sexta-feira, 21 de novembro de 2014

Relatório Caso – Mônica - Funcap




Quer dizer que estava tudo bem com as mocorongas e eu é que não estava bem psicologicamente, tu jura!?
Se não vejamos, de onde a funcionaria tiraria tanta coragem, para gastar o tempo dela numa delegacia, e me acusar de que mesmo?!
De eu ter perguntado se o sutiã vermelho dela estava combinando!? Combinando com o que mesmo?!
Mas isso depois de eu ter perguntado se ela já havia ido a um psicólogo ou psicanalista e, ÓBVIO, de pergunta-la se eu poderia analisa-lá, a qual pergunta, elas respondeu que SIM!

Fui à Funcap para pegar minha chave de fenda que havia levado para consertar a porta da sala de aula que havia empenado.
Ao chega converso com o porteiro Drauseli, que estava chegando de férias naquele dia, ele telefona para a administração para trazerem minha chave, o Rapaz chega como a chave, e a enfermeira Mônica o acompanha, ela pergunta o que eu queria lá, a qual respondo que não era do interesse dela. Pergunto a ela se eu havia perguntado a ela se poderia analisá-la e se ela havia lido o relatório, ela diz que não e me diz que eu estava era com inveja, por ela dar intimidade aos outros e não a mim.
Neste momento chega o monitor, Andrei, que eu havia visto beijando a mão dela e pegando no pescoço, ela procura apoio dela ao qual ele não interage e diz que não tinha nada a ver com aquilo, ela dirige a palavra a mim e utiliza a seguinte frase: você é um retardado e merecia ir preso. Eu a pergunto o que eu tinha feito lá para merecer ir preso, espero uns segundos, ela fica refletindo, se cala e entra na Funcap. Digo ao Drauseli que depois o procuraria e que iria fazer um relatório para entregar para a professora Graça. O procuro um mês depois, neste dia colhi informação sobre o nome das pessoas, presentes na discussão.



Santarém 08 de set. De 2010

Ojr. Bentes










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