbo?!

Que tipo de verbo é o verbo SER?!



R=De ligação.


Deus não precisa de predicativo do sujeito!


YHWH / YAHWEH / JEOVÁ: "Eu sou" - "SENHOR" ", o que é por si mesmo, que não foi criado nem gerado. (Deuteronômio 6:4, Daniel 9:14) - a rigor, o único nome próprio para Deus. Traduzido nas bíblias em português como "SENHOR" (com letras maiúsculas) para distingui-lo de Adonai, "Senhor". A revelação do nome é primeiramente dada a Moisés "Eu sou quem eu sou" (Êxodo 3:14). Este nome especifica um imediatismo, uma presença. Yahweh está presente, acessível, perto dos que o invocam por livramento (Salmo 107:13), perdão (Salmo 25:11) e orientação (Salmo 31:3).

Quem era o Deus Altísimo de Abraão?!

"E o rei de Sodoma saiu-lhe ao encontro (depois que voltou de ferir a Quedorlaomer e aos reis que estavam com ele) até ao Vale de Savé, que é o vale do rei.
E Melquisedeque, rei de Salém, trouxe pão e vinho; e era este sacerdote do Deus Altíssimo.
E abençoou-o, e disse: Bendito seja Abrão pelo Deus Altíssimo, o Possuidor dos céus e da terra;
E bendito seja o Deus Altíssimo, que entregou os teus inimigos nas tuas mãos. E Abrão deu-lhe o dízimo de tudo.
E o rei de Sodoma disse a Abrão: Dá-me a mim as pessoas, e os bens toma para ti.
Abrão, porém, disse ao rei de Sodoma: Levantei minha mão ao Senhor, o Deus Altíssimo, o Possuidor dos céus e da terra,
Jurando que desde um fio até à correia de um sapato, não tomarei coisa alguma de tudo o que é teu; para que não digas: Eu enriqueci a Abrão;
Salvo tão-somente o que os jovens comeram, e a parte que toca aos homens que comigo foram, Aner, Escol e Manre; estes que tomem a sua parte."
Gênesis 14:17-24

"Esse Melquisedeque, rei de Salém e sacerdote do Deus Altíssimo, encontrou-se com Abraão quando este voltava, depois de derrotar os reis, e o abençoou; e Abraão lhe deu o dízimo de tudo. Em primeiro lugar, seu nome significa "rei de justiça"; depois, "rei de Salém", que quer dizer "rei de paz".
Sem pai, sem mãe, sem genealogia, sem princípio de dias nem fim de vida, feito semelhante ao Filho de Deus, ele permanece sacerdote para sempre.
Considerem a grandeza desse homem: até mesmo o patriarca Abraão lhe deu o dízimo dos despojos!"
Hebreus 7:1-4

Melquisedeque ou Melquisedec (em hebraico מַלְכִּי־צֶדֶק / מַלְכִּי־צָדֶק, transl. Malkiy-Tzadeq, "meu rei é justiça") foi um rei de Salém (Jerusalém) e sacerdote do Deus Altíssimo (Gênesis 14:18-20; Salmo 110:4; Hebreus 5:6-11; 6:20-7:28).
O aparecimento e desaparecimento repentinos de Melquisedeque no livro de Gênesis são misteriosos. Melquisedeque e Abraão se conheceram pela primeira vez depois da vitória de Abrão contra Quedorlaomer e seus três aliados. Melquisedeque ofereceu pão e vinho a Abraão e aos seus homens que estavam muito cansados, demonstrando amizade. Ele abençoou Abraão no nome de El Elyon ("Deus Altíssimo") e louvou a Deus por ter dado a Abraão vitória na batalha (Gênesis 14:18-20).

Diz-se que não teve ascendência nem descendência, a quem a história atribui-lhe características sobre humanas, divina. Alguém de enorme valor que instruiu os povos e lhes deu a civilização.

Quais são os nomes do GRANDE EU SOU?!

EL ELIOM: "Altíssimo" (Deuteronômio 26:19) - derivado da raiz hebraica para "subir" ou "ascender", então a implicação refere-se a algo que é muito alto. El Elyon denota a exaltação e fala de um direito absoluto ao senhorio.

ELOHIM: Deus "Criador, Poderoso e Forte" (Gênesis 17:7; Jeremias 31:33) - a forma plural de Eloah, a qual acomoda a doutrina da Trindade. Da primeira frase da Bíblia, a natureza superlativa do poder de Deus é evidente quando Deus (Elohim) fala para que o mundo exista (Gênesis 1:1).

ADONAI: "Senhor" (Gênesis 15:2; Juízes 6:15) - usado no lugar de YHWH, o qual os judeus achavam ser sagrado demais para ser pronunciado por homens pecadores. No Antigo Testamento, YHWH é mais utilizado em tratamentos de Deus com o Seu povo, enquanto que Adonai é mais utilizado quando Ele lida com os gentios.

EL SHADDAI: "Deus Todo-Poderoso", "O Poderoso de Jacó" (Gênesis 49:24; Salmo 132:2,5) - fala do poder supremo de Deus sobre todos.

EL, ELOAH: Deus "poderoso, forte, proeminente" (Gênesis 7:1, Isaías 9:6) - etimologicamente, El parece significar "poder", como em "Tenho o poder para prejudicá-los" (Gênesis 31:29). El é associado com outras qualidades, tais como integridade (Números 23:19), zelo (Deuteronômio 5:9) e compaixão (Neemias 9:31), mas a raiz original de ‘poder’ continua.

EL ROI: "Deus que vê" (Gênesis 16:13) - o nome atribuído a Deus por Agar, sozinha e desesperada no deserto depois de ter sido expulsa por Sara (Gênesis 16:1-14). Quando Agar encontrou o Anjo do Senhor, ela percebeu que tinha visto o próprio Deus numa teofania. Ela também percebeu que El Roi a viu em sua angústia e testemunhou ser um Deus que vive e vê tudo.

EL-OLAM: "Deus eterno" (Salmo 90:1-3) - A natureza de Deus não tem princípio, fim e nem quaisquer limitações de tempo. Deus contém dentro de Si mesmo a causa do próprio tempo. "De eternidade a eternidade, tu és Deus."

EL-GIBOR: "Deus Poderoso" (Isaías 9:6) - o nome que descreve o Messias, Jesus Cristo, nesta porção profética de Isaías. Como um guerreiro forte e poderoso, o Messias, o Deus Forte, vai realizar a destruição dos inimigos de Deus e governar com cetro de ferro (Apocalipse 19:15).

Quais são as essências do GRANDE EU SOU?! Aquele que não foi criado e nem gerado?!

JEOVÁ-JIRÉ: "O Senhor proverá" (Gênesis 22:14) - o nome utilizado por Abraão quando Deus proveu o carneiro para ser sacrificado no lugar de Isaque.

JEOVÁ-RAFA: "O Senhor que sara, que cura" (Êxodo 15:26) - "Eu sou o Senhor que te sara", tanto em corpo e alma. No corpo, através da preservação e da cura de doenças, e na alma, pelo perdão de iniquidades.

JEOVÁ-NISSI: "O Senhor é minha bandeira" (Êxodo 17:15), onde por bandeira entende-se um lugar de reunião antes de uma batalha. Esse nome comemora a vitória sobre os amalequitas no deserto em Êxodo 17.

JEOVÁ-MAKADESH: "O Senhor que santifica, torna santo" (Levítico 20:8, Ezequiel 37:28) - Deus deixa claro que apenas Ele, e não a lei, pode purificar o Seu povo e fazê-los santos.

JEOVÁ-SHALOM: "O Senhor nossa paz" (Juízes 6:24) - o nome dado por Gideão ao altar que ele construiu após o Anjo do Senhor ter-lhe assegurado de que não morreria como achava que morreria depois de vê-lO.

JEOVÁ-ELOIM: "Senhor Deus" (Gênesis 2:4, Salmo 59:5) - uma combinação do singular nome YHWH e o nome genérico "Senhor", significando que Ele é o Senhor dos senhores.

JEOVÁ-TSIDIKENU: "O Senhor nossa justiça" (Jeremias 33:16) - Tal como acontece com Jeová-Makadesh, só Deus proporciona a justiça para o homem, em última instância, na pessoa de Seu Filho, Jesus Cristo, o qual tornou-se pecado por nós "para que nele fôssemos feitos justiça de Deus" (2 Coríntios 5:21).

JEOVÁ-ROHI: "O Senhor nosso Pastor" (Salmo 23:1) - Depois de Davi ponderar sobre seu relacionamento como um pastor de ovelhas, ele percebeu que era exatamente a mesma relação de Deus com ele, e assim declara: "Yahweh-Rohi é o meu Pastor. Nada me faltará" (Salmo 23:1).

JEOVÁ-SHAMMAH: "O Senhor está ali" (Ezequiel 48:35) - o nome atribuído a Jerusalém e ao templo lá, indicando que o outrora partida glória do Senhor (Ezequiel 8-11) havia retornado (Ezequiel 44:1-4).

JEOVÁ-SABAOTH: "O Senhor dos Exércitos" (Isaías 1:24, Salmos 46:7) - Exércitos significa "hordas", tanto dos anjos quanto dos homens. Ele é o Senhor dos exércitos dos céus e dos habitantes da terra, dos judeus e gentios, dos ricos e pobres, mestres e escravos. O nome expressa a majestade, poder e autoridade de Deus e mostra que Ele é capaz de realizar o que determina a fazer.

Disse Deus a Moisés: “Eu Sou o que Sou. É isto que você dirá aos israelitas: Eu Sou me enviou a vocês.” Êxodo 3:14

Num mundo de muitos deuses, o Deus do Antigo Testamento Se distinguiu sobremaneira. Não muitos, apenas um: “Ouça, ó Israel: o Senhor, o nosso Deus, é o único Senhor” (Dt 6:4). Um para todo sempre, um antes de todas as coisas, um hoje, um eternamente. Assim, o Decálogo, escrito com o dedo do único Deus, apresenta como seu primeiro preceito: “Não terás outros deuses além de Mim” (Êx 20:3).

Esse único Deus chamou Moisés, o pastor de ovelhas, e ordenou-lhe a voltar ao Egito e libertar Seu povo. Voltar ao Egito com sua multidão de deuses – Rá, Amon, Ísis, Osíris, Ptah e assim por diante – levou Moisés a perguntar: Se “eles me perguntarem: ‘Qual é o nome dEle?’ Que lhes direi?” (Êx 3:13).

A resposta foi EU SOU. O eterno, Aquele que sempre existiu, com um nome que está além de qualquer outro, pois descreve quem e o que Deus é. Antes de todas as coisas: EU SOU. Além de todas as coisas: EU SOU.

Tudo e todos envelhecem, mas não o EU SOU. Tudo deixa de existir, mas não o EU SOU. O grande EU SOU é o Ancião de Dias, pois Deus existia antes mesmo de o tempo existir. Mas o EU SOU é eternamente jovem, tão novo como o orvalho que cobre a vegetação pela manhã, pois a existência infinita se estende perante Ele.

Deste verso, Êxodo 3:14, originou-se o nome de Deus usado pelos fiéis hoje – Jeová, ou, mais propriamente dito, Yahweh. Ninguém sabe o nome exato, pois o hebraico antigo era escrito apenas com consoantes (para esse nome, YHWH) e era considerado tão sagrado que os israelitas nunca o pronunciavam em voz audível.

Passaram-se 1.500 anos, um Homem apareceu na Terra e corajosamente reivindicou esse nome sagrado para Si. “Antes de Abraão nascer”, Jesus de Nazaré declarou, “Eu Sou!” (Jo 8:58).

Quem precisa de adjetivação o substantivo (palavra que serve para designar as substâncias, matéria) ou o Verbo?!

Que tipo de verbo é o verbo SER?!


A Teoria do Big Bang no livro do Genesis.


Deus gera o BIG BANG:



O Universo começa a se expandir:




"No princípio Deus criou os céus e a terra. (e todas as estrelas e planetas, junto com a Terra. (AMOROFOS.)
Era a terra sem forma e vazia; trevas co­briam a face do abismo, e o Espírito de Deus se movia sobre a face das águas. (Deus colocou o Universo em movimento e os planetas e as luas se tornaram esféricos.)

Genesis 1:2




Disse Deus: "Haja luz", e houve luz. (O Sol)
Deus viu que a luz era boa, e separou a luz das trevas.
Deus chamou à luz dia, e às trevas cha­mou noite. Passaram-se a tarde ­e a manhã; esse foi o primeiro dia."
Gênesis 1:1-5






"Disse Deus: "Haja luminares no firma­mento do céu para separar o dia da noite. Sir­vam eles de sinais para marcar estações, dias e anos, e sirvam de lu­minares no firmamento do céu para ilu­minar a terra". E assim foi.
Deus fez os dois gran­des lumi­nares: o maior para go­vernar o dia e o menor para gover­nar a noite; fez também as estrelas.Gênesis 1:1-5
Deus os colo­cou no firmamento do céu para iluminar a terra, governa­r o dia e a noite, e separar a luz das tre­vas. E Deus viu que ficou bom.







 


Gênesis 1:14-18



Por que a Bíblia chama o céu de firmamento em que a Terra esta firmada?!


Firmamento é um nome para a abóbada celeste, geralmente usada no contexto das religiões baseadas nas escrituras hebraicas (judaísmo, cristianismo e islamismo). O termo vem do latim clássico firmamentum, usado na Vulgata, que significa "suporte". O termo original hebraico, raqiya' (רקיע), designa uma placa rígida, ampla e sólida, possuindo uma de certa espessura. O termo deriva-se da raiz raqa' (רקע), designando a ação de expandir (um metal) batendo-o com um martelo, o processo de se fazer uma placa metálica [1], motivo pelo qual algumas traduções bíblicas usam a palavra "expansão" em vez de "firmamento".


"E disse Deus: "Ajuntem-se num só lugar as águas que estão debaixo do céu, e apareça a parte seca". E assim foi.
À parte seca De­us chamou terra, e cha­mou mares ao conjunto das águas. E Deus viu que ficou bom."
Genesis 1:9-10






"Então disse Deus: "Cubra-se a terra de vegetação: plantas que deem sementes e árvores cujos frutos produzam sementes de acor­do com as suas espé­cies". E assim foi.
A terra fez bro­tar a vegetação: plantas que dão sementes de acordo com as suas espé­cies, e árvores cujos frutos produzem sementes de acordo com as suas espécies. E Deus viu que ficou bom.
Passaram-se­ a tarde e a manhã; esse foi o ter­ceiro dia" 
Gensis 1:11-13


Deus fez os dois gran­des lumi­nares: o maior para go­vernar o dia e o menor para gover­nar a noite; fez também as estrelas.
Deus os colo­cou no firmamento do céu para iluminar a terra, governa­r o dia e a noite, e separar a luz das tre­vas. E Deus viu que ficou bom.
Passaram-se a tarde e a manhã; esse foi o quarto dia. 
Genesis 1:16-19


"Disse também Deus: "Encham-se as águas de seres vivos, e voem as aves sobre a terra, sob o firmamento do céu".
Assim Deus criou os gran­des animais aquáti­cos e os demais seres vivos que povoam as á­guas, de acor­do com as suas espécies; e todas as aves, de acordo com as suas espécies. E Deus viu que ficou bom.
En­tão De­us os abençoou, dizendo: "Sejam férteis e multipliquem-se! Encham as águas dos mares! E multipli­quem-se as aves na terra".
Passaram-se a tarde e a manhã; esse foi o quinto dia."
Genesis 1:20-23




"E disse Deus: "Produza a terra seres vivos de acordo com as suas espécies: rebanhos domésticos, ani­mais selvagens e os demais seres vivos da terra, cada um de acor­do com a sua espécie". E assim foi.
Deus fez os animais sel­vagens de acordo com as suas espé­cies, os reba­nhos domésticos de acor­do com as suas espécies, e os demais seres vivos da terra de acordo com as suas espécies. E Deus viu que ficou bom"
Então disse Deus: "Façamos o homem à nossa imagem, con­for­me a nossa semelhança. Domine ele sobre os peixes do mar, sobre as aves do céu, sobre os grandes animais de toda a terra e sobre todos os pequenos animais ­que se movem rente ao chão". 
Criou Deus o homem à sua imagem, à imagem de Deus o criou; homem e mulher os criou.
Deus os abençoou e lhes disse: "Sejam férteis e multipliquem-se! Encham e subjuguem a terra! Dominem sobre os peixes do mar, sobre as aves do céu e sobre todos os animais que se movem pela terra".
Disse Deus: "Eis que dou a vocês todas as plantas que nascem em toda a terra e produzem sementes, e todas as árvores que dão frutos com se­mentes. Elas servirão de alimento para vocês.
E dou todos os vegetais como alimento a tudo o que tem em si fôlego de vida: a todos os gran­des animais da terra­, a todas as aves do céu e a todas as criaturas que ­se movem rente ao chão". E assim foi.
E Deus viu tudo o que havia feito, e tudo havia ficado muito bom. Passaram-se a tarde e a ma­nhã; esse foi o sexto dia"
Genesis :24-26



"Assim foram concluídos os céus e a terra, e ­tudo o que neles há.
No sétimo dia Deus já havia concluído a obra que realizara, e nesse dia descansou.
A­bençoou Deus o sétimo dia e o santificou, por­que nele descansou de toda a obra que realizara na criação"
Genesis 2:1-3



E disse Deus: Ajuntem-se as águas debaixo dos céus num lugar; e apareça a porção seca; e assim foi.

E chamou Deus à porção seca Terra; e ao ajuntamento das águas chamou Mares; e viu Deus que era bom.
Gênesis 1:9-10
E disse Deus: Ajuntem-se as águas debaixo dos céus num lugar; e apareça a porção seca; e assim foi.

E chamou Deus à porção seca Terra; e ao ajuntamento das águas chamou Mares; e viu Deus que era bom.
Gênesis 1:9-10
E disse Deus: Haja luminares na expansão dos céus, para haver separação entre o dia e a noite; e sejam eles para sinais e para tempos determinados e para dias e anos.
E sejam para luminares na expansão dos céus, para iluminar a terra; e assim foi.

Gênesis 1:14-15
Para cristãos e judeus, a felicidade esta exclusivamente em Deus.

O Amor é fruto do Espírito.

A paixão é fruto da alma.

O prazer é fruto do corpo (carne).

"Mas o fruto do Espírito é amor, alegria, paz, paciência, amabilidade, bondade, fidelidade." Gálatas 5:22

A alegria é fruto da FELICIDADE, que repousa no Eterno Deus!

Para quem é cristão e judeu, a felicidade esta exclusivamente em Deus!

O resto é só alegria!

A Felicidade é um estado de espírito, da quinta dimensão (5D) para cima.

A alegria é um estado da alma, da quarta dimensão (4D).

O prazer é um estado do corpo, das dimensões inferiores: primeira (1D), segunda (2D) e terceira (3D). 

Dinheiro compra felicidade!?

Dinheiro compra o espírito!?

R= NÂO. Dinheiro pode comprar alegria, pode deixar a pessoa eufórica.

O dinheiro pode comprar a alma, em um certo sentido pode! As pessoas se sentem "animadas", com animo, que um estado da anima, alma em latim, ficam alegres quando ganham ou compra algum bem material, mas isso não é felicidade, mesmo por que felicidade deriva de FÉ! 


Alegria é uma palavra cuja mais remota inserção na língua portuguesa data do século XIII, deriva do latim clássico alecer, alacris e vem do adjetivo alegre, que quer dizer animado, que esta em movimento, “de ânimo leve, contente” . Em síntese, parece dizer respeito à qualidade ou estado da alma de quem demonstra “prazer em viver”.

Felicidade em Latim, a palavra felix (genitivo felicis) queria dizer – originalmente – “fértil”, “frutuoso” (“que dá frutos”), “fecundo”. A felicidade gera frutos como o amor e a alegria.


O Amor é o gaudium do Espírito.

A paixão é o gaudium da alma.

O prazeré o gaudium do corpo.

*Etimología de gaudium: de gaudere, "disfrutar". Significado: Gozo, disfrute placer.

Seja feliz com animo et fide! (alegria e fé)

"O Senhor é a minha força e o meu escudo; nele o meu coração confia, e dele recebo ajuda. Meu coração exulta de ALEGRIA, e com o meu cântico lhe darei graças."  Salmos 28:7

"Alegrem-se sempre no Senhor. Novamente direi: Alegrem-se!" Filipenses 4:4

Alegrai-vos no Senhor! Ame-o acima de tudo e de todos e vc saberá o que é felicidade de verdade. Vc nunca mais a confundirá com; alegria, prazer, estado de euforia... Amén!?



Naquele mesmo momento, Jesus exultando no Espírito Santo exclamou: “Ó Pai, Senhor do céu e da terra! Louvo a ti, pois ocultaste estas verdades dos sábios e cultos e as revelaste aos pequeninos. Amém, ó Pai, porque Tu tiveste a alegria de proceder assim. 22Tudo me foi entregue por meu Pai. Ninguém sabe quem é o Filho, a não ser o Pai; e nenhuma pessoa sabe quem é o Pai, senão o Filho e aqueles a quem o Filho o desejar revelar”. … Lucas 10;21

Jesus sentiu infeliz, durante sua vida?! Não! Mas por um ínfimo instante; "meu Deus, pai, por que me abandonastes?"

E como Deus pode se alegrar? Por que  ele possui uma alma. Ele é o único ser que possui alma, mas não possui corpo, nesta dimensão.




Se vc é cristão e judeu de verdade responde essa: existe felicidade sem Deus?!


PRIMEIRO PASSO PARA A FELICIDADE:









Leia o que diz a LEI:!

1. Felizes aqueles cuja vida é pura, e seguem a lei do Senhor.

2. Felizes os que guardam com esmero seus preceitos e o procuram de todo o coração;

3. e os que não praticam o mal, mas andam em seus caminhos.
Salmos 118

Felizes aqueles que andam por caminhos rectos, que andam de acordo com a lei do Senhor.

2 Felizes os que obedecem à vontade de Deus, e que o procuram de todo o coração.

3 E também os que não praticam a maldade, antes andam nos seus caminhos.

4 Deste-nos os teus mandamentos para lhes obedecermos cuidadosamente.

5 Oxalá a minha vida fosse dirigida de molde a que eu pudesse seguir os teus estatutos...

6 Então, nunca teria ocasião de ficar envergonhado, pois toda a minha conduta seria fiel à tua lei.

7 Só depois de ter estudado e aprendido bem os teus preceitos, é que serei capaz de te louvar como deve ser...

14 Sinto-me muito mais feliz andando de acordo com os teus ensinos do que passando o tempo a acumular riquezas.

15 Medito nos teus preceitos, esforçando-me por conformar a minha vida com eles.

16 Os teus estatutos são toda a minha alegria. Nunca me hei-de esquecer da tua palavra...

22 Não permitas que zombem de mim, porque eu obedeço aos teus ensinamentos.

23 Os poderosos reúnem-se para decidirem e combinarem como hão-de fazer-me mal. Mas eu continuo confiadamente a estudar os teus estatutos.

24 A tua lei é para mim todo o meu prazer. Ela é o meu único conselheiro...


Exaltar-te-ei, ó SENHOR, porque tu me exaltaste; e não fizeste com que meus inimigos se alegrassem sobre mim.
Senhor meu Deus, clamei a ti, e tu me saraste.
Senhor, fizeste subir a minha alma da sepultura; conservaste-me a vida para que não descesse ao abismo.

Salmos 30:1-3


Como é feliz o homem constante no temor do Senhor! Mas quem endurece o coração cairá na desgraça.
Provérbios 28:14

Ao homem que o agrada, Deus dá sabedoria, conhe­cimento e felicidade. Quanto ao pecador, Deus o encarrega de ajuntar e armazenar riquezas para entregá-las a quem o agrada. Isso também é inútil, é correr atrás do vento.
Eclesiastes 2:26

"Como é feliz o homem a quem Deus corrige; portanto, não despreze a disciplina do Todo-poderoso.
Jó 5:17

Como é feliz o homem que tem a sua aljava cheia deles! Não será humilhado quando enfrentar seus inimigos no tribunal.
Salmos 127:5

Como é feliz o homem que acha a sabedoria, o homem que obtém entendimento, (o temor do senhor é o principio do conhecimento, os loucos ignoram a sabedoria e a educação.)
Provérbios 3:13

Quem examina cada questão com cuidado prospera, e feliz é aquele que confia no Senhor.
Provérbios 16:20

Deus é a minha salvação; terei confiança e não temerei. O Senhor, sim, o Senhor é a minha força e o meu cântico; ele é a minha salvação!" Com alegria vocês tirarão água das fontes da salvação.
Isaías 12:2-

Alegrem-se sempre no Senhor. Novamente direi: Alegrem-se!
Filipenses 4:4

Em tudo o que fiz, mostrei a vocês que mediante trabalho árduo devemos ajudar os fracos, lembrando as palavras do próprio Senhor Jesus, que disse: 'Há maior felicidade em dar do que em receber' " (Quem recebe demais, do próximo, é por que é pobre, incluindo e principalmente de espírito. Quem dá o excesso é por que é prospero).
Atos dos Apóstolos 20:35

Davi diz a mesma coisa, quando fala da felicidade do homem a quem Deus credita justiça independente de obras:
Romanos 4:6

Destina-se essa felicidade apenas aos circuncisos ou também aos incircuncisos? Já dissemos que, no caso de Abraão, a fé lhe foi creditada como justiça.
Romanos 4:9

Saber que a felicidade está em Deus apenas indica onde ela pode ser encontrada, mas não nos garante que vamos conquistá-la.  



ALEGRIA







FELICIDADE













Recadinho aos psicopatas da rede.

Do que adianta dominar o corpo e a mente, se vcs não têm o poder de dominar alma!? Mesmo por que vcs não têm uma!


Alerta! Não caia nessa frequência.
Quem poderá lhe sintonizar de novo?!

PSICOPATIA não tem cura! Ou tem? !



QUANDO NÃO SE PAGA COM DINHEIRO SE PAGA COM A ALMA.



Filho do homem: Eu te dei por atalaia sobre a casa de Israel; e tu da minha boca ouvirás a palavra e avisá-los-ás da minha parte.
Ezequiel 3:17

Mas, se avisares ao ímpio, e ele não se converter da sua impiedade e do seu mau caminho, ele morrerá na sua iniqüidade, mas tu livraste a tua alma.
Ezequiel 3:19






Ora, se teu irmão pecar contra ti, vai, e repreende-o entre ti e ele só; se te ouvir, ganhaste a teu irmão;

Mas, se não te ouvir, leva ainda contigo um ou dois, para que pela boca de duas ou três testemunhas toda a palavra seja confirmada.

E, se não as escutar, dize-o à igreja; e, se também não escutar a igreja, considera-o como um gentio e publicano.

Em verdade vos digo que tudo o que ligardes na terra será ligado no céu, e tudo o que desligardes na terra será desligado no céu.
Mateus 18:15-18
 "Se o seu irmão pecar contra você, vá e, a sós com ele, mostre-lhe o erro. Se ele o ouvir, você ganhou seu irmão.
Mas, se ele não o ouvir, leve consigo mais um ou dois outros, de modo que 'qualquer acusação seja confirmada pelo depoimento de duas ou três testemunhas.

Se ele se recusar a ouvi-los, conte à igreja; e, se ele se recusar a ouvir também a igreja, trate-o como pagão ou publicano.

Digo a verdade: Tudo o que vocês ligarem na terra terá sido ligado no céu, e tudo o que vocês desligarem na terra terá sido desligado no céu. Se o seu irmão pecar contra você, vá e, a sós com ele, mostre-lhe o erro. Se ele o ouvir, você ganhou seu irmão.
Mas, se ele não o ouvir, leve consigo mais um ou dois outros, de modo que 'qualquer acusação seja confirmada pelo depoimento de duas ou três testemunhas'.

Se ele se recusar a ouvi-los, conte à igreja; e, se ele se recusar a ouvir também a igreja, trate-o como pagão ou publicano.

Digo a verdade: Tudo o que vocês ligarem na terra terá sido ligado no céu, e tudo o que vocês desligarem na terra terá sido desligado no céu. "
Mateus 18:15 - 18

"Irmãos, em nome do nosso Senhor Jesus Cristo nós ordenamos que se afastem de todo irmão que vive ociosamente e não conforme a tradição que vocês receberam de nós.
Pois vocês mesmos sabem como devem seguir o nosso exemplo, porque não vivemos ociosamente quando estivemos entre vocês, nem comemos coisa alguma à custa de ninguém. Ao contrário, trabalhamos arduamente e com fadiga, dia e noite, para não sermos pesados a nenhum de vocês, não porque não tivéssemos tal direito, mas para que nos tornássemos um modelo para ser imitado por vocês.

Quando ainda estávamos com vocês, nós ordenamos isto: Se alguém não quiser trabalhar, também não coma.

Pois ouvimos que alguns de vocês estão ociosos; não trabalham, mas andam se intrometendo na vida alheia.

A tais pessoas ordenamos e exortamos no Senhor Jesus Cristo que trabalhem tranquilamente e comam o seu próprio pão.

Quanto a vocês, irmãos, nunca se cansem de fazer o bem.

Se alguém desobedecer ao que dizemos nesta carta, marquem-no e não se associem com ele, para que se sinta envergonhado; contudo, não o considerem como inimigo, mas chamem a atenção dele como irmão."
2 Tessalonicenses 3:6-15

"O fato de haver litígios entre vocês já significa uma completa derrota. Por que não preferem sofrer a injustiça? Por que não preferem sofrer o prejuízo?
Em vez disso vocês mesmos causam injustiças e prejuízos, e isso contra irmãos!
Vocês não sabem que os perversos não herdarão o Reino de Deus?"
1Coríntios 6: 6- 9 

A ninguém fiqueis devendo coisa alguma, exceto o amor com que vos ameis uns aos outros; pois quem ama o próximo tem cumprido a lei.” (Rm 13.8).

E uma mulher, das mulheres dos filhos dos profetas, clamou a Eliseu, dizendo: ‘Meu marido, teu servo, morreu; e tu sabes que o teu servo temia ao Senhor; e veio o credor, para levar os meus dois filhos para serem servos’. E Eliseu lhe disse: ‘Que te hei de fazer? Dize-me que é o que tens em casa’. E ela disse: ‘Tua serva não tem nada em casa, senão uma botija de azeite’. Então disse ele: ‘Vai, pede emprestadas, de todos os teus vizinhos, vasilhas vazias, não poucas. Então entra, e fecha a porta sobre ti, e sobre teus filhos, e deita o azeite em todas aquelas vasilhas, e põe à parte a que estiver cheia’. Partiu, pois, dele, e fechou a porta sobre si e sobre seus filhos; e eles lhe traziam as vasilhas, e ela as enchia. E sucedeu que, cheias que foram as vasilhas, disse a seu filho: ‘Traze-me ainda uma vasilha’. Porém ele lhe disse: ‘Não há mais vasilha alguma’. Então o azeite parou. Então veio ela, e o fez saber ao homem de Deus; e disse ele: ‘Vai, vende o azeite, e paga a tua dívida; e tu e teus filhos vivei do resto’.” (2Rs 4.1-7)

A escravidão da alma por dívida.



Nesta passagem bíblica podemos perceber todos os conflitos, angústias e apertos que as dívidas podem trazer para uma família. Separação, escravidão e grande temor. Vivemos no meio de uma sociedade consumista e vaidosa. Muitas dívidas são contraídas apenas por inveja, por causa do “status social”, por causa do impulso do espírito consumista estimulado pelas propagandas da mídia. Há constantemente propostas do tipo: “Compre agora e pague depois em suaves prestações mensais”; ou “Compre sem entrada e pague daqui a dois meses”. Depois da compra feita se descobre que a cobrança chega mais rápido que o salário e que as prestações não são tão suaves como falaram…O “marketing” de vendas tem a proposta de “encantar” o cliente e fazê-lo sonhar com seu produto e desejar possuí-lo. E as pessoas compram o que não precisam com o dinheiro que não têm. Usam cartões de crédito, cheque especial e empréstimos pessoais para adquirir bens não duráveis, que irão lhes custar tão caro…Uma pesquisa norte-americana divulgou dados afirmando que 56% dos divórcios nos EUA são resultantes de dívidas e pressões financeiras. Sabemos que as dívidas trazem acusações nas conversas entre os casais e muito atrito. Muitas decisões precipitadas, como, por exemplo, pegar empréstimos para pagar dívidas, acabam piorando a situação e trazendo desconforto nos relacionamentos. Geram irritação, impaciência, ira e descontrole emocional. E muitas doenças psicossomáticas vêm por causa de dívidas. Como ficar livre delas?

O que a Bíblia nos diz mais sobre as dívidas.

Paulo escreve aos irmãos de Roma que se abstenham das dívidas: A ninguém fiqueis devendo coisa alguma, exceto o amor com que vos ameis uns aos outros; pois quem ama o próximo tem cumprido toda a lei.” (Rm 13.8). Nesta orientação de Paulo, podemos perceber a direção para uma vida livre dos laços das dívidas: voltar os olhos para o próximo e não apenas para si e para as próprias “necessidades”. Quando amamos de fato então não nos preocupamos com coisas supérfluas que são apresentadas nas propagandas para as massas.

 A dívida realmente aprisiona a alma, conforme o texto de Provérbios:O rico domina sobre o pobre, e o que toma emprestado é servo do que empresta.” (Pv 22.7). 

Nos ensinos de Moisés para o povo de Israel, a dívida se apresenta como maldição decorrente de desobediência (Dt 28.15; 43-44). Tiago adverte, em sua Carta, a respeito da presunção do coração do homem (Tg 4.13-15), quando este diz: “Atende agora, vós que dizeis: Hoje, ou amanhã, iremos para a cidade tal, e lá passaremos um ano, e negociaremos, e teremos lucros. Vós  não sabeis o que sucederá amanhã. Que é a vossa vida? Sois apenas como neblina que aparece por instante e logo se dissipa. Em vez disso, devíeis dizer: Se o Senhor quiser, não só viveremos mas faremos isso ou aquilo.” Quando o Senhor está no controle da vida do crente, o milagre do suprimento acontece. Devemos orar apresentando as nossas necessidades e permitir que Deus opere de forma maravilhosa. “Não andeis anciosos de cousa alguma; em tudo, porém, sejam conhecidas diante de Deus as vossas petições, pela oração e pela súplica, com ações de graças.” (Fp 4.6).

Sob a Lei mosaica, até do ladrão se exigia que pagasse a dívida que contraiu com o seu delito. Se não pudesse pagar, devia ser vendido como escravo. (Êx 22:1, 3) Deste modo, a vítima tinha certeza de que seu prejuízo seria compensado.
Os israelitas fiéis reconheciam que saldarem suas dívidas era uma exigência divina. (Sal 37:21) Assim, o credor podia ficar tranquilo quanto a receber a restituição. O israelita que não tivesse bens materiais podia vender a si mesmo ou a seus filhos como escravos, para saldar suas dívidas. — Êx 21:7; Le 25:39; compare isso com 2Rs 4:1-7.
Por outro lado, a Lei também protegia o devedor. O credor não podia entrar na casa do devedor e apoderar-se de algo que fora empenhado, mas tinha de esperar do lado de fora até que o devedor o trouxesse a ele. (De 24:10, 11) Nem a roupa duma viúva, nem utensílios de primeira necessidade, tais como um moinho manual ou sua mó superior, podiam ser tomados como penhores. (De 24:6, 17) Visto que era comum os pobres terem apenas uma peça de roupa exterior (manto), com a qual também dormiam, esta vestimenta, se tomada como penhor, tinha de ser devolvida pelo credor ao pôr-do-sol. — Êx 22:26, 27; De 24:12, 13.

O fato de haver litígios entre vocês já significa uma completa derrota. Por que não preferem sofrer a injustiça? Por que não preferem sofrer o prejuízo?
8 Em vez disso vocês mesmos causam injustiças e prejuízos, e isso contra irmãos!
9 Vocês não sabem que os perversos não herdarão o Reino de Deus?Ora, se teu irmão pecar contra ti, vai, e repreende-o entre ti e ele só; se te ouvir, ganhaste a teu irmão;

Mas, se não te ouvir, leva ainda contigo um ou dois, para que pela boca de duas ou três testemunhas toda a palavra seja confirmada.

E, se não as escutar, dize-o à igreja; e, se também não escutar a igreja, considera-o como um gentio e publicano.
Mateus 18:15-17
Ora, se teu irmão pecar contra ti, vai, e repreende-o entre ti e ele só; se te ouvir, ganhaste a teu irmão;

Mas, se não te ouvir, leva ainda contigo um ou dois, para que pela boca de duas ou três testemunhas toda a palavra seja confirmada.

E, se não as escutar, dize-o à igreja; e, se também não escutar a igreja, considera-o como um gentio e publicano.
Mateus 18:15-17
Ora, se teu irmão pecar contra ti, vai, e repreende-o entre ti e ele só; se te ouvir, ganhaste a teu irmão;

Mas, se não te ouvir, leva ainda contigo um ou dois, para que pela boca de duas ou três testemunhas toda a palavra seja confirmada.

E, se não as escutar, dize-o à igreja; e, se também não escutar a igreja, considera-o como um gentio e publicano.
Mateus 18:15-17

Ora, se teu irmão pecar contra ti, vai, e repreende-o entre ti e ele só; se te ouvir, ganhaste a teu irmão;

Mas, se não te ouvir, leva ainda contigo um ou dois, para que pela boca de duas ou três testemunhas toda a palavra seja confirmada.

E, se não as escutar, dize-o à igreja; e, se também não escutar a igreja, considera-o como um gentio e publicano.
Mateus 18:15-17

Ora, se teu irmão pecar contra ti, vai, e repreende-o entre ti e ele só; se te ouvir, ganhaste a teu irmão;

Mas, se não te ouvir, leva ainda contigo um ou dois, para que pela boca de duas ou três testemunhas toda a palavra seja confirmada.

E, se não as escutar, dize-o à igreja; e, se também não escutar a igreja, considera-o como um gentio e publicano.
Mateus 18:15-17
Ocasionalmente, quando nós, irmãos buscamos ajudar uns aos outros, haverá aqueles que negligenciarão e deixarão de pagar o que pegaram emprestado. O que pode a pessoa que emprestou fazer nesta situação? De acordo com as escrituras há duas opções: Ele pode "perdoa"r a dívida e transferir a dívida para o Todo Poderoso, ou ele pode seguir o modelo de Mateus 18:15-17 e tentar fazer o irmão honrar a sua dívida. Algumas pessoas podem sugerir que o irmão que empresta é obrigado a deixar para lá a dívida, mas não é necessariamente assim o processo. O que ocorre é que o credor lava as mão em relação às dívidas, que passa ser cobrada socialmente, e depois para uma outra dimensão.
Enquanto certamente há situações benevolentes em que todos nós julgaríamos correto perdoar a dívida, nem sempre este é o caso. Aqueles que pegaram emprestado e não podem pagar por causa de situações além do seu controle é uma coisa, mas aqueles que não querem pagar são um outro negócio. Em alguns casos não fazemos nenhum favor aos nossos irmãos em perdoar as dívidas, pois aí nós tornamos possível que eles evitem a responsabilidade e voltem atrás. Nós que somos espirituais devemos restaurar aqueles que são tomados pelas mentiras (Galátas 6:1), e esta restauração pode exigir que paguem o que prometeram pagar.
De uma forma ideal, qualquer pessoa que pega emprestado e está sendo negligente se esforçaria para pagar quando enfrentado pela pessoa que o emprestou, mas se não, então esta preguiça, rebelião e/ou desonestidade tem que ser tratada através de outros cristãos e a igreja toda, se necessário, para trazer arrependimento e ação honorável. A indolência não deve ser tolerada (2 Tessalonicenses 3:6-15). Certamente, os que emprestam devem estar preparados a perderem o dinheiro antes de ir a justiça do mundo (1 Coríntios 6:7), assim demonstrando misericórdia a um irmão arrependido (Mateus 18:27).


Imagine você passar um ano como escravo de uma outra pessoa! Ela poderia fazer qualquer coisa com você; bater, estuprar... Isto seria uma tortura!?
Quem causa desequilíbrio ao outro merece ser torturado?! Será que era por isso que os militares torturavam os "subversivos"?! Porque os mesmo causavam desequilíbrio social?!
os comunas subversivos causavam transtornos para a juventude e desequilibravam o país...”
E ai já entendeu como se paga com a alma?!

Viver com escravo é o inferno.”

A ESCRAVIDÃO POR DÍVIDA NA ANTIGUIDADE.

A escravidão por dívida na Grécia.



Você me deve 30 dracmas(dinheiro grego), você não me paga, vira meu escravo. O aluguel da cama que você vai dormir e a comida que você vai comer custam 10 dracmas cada um. O aluguel para você morar aqui custa 15 dracmas. E assim a pessoa vai ter que trabalhar e para pagar todas as suas dividas, e o único modo de se livrar é fugindo, mas poucos fogem, porque um escravo tem os mesmos direitos de uma pessoa “normal”.”

A relação empréstimos, dívida, pagamento é uma atividade tão primária quanto as permutas de mercadorias. Os sumérios, por exemplo, faziam a irrigação e a silagem de grãos coletivamente, fato que os obrigaram a desenvolver formas de organização do uso dos aparelhos, motivando o desenvolvimento da contagem e da escrita cuneiforme.2 Na Grécia Antiga, o empréstimo também tinha um papel importante, pois os pequenos camponeses, chamados de hectemoros, recorriam aos grandes proprietários para obter empréstimo de sementes e alimentos. O pagamento era feito com uma parte do que havia sido produzido e, caso não fosse feito, suas terras poderiam ser confiscadas e ele ser vendido como escravo.

Na Grécia Antiga uma pessoa tornava-se escrava de diversas formas. A mais comum era através da captura em guerras. Várias cidades gregas transformavam o prisioneiro em escravo. Estes, eram vendidos como mercadorias para famílias ou produtores rurais. Em Esparta, por exemplo, cidade voltada para as guerras, o número de escravos era tão grande que a lei permitia aos soldados em formação matarem os escravos nas ruas. Além de ser uma forma de treinar o futuro soldado, controlava o excesso de escravos na cidade (fator de risco de revoltas).
Em algumas cidades-estado gregas havia a escravidão por dívidas. Ou seja, uma pessoa devia um valor para outra e, como não podia pagar, transformava-se em escrava do credor por um determinado tempo. Em Atenas, este tipo de escravidão foi extinto somente no século VI a.C, após as reformas sociais promovidas pelo legislador Sólon.

É a Solon que devemos a noção de democracia (em grego, daimos = povo e kratia = governo, formando então, governo do povo). Na época em que ele ascendeu como líder, Atenas era dominada por uma aristocracia hereditária, cujos integrantes eram chamados de eupátridas
Ao assumir o poder, Sólon iria combater tal realidade sócial, econômica e política, anistiando as dívidas dos camponeses, proibindo a escravidão por dívidas, abolindo a hipoteca sobre pessoas e bens, libertando os pequenos proprietários servindo em regime de escravidão, impondo limites à extensão das grandes propriedades agrárias, e finalmente e mais importante, diminuindo os poderes e arbitrariedades dos nobres. Reformou as instituições políticas e deu direito de voto aos trabalhadores.

A mão-de-obra escrava era a base da economia da Grécia Antiga. Os trabalhos manuais, principalmente os pesados, eram rejeitados pelos cidadãos gregos. O grande filósofo grego Platão demonstrou esta visão: “É próprio de um homem bem-nascido desprezar o trabalho”. Logo, os cidadãos gregos valorizavam apenas as atividades intelectuais, artísticas e políticas. Os trabalhos nos campos, nas minas de minérios, nas olarias e na construção civil, por exemplo, eram executados por escravos.

A mão-de-obra escrava também era muito utilizada no meio doméstico. Eles faziam os serviços de limpeza, preparavam a alimentação e até cuidavam dos filhos de seu proprietário. Estes escravos que atuavam dentro do lar possuíam uma condição de vida muito melhor que os outros.

A escravidão por dívida em Roma.





Com o estabelecimento da República, os plebeus ainda eram uma classe desprovida de direitos políticos. Os primeiros órgãos governamentais só contavam com os membros da aristocracia romana. No entanto, a expansão das atividades econômicas em Roma, fez com que parte da classe plebéia enriquecesse com o comércio. Ao mesmo tempo, muitos plebeus não suportavam as punições e as exigências de um sistema governamental onde não possuíam nenhum tipo de representatividade.

Desse modo, a partir do século V a.C., uma série de revoltas plebéias se instalaram na cidade de Roma. Plebeus das mais variadas condições econômicas exigiram a reforma das instituições políticas romanas. Compondo uma população bastante numerosa, os plebeus representavam uma grande ameaça aos interesses dos patrícios. Ao longo de três séculos, um conjunto de cinco principais revoltas plebéias conseguiu reorganizar o cenário político romano.

A primeira dessas revoltas, acontecida em 494 a.C., foi dada em um contexto no qual os plebeus aproveitaram de uma ameaça de invasão estrangeira à cidade de Roma. Esvaziando as tropas militares da cidade, os plebeus se refugiaram no Monte Sagrado exigindo a criação de um cargo político exclusivamente controlado por plebeus. Em resposta, o Senado Romano constituiu a magistratura dos Tribunos da Plebe, que poderiam vetar qualquer lei que ferisse o interesse dos plebeus.

Apesar dessa primeira conquista, a tradição oral nas leis romanas, controladas pelos patrícios, prejudicavam enormemente os plebeus. Fazendo pressão contra os patrícios, os plebeus conseguiram a formulação de uma lei escrita dentro de Roma. Essas leis, criadas em 450 a.C., ficaram conhecidas como as Leis das Doze Tábuas. Cinco anos depois, outra revolta exigiu a permissão do casamento entre plebeus e patrícios. Através da Lei da Canuléia, que liberou os casamentos, os plebeus puderam ascender socialmente e ampliar sua participação política.

Por volta de 367 a.C., uma nova lei foi estabelecida mediante revoltas plebéias. A extensão das grandes propriedades patrícias gerava uma desleal concorrência com os plebeus que eram pequenos proprietários de terra. Não resistindo à concorrência econômica dos patrícios, muitos plebeus endividavam-se e eram transformados em escravos. Nesse contexto,
a Lei Licínia Sextia promoveu o fim da escravidão por dívida e ainda garantiu a participação dos plebeus nas demais magistraturas e cargos públicos romanos.

A escravidão na Roma Antiga implicava absoluta redução, convertidos em simples propriedades dos seus donos, os escravos poderiam ser torturados. Com o passar do tempo, os direitos dos escravos aumentaram. Contudo, mesmo depois da manumissão, um escravo liberto não possuía muitos dos direitos e privilégios dos cidadãos romanos. Estima-se que mais de 30% da população da Roma Antiga eram escravos.

Um escravo era um bem que era possuído, despojado de todos os direitos; o amo possuía o direito sobre a sua vida e a sua morte. O termo "manus" simbolizava o domínio do amo sobre o escravo, do mesmo modo que o domínio do marido sobre a sua esposa.


O PAGAMENTO DAS DÍVIDAS NA IDADE MÉDIA


Na Idade Média as boas ações eram encaradas como créditos e as más ações, pecados, como débitos que precisavam ser pagos. Mesmo que a dívida fosse simbólica e pertencessem a outra dimensão, ela poderia ser paga nesta dimensão, monetariamente.
É lógica era evitar o pagamento das dívidas, pecados, com a alma. A pessoa evitaria assim os tormentos que ela iria passar nesta vida, dimensão.
Para se diminuir a culpa, pecado, e a pena dos fiéis, a Santa Igreja Católica Apostólica Romana, durante fins da Idade Média Européia, passou a “negóciar” a absolvição dos pecados, concedendo a “graça”, em troca claro, de parte do patrimônio dos desafortunados.
Durante o Pontificado do Papa Leão X (1513 – 1521), essa prática atingiu o seu auge.
Seque aqui, uma lista, isso mesmo, uma lista com alguns dos perdões previstos e seus respectivos valores ou pagamentos.
1. O eclesiástico que incorrer em pecado carnal, seja com freiras, primas, sobrinhas, afilhadas ou, enfim, com outra mulher qualquer, será absolvido mediante o pagamento de 67 libras e 12 soldos.
2. Se o Eclesiástico, além do pecado de fornicação, pedir para ser absolvido do pecado contra a natureza ou bestialidade, deverá pagar 219 libras e 15 soldos. Mas tiver cometido pecado contra a natureza com crianças ou animais, e não com uma mulher, pagará apenas 131 libras e 15 soldos.
3. O Sacerdote que deflorar uma virgem pagará 2 libras e 8 soldos.
4. A Religiosa que quiser ser abadessa após ter se entregado a um ou mais homens simultaneamente ou sucessivamente, dentro ou fora do convento, pagará 131 libras e 15 soldos.
5. Os sacerdotes que quiserem viver em concubinato com seus parentes pagarão 76 libras e 1 soldo.
6. Para cada pecado de luxúria cometido por um leigo, a absolvição custará 27 libras e 1 soldo.
7. A mulher adúltera que pedir a absolvição para se ver livre de qualquer processo e ser dispensada para continuar com a relação ilícita pagará ao Papa 87 libras e e 3 soldos. Em um caso análogo, o marido pagará o mesmo montante; se tiverem cometido incesto com o próprio filho, acrescentar-se-ão 6 libras pela consciência.
8. A absolvição e a certeza de não ser perseguido por crime de roubo, furto ou incêndio custarão ao culpado 131 libras e 7 soldos.
9. A absolvição de homicídio simples cometido contra a pessoa de um leigo custará 15 libras, 4 soldos e 3 denários.
10. Se o assassino tiver matado dois ou mais homens em um único dia, pagará como se tivesse assassinado um só.
A lista da “safadeza” é longa, segue com pelos menos 35 condições de pagamento.

AS INDULGÊNCIAS E O PAGAMENTO DAS DÍVIDAS

Na doutrina católica Indulgência (do latim indulgentia, que provém de indulgeo, "para ser gentil") é o perdão fora dos sacramentos, total ou parcial, "da pena temporal devida, para a justiça de Deus, pelos pecados que foram perdoados," ou seja, do mal causado como conseqüência do pecado já perdoado, "a remissão é concedida pela Igreja Católica no exercício do poder das chaves, por meio da aplicação dos superabundantes méritos de Cristo e dos santos, por algum motivo justo e razoável." Embora "no sacramento da Penitência a culpa do pecado é removida, e com ele o castigo eterno devido ao pecado mortais, ainda permanece a pena temporal exigida pela Justiça Divina, e essa exigência deve ser cumprida na vida presente ou no mundo vindouro, isto é, o Purgatório. Uma indulgência oferece ao pecador penitente meios para cumprir esta dívida durante sua vida na terra", reparando o mal que teria sido cometido pelo pecado.1
As indulgências foram concedidas no início da Igreja Católica para reduzir as penitências severas2 que muitas vezes resultavam em torturas, mutilações e em vários casos a morte, desenvolvendo-se plenamente no século III.

A mentalidade, que se desenvolveu, desde a antiguidade, era a de que os pecados redundariam em tormentos que a alma passaria, e que os mesmo poderiam ser evitados se fossem pagos com pecunio, dinheiro ou bens.

 

http://pt.wikipedia.org/wiki/Indulg%C3%AAncia

Com o desenvolvimento do conceito de dinheiro e moeda na Idade Média e a concentração de grandes de metais preciosos na Europa, os bancos entenderam que concentrar-se apenas no seu fluxo de caixa não era o mais rentável, e, ao garantir crédito, eles poderiam cobrar pelo tempo que os emprestadores tomassem um determinado valor. Inicialmente, o empréstimo era feito apenas para comerciantes, industriais e financiamento de guerras. Para o cidadão comum, só era possível obter dinheiro extra com penhora de bens. Após um longo período, percebeu-se que a linha de micro-crédito era muito rentável, e logo os bancos também passaram a controlar essas operações.
Posteriormente, com a tentativa de organização dos sistemas bancários e a criação dos bancos centrais para criação das políticas monetárias dos países, houve um desenvolvimento dos contratos de empréstimo, garantindo maior equidade para aqueles contratavam o produto.

O termo empréstimo é popularmente conhecido como um “contrato” pelo qual uma pessoa entrega a outra pessoa um objeto, que deve ser devolvido ao primeiro em certo prazo. É comum a utilização do termo “empréstimo” para designar outras operações, como financiamento e crédito. No entanto, tais termos não são equivalentes. Enquanto no empréstimo o valor é dado sem destinação específica, no financiamento existe vinculação entre o valor concedido e sua utilização.1 Já o crédito, que também não tem destinação específica, é utilizado para a satisfação de uma necessidade a curto prazo, geralmente concedido em conta ou através de cartão de crédito, onde se tem um montante fixo disponível para uso. O empréstimo, por sua vez, não tem valor fixo, e pode ser concedido de acordo com o pedido do cliente e sua possibilidade de pagamento.

Empréstimo é gênero, do qual mútuo e comodato são espécies. Segundo Orlando Gomes4 , é o contrato onde uma das partes recebe, para usar ou utilizar, algo, que deve ser restituído, ou dado outro em mesmo gênero, quantidade e qualidade, após um determinado tempo.


Precisando de dinheiro? Compro sua alma! Pago à vista. 9666-6966. Tratar com tinhoso”

Tu não podes pagar com dinheiro a Deus. Como Criador e Sustentador do universo, Ele já possui tudo. A tua vida – o próprio bater do teu coração – é um dom de Deus. Então como Deus cobra?! Cobra sua alma e retira o próprio espírito que ele lhe deu gratuitamente.

«Do SENHOR é a terra e a sua plenitude, o mundo e aqueles que nele habitam» (Salmo 24:1).
«Ouve, povo meu, e eu falarei; ó Israel, e eu protestarei contra ti: Sou Deus, sou o teu Deus. Não te repreenderei pelos teus sacrifícios, ou holocaustos, que estão continuamente perante mim. Da tua casa não tirarei bezerro, nem bodes dos teus currais. Porque meu é todo animal da selva, e o gado sobre milhares de montanhas. Conheço todas as aves dos montes; e minhas são todas as feras do campo. Se eu tivesse fome, não to diria, pois meu é o mundo e toda a sua plenitude» (Salmo 50:7-12)
«Minha é a prata, e meu é o ouro, disse o SENHOR dos Exércitos» (Ageu 2:8)
«Quem lhe deu primeiro a ele, para que lhe seja recompensado?» (Romanos 11:35) .

A esta questão retórica não é dada nenhuma resposta, visto que ela é óbvia. Tu não podes dar a Deus esperando que Deus fique em dívida para contigo.

Há uma lei sobre semear e ceifar ou colher, e recompenses para as boas obras. Mas contrariamente aos ensinos do “evangelho da prosperidade”, não podes colocar Deus em dívida para contigo.

Mas tu estará sempre em dívida para com ele. E como se paga?!

Deus criou o universo. Ele sustém-no pela Palavra do Seu poder. Ele não precisa do teu dinheiro, e não quer o teu dinheiro. Deus quer-te a ti, e quer-te numa atitude correta.

Lei da tortura, periodo militar, desequelíbrio social.

VÍDEOS:


Guardem as portas da sua alma

http://www.youtube.com/watch?v=vTd63SOPYNY




Créditos:





REFERÊNCIAS:

Penrose, R. 1966. Uma análise da estrutura do espaço-tempo. Adams Essay Prize,Cambridge University.

Hawking, S.W. 1966. Singularidades ea geometria do espaço-tempo. Adams Essay Prize, Cambridge University.

Hawking, S.W. e G.F.R. Ellis. 1968. A radiação de corpo negrocósmica e a existência de singularidades em nosso universo. Astrophysical Journal 152: 25-36.

Hawking, S.W. e R. Penrose. 1970. As singularidades de colapso gravitacional e cosmologia. Proceedings of the Royal Society of London. Série A: 529-548.

Hawking, Stephen. A Brief History of Time. [S.l.]: Bantam Books, 1988. ISBN 0-553-38016-8.

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