segunda-feira, 10 de março de 2014

Quando não se paga com dinehrio se paga coma a alma.






Filho do homem: Eu te dei por atalaia sobre a casa de Israel; e tu da minha boca ouvirás a palavra e avisá-los-ás da minha parte.
Ezequiel 3:17

Mas, se avisares ao ímpio, e ele não se converter da sua impiedade e do seu mau caminho, ele morrerá na sua iniqüidade, mas tu livraste a tua alma.
Ezequiel 3:19


"A César o que é de César! "
Se os apóstolos não aceitavam nem ficar devendo favor, como comer e se hospedar de graça, quanto mais ficar devendo dinheiro, para depois fazer eles pagarem com a alma e serem desmoralizados em público!


"Se teu irmão tiver pecado contra ti, vai e repreende-o entre ti e ele somente; se te ouvir, terás ganho teu irmão.
Se ele não te escutar, toma contigo uma ou duas pessoas, a fim de que toda a questão se resolva pela decisão de duas ou três testemunhas.
Se recusa ouvi-los, dize-o à Igreja. E se recusar ouvir também a Igreja, seja ele para ti como um pagão e um publicano."


Perdão, mentira e psicopatia. In: http://ojrbentes.blogspot.com/2012/10/perdao-mentira-e-psicopatia_30.html?fbclid=IwAR2bteEdiZgseoh2Wi9o8wz9M4q2FdWnVkaQb3S12TH_S-Ff54q8IMeiTpw


"O inconsciente é o que não sabemos de nós mesmos... O inconsciente pessoal é o que Freud havia estudado. Nele encontramos o que foi recalcado, escondido, esquecido. O que eu vivi e que esqueci, escondi de mim mesmo ou recalquei mas continua lá. Às vezes reaparece em sonhos, atos falhos ou até em sintomas físicos ou psíquicos...
O inconsciente coletivo, por outro lado, não representa o que eu vivi, mas o que a humanidade como um todo viveu... 

In: http://www.psicologiamsn.com/2011/02/inconsciente-coletivo.html

INCONSCIENTE COLETIVO | SÉRIE PSICOLOGIA ANALÍTICA



Uma coisa você já sabe, quando uma pessoa é enquadrada como PSICOPATA ela perde a alma humana, socialmente falando, por que para Deus ela não existe mais!
Pois vamos explicar mais um pouquinho. 

Vamos partir do pressuposto que o seu INCONSCIENTE nunca lhe engana, e se o INCONSCIENTE COLETIVO sabe de tudo, logo o INCONSCIENTE COLETIVO faz todas as pessoas pagarem por seus erros, pecados e crimes, mais cedo ou mais tarde.

Inconsciente Coletivo





“…o inconsciente contém, não só componentes de ordem pessoal, mas também impessoal, coletiva, sob a forma de categorias herdadas ou arquétipos. Já propus a hipótese de que o inconsciente, em seus níveis mais profundos, possui conteúdos coletivos em estado relativamente ativo, por isso o designei inconsciente coletivo” (JUNG, p. 127)










Ora, se teu irmão pecar contra ti, vai, e repreende-o entre ti e ele só; se te ouvir, ganhaste a teu irmão;

Mas, se não te ouvir, leva ainda contigo um ou dois, para que pela boca de duas ou três testemunhas toda a palavra seja confirmada.

E, se não as escutar, dize-o à igreja; e, se também não escutar a igreja, considera-o como um gentio e publicano.

Em verdade vos digo que tudo o que ligardes na terra será ligado no céu, e tudo o que desligardes na terra será desligado no céu.
Mateus 18:15-18
 "Se o seu irmão pecar contra você, vá e, a sós com ele, mostre-lhe o erro. Se ele o ouvir, você ganhou seu irmão.
Mas, se ele não o ouvir, leve consigo mais um ou dois outros, de modo que 'qualquer acusação seja confirmada pelo depoimento de duas ou três testemunhas.

Se ele se recusar a ouvi-los, conte à igreja; e, se ele se recusar a ouvir também a igreja, trate-o como pagão ou publicano.

Digo a verdade: Tudo o que vocês ligarem na terra terá sido ligado no céu, e tudo o que vocês desligarem na terra terá sido desligado no céu. Se o seu irmão pecar contra você, vá e, a sós com ele, mostre-lhe o erro. Se ele o ouvir, você ganhou seu irmão.
Mas, se ele não o ouvir, leve consigo mais um ou dois outros, de modo que 'qualquer acusação seja confirmada pelo depoimento de duas ou três testemunhas'.

Se ele se recusar a ouvi-los, conte à igreja; e, se ele se recusar a ouvir também a igreja, trate-o como pagão ou publicano.

Digo a verdade: Tudo o que vocês ligarem na terra terá sido ligado no céu, e tudo o que vocês desligarem na terra terá sido desligado no céu. "
Mateus 18:15 - 18

"Irmãos, em nome do nosso Senhor Jesus Cristo nós ordenamos que se afastem de todo irmão que vive ociosamente e não conforme a tradição que vocês receberam de nós.
Pois vocês mesmos sabem como devem seguir o nosso exemplo, porque não vivemos ociosamente quando estivemos entre vocês, nem comemos coisa alguma à custa de ninguém. Ao contrário, trabalhamos arduamente e com fadiga, dia e noite, para não sermos pesados a nenhum de vocês, não porque não tivéssemos tal direito, mas para que nos tornássemos um modelo para ser imitado por vocês.

Quando ainda estávamos com vocês, nós ordenamos isto: Se alguém não quiser trabalhar, também não coma.

Pois ouvimos que alguns de vocês estão ociosos; não trabalham, mas andam se intrometendo na vida alheia.

A tais pessoas ordenamos e exortamos no Senhor Jesus Cristo que trabalhem tranquilamente e comam o seu próprio pão.

Quanto a vocês, irmãos, nunca se cansem de fazer o bem.

Se alguém desobedecer ao que dizemos nesta carta, marquem-no e não se associem com ele, para que se sinta envergonhado; contudo, não o considerem como inimigo, mas chamem a atenção dele como irmão."
2 Tessalonicenses 3:6-15

"O fato de haver litígios entre vocês já significa uma completa derrota. Por que não preferem sofrer a injustiça? Por que não preferem sofrer o prejuízo?
Em vez disso vocês mesmos causam injustiças e prejuízos, e isso contra irmãos!
Vocês não sabem que os perversos não herdarão o Reino de Deus?"
1Coríntios 6: 6- 9 

A ninguém fiqueis devendo coisa alguma, exceto o amor com que vos ameis uns aos outros; pois quem ama o próximo tem cumprido a lei.” (Rm 13.8).

E uma mulher, das mulheres dos filhos dos profetas, clamou a Eliseu, dizendo: ‘Meu marido, teu servo, morreu; e tu sabes que o teu servo temia ao Senhor; e veio o credor, para levar os meus dois filhos para serem servos’. E Eliseu lhe disse: ‘Que te hei de fazer? Dize-me que é o que tens em casa’. E ela disse: ‘Tua serva não tem nada em casa, senão uma botija de azeite’. Então disse ele: ‘Vai, pede emprestadas, de todos os teus vizinhos, vasilhas vazias, não poucas. Então entra, e fecha a porta sobre ti, e sobre teus filhos, e deita o azeite em todas aquelas vasilhas, e põe à parte a que estiver cheia’. Partiu, pois, dele, e fechou a porta sobre si e sobre seus filhos; e eles lhe traziam as vasilhas, e ela as enchia. E sucedeu que, cheias que foram as vasilhas, disse a seu filho: ‘Traze-me ainda uma vasilha’. Porém ele lhe disse: ‘Não há mais vasilha alguma’. Então o azeite parou. Então veio ela, e o fez saber ao homem de Deus; e disse ele: ‘Vai, vende o azeite, e paga a tua dívida; e tu e teus filhos vivei do resto’.” (2Rs 4.1-7)

A escravidão da alma por dívida.



Nesta passagem bíblica podemos perceber todos os conflitos, angústias e apertos que as dívidas podem trazer para uma família. Separação, escravidão e grande temor. Vivemos no meio de uma sociedade consumista e vaidosa. Muitas dívidas são contraídas apenas por inveja, por causa do “status social”, por causa do impulso do espírito consumista estimulado pelas propagandas da mídia. Há constantemente propostas do tipo: “Compre agora e pague depois em suaves prestações mensais”; ou “Compre sem entrada e pague daqui a dois meses”. Depois da compra feita se descobre que a cobrança chega mais rápido que o salário e que as prestações não são tão suaves como falaram…O “marketing” de vendas tem a proposta de “encantar” o cliente e fazê-lo sonhar com seu produto e desejar possuí-lo. E as pessoas compram o que não precisam com o dinheiro que não têm. Usam cartões de crédito, cheque especial e empréstimos pessoais para adquirir bens não duráveis, que irão lhes custar tão caro…Uma pesquisa norte-americana divulgou dados afirmando que 56% dos divórcios nos EUA são resultantes de dívidas e pressões financeiras. Sabemos que as dívidas trazem acusações nas conversas entre os casais e muito atrito. Muitas decisões precipitadas, como, por exemplo, pegar empréstimos para pagar dívidas, acabam piorando a situação e trazendo desconforto nos relacionamentos. Geram irritação, impaciência, ira e descontrole emocional. E muitas doenças psicossomáticas vêm por causa de dívidas. Como ficar livre delas?

O que a Bíblia nos diz mais sobre as dívidas.

Paulo escreve aos irmãos de Roma que se abstenham das dívidas: A ninguém fiqueis devendo coisa alguma, exceto o amor com que vos ameis uns aos outros; pois quem ama o próximo tem cumprido toda a lei.” (Rm 13.8). Nesta orientação de Paulo, podemos perceber a direção para uma vida livre dos laços das dívidas: voltar os olhos para o próximo e não apenas para si e para as próprias “necessidades”. Quando amamos de fato então não nos preocupamos com coisas supérfluas que são apresentadas nas propagandas para as massas.

 A dívida realmente aprisiona a alma, conforme o texto de Provérbios:O rico domina sobre o pobre, e o que toma emprestado é servo do que empresta.” (Pv 22.7). 

Nos ensinos de Moisés para o povo de Israel, a dívida se apresenta como maldição decorrente de desobediência (Dt 28.15; 43-44). Tiago adverte, em sua Carta, a respeito da presunção do coração do homem (Tg 4.13-15), quando este diz: “Atende agora, vós que dizeis: Hoje, ou amanhã, iremos para a cidade tal, e lá passaremos um ano, e negociaremos, e teremos lucros. Vós  não sabeis o que sucederá amanhã. Que é a vossa vida? Sois apenas como neblina que aparece por instante e logo se dissipa. Em vez disso, devíeis dizer: Se o Senhor quiser, não só viveremos mas faremos isso ou aquilo.” Quando o Senhor está no controle da vida do crente, o milagre do suprimento acontece. Devemos orar apresentando as nossas necessidades e permitir que Deus opere de forma maravilhosa. “Não andeis anciosos de cousa alguma; em tudo, porém, sejam conhecidas diante de Deus as vossas petições, pela oração e pela súplica, com ações de graças.” (Fp 4.6).

Sob a Lei mosaica, até do ladrão se exigia que pagasse a dívida que contraiu com o seu delito. Se não pudesse pagar, devia ser vendido como escravo. (Êx 22:1, 3) Deste modo, a vítima tinha certeza de que seu prejuízo seria compensado.
Os israelitas fiéis reconheciam que saldarem suas dívidas era uma exigência divina. (Sal 37:21) Assim, o credor podia ficar tranquilo quanto a receber a restituição. O israelita que não tivesse bens materiais podia vender a si mesmo ou a seus filhos como escravos, para saldar suas dívidas. — Êx 21:7; Le 25:39; compare isso com 2Rs 4:1-7.
Por outro lado, a Lei também protegia o devedor. O credor não podia entrar na casa do devedor e apoderar-se de algo que fora empenhado, mas tinha de esperar do lado de fora até que o devedor o trouxesse a ele. (De 24:10, 11) Nem a roupa duma viúva, nem utensílios de primeira necessidade, tais como um moinho manual ou sua mó superior, podiam ser tomados como penhores. (De 24:6, 17) Visto que era comum os pobres terem apenas uma peça de roupa exterior (manto), com a qual também dormiam, esta vestimenta, se tomada como penhor, tinha de ser devolvida pelo credor ao pôr-do-sol. — Êx 22:26, 27; De 24:12, 13.

O fato de haver litígios entre vocês já significa uma completa derrota. Por que não preferem sofrer a injustiça? Por que não preferem sofrer o prejuízo?
8 Em vez disso vocês mesmos causam injustiças e prejuízos, e isso contra irmãos!
9 Vocês não sabem que os perversos não herdarão o Reino de Deus?Ora, se teu irmão pecar contra ti, vai, e repreende-o entre ti e ele só; se te ouvir, ganhaste a teu irmão;

Mas, se não te ouvir, leva ainda contigo um ou dois, para que pela boca de duas ou três testemunhas toda a palavra seja confirmada.

E, se não as escutar, dize-o à igreja; e, se também não escutar a igreja, considera-o como um gentio e publicano.
Mateus 18:15-17
Ora, se teu irmão pecar contra ti, vai, e repreende-o entre ti e ele só; se te ouvir, ganhaste a teu irmão;

Mas, se não te ouvir, leva ainda contigo um ou dois, para que pela boca de duas ou três testemunhas toda a palavra seja confirmada.

E, se não as escutar, dize-o à igreja; e, se também não escutar a igreja, considera-o como um gentio e publicano.
Mateus 18:15-17
Ora, se teu irmão pecar contra ti, vai, e repreende-o entre ti e ele só; se te ouvir, ganhaste a teu irmão;

Mas, se não te ouvir, leva ainda contigo um ou dois, para que pela boca de duas ou três testemunhas toda a palavra seja confirmada.

E, se não as escutar, dize-o à igreja; e, se também não escutar a igreja, considera-o como um gentio e publicano.
Mateus 18:15-17

Ora, se teu irmão pecar contra ti, vai, e repreende-o entre ti e ele só; se te ouvir, ganhaste a teu irmão;

Mas, se não te ouvir, leva ainda contigo um ou dois, para que pela boca de duas ou três testemunhas toda a palavra seja confirmada.

E, se não as escutar, dize-o à igreja; e, se também não escutar a igreja, considera-o como um gentio e publicano.
Mateus 18:15-17

Ora, se teu irmão pecar contra ti, vai, e repreende-o entre ti e ele só; se te ouvir, ganhaste a teu irmão;

Mas, se não te ouvir, leva ainda contigo um ou dois, para que pela boca de duas ou três testemunhas toda a palavra seja confirmada.

E, se não as escutar, dize-o à igreja; e, se também não escutar a igreja, considera-o como um gentio e publicano.
Mateus 18:15-17
Ocasionalmente, quando nós, irmãos buscamos ajudar uns aos outros, haverá aqueles que negligenciarão e deixarão de pagar o que pegaram emprestado. O que pode a pessoa que emprestou fazer nesta situação? De acordo com as escrituras há duas opções: Ele pode "perdoa"r a dívida e transferir a dívida para o Todo Poderoso, ou ele pode seguir o modelo de Mateus 18:15-17 e tentar fazer o irmão honrar a sua dívida. Algumas pessoas podem sugerir que o irmão que empresta é obrigado a deixar para lá a dívida, mas não é necessariamente assim o processo. O que ocorre é que o credor lava as mão em relação às dívidas, que passa ser cobrada socialmente, e depois para uma outra dimensão.
Enquanto certamente há situações benevolentes em que todos nós julgaríamos correto perdoar a dívida, nem sempre este é o caso. Aqueles que pegaram emprestado e não podem pagar por causa de situações além do seu controle é uma coisa, mas aqueles que não querem pagar são um outro negócio. Em alguns casos não fazemos nenhum favor aos nossos irmãos em perdoar as dívidas, pois aí nós tornamos possível que eles evitem a responsabilidade e voltem atrás. Nós que somos espirituais devemos restaurar aqueles que são tomados pelas mentiras (Galátas 6:1), e esta restauração pode exigir que paguem o que prometeram pagar.
De uma forma ideal, qualquer pessoa que pega emprestado e está sendo negligente se esforçaria para pagar quando enfrentado pela pessoa que o emprestou, mas se não, então esta preguiça, rebelião e/ou desonestidade tem que ser tratada através de outros cristãos e a igreja toda, se necessário, para trazer arrependimento e ação honorável. A indolência não deve ser tolerada (2 Tessalonicenses 3:6-15). Certamente, os que emprestam devem estar preparados a perderem o dinheiro antes de ir a justiça do mundo (1 Coríntios 6:7), assim demonstrando misericórdia a um irmão arrependido (Mateus 18:27).


Imagine você passar um ano como escravo de uma outra pessoa! Ela poderia fazer qualquer coisa com você; bater, estuprar... Isto seria uma tortura!?
Quem causa desequilíbrio ao outro merece ser torturado?! Será que era por isso que os militares torturavam os "subversivos"?! Porque os mesmo causavam desequilíbrio social?!
os comunas subversivos causavam transtornos para a juventude e desequilibravam o país...”
E ai já entendeu como se paga com a alma?!

Viver com escravo é o inferno.”

A ESCRAVIDÃO POR DÍVIDA NA ANTIGUIDADE.

A escravidão por dívida na Grécia.





Você me deve 30 dracmas(dinheiro grego), você não me paga, vira meu escravo. O aluguel da cama que você vai dormir e a comida que você vai comer custam 10 dracmas cada um. O aluguel para você morar aqui custa 15 dracmas. E assim a pessoa vai ter que trabalhar e para pagar todas as suas dividas, e o único modo de se livrar é fugindo, mas poucos fogem, porque um escravo tem os mesmos direitos de uma pessoa “normal”.”

A relação empréstimos, dívida, pagamento é uma atividade tão primária quanto as permutas de mercadorias. Os sumérios, por exemplo, faziam a irrigação e a silagem de grãos coletivamente, fato que os obrigaram a desenvolver formas de organização do uso dos aparelhos, motivando o desenvolvimento da contagem e da escrita cuneiforme.2 Na Grécia Antiga, o empréstimo também tinha um papel importante, pois os pequenos camponeses, chamados de hectemoros, recorriam aos grandes proprietários para obter empréstimo de sementes e alimentos. O pagamento era feito com uma parte do que havia sido produzido e, caso não fosse feito, suas terras poderiam ser confiscadas e ele ser vendido como escravo.

Na Grécia Antiga uma pessoa tornava-se escrava de diversas formas. A mais comum era através da captura em guerras. Várias cidades gregas transformavam o prisioneiro em escravo. Estes, eram vendidos como mercadorias para famílias ou produtores rurais. Em Esparta, por exemplo, cidade voltada para as guerras, o número de escravos era tão grande que a lei permitia aos soldados em formação matarem os escravos nas ruas. Além de ser uma forma de treinar o futuro soldado, controlava o excesso de escravos na cidade (fator de risco de revoltas).
Em algumas cidades-estado gregas havia a escravidão por dívidas. Ou seja, uma pessoa devia um valor para outra e, como não podia pagar, transformava-se em escrava do credor por um determinado tempo. Em Atenas, este tipo de escravidão foi extinto somente no século VI a.C, após as reformas sociais promovidas pelo legislador Sólon.

É a Solon que devemos a noção de democracia (em grego, daimos = povo e kratia = governo, formando então, governo do povo). Na época em que ele ascendeu como líder, Atenas era dominada por uma aristocracia hereditária, cujos integrantes eram chamados de eupátridas
Ao assumir o poder, Sólon iria combater tal realidade sócial, econômica e política, anistiando as dívidas dos camponeses, proibindo a escravidão por dívidas, abolindo a hipoteca sobre pessoas e bens, libertando os pequenos proprietários servindo em regime de escravidão, impondo limites à extensão das grandes propriedades agrárias, e finalmente e mais importante, diminuindo os poderes e arbitrariedades dos nobres. Reformou as instituições políticas e deu direito de voto aos trabalhadores.

A mão-de-obra escrava era a base da economia da Grécia Antiga. Os trabalhos manuais, principalmente os pesados, eram rejeitados pelos cidadãos gregos. O grande filósofo grego Platão demonstrou esta visão: “É próprio de um homem bem-nascido desprezar o trabalho”. Logo, os cidadãos gregos valorizavam apenas as atividades intelectuais, artísticas e políticas. Os trabalhos nos campos, nas minas de minérios, nas olarias e na construção civil, por exemplo, eram executados por escravos.

A mão-de-obra escrava também era muito utilizada no meio doméstico. Eles faziam os serviços de limpeza, preparavam a alimentação e até cuidavam dos filhos de seu proprietário. Estes escravos que atuavam dentro do lar possuíam uma condição de vida muito melhor que os outros.

A escravidão por dívida em Roma.







Com o estabelecimento da República, os plebeus ainda eram uma classe desprovida de direitos políticos. Os primeiros órgãos governamentais só contavam com os membros da aristocracia romana. No entanto, a expansão das atividades econômicas em Roma, fez com que parte da classe plebéia enriquecesse com o comércio. Ao mesmo tempo, muitos plebeus não suportavam as punições e as exigências de um sistema governamental onde não possuíam nenhum tipo de representatividade.

Desse modo, a partir do século V a.C., uma série de revoltas plebéias se instalaram na cidade de Roma. Plebeus das mais variadas condições econômicas exigiram a reforma das instituições políticas romanas. Compondo uma população bastante numerosa, os plebeus representavam uma grande ameaça aos interesses dos patrícios. Ao longo de três séculos, um conjunto de cinco principais revoltas plebéias conseguiu reorganizar o cenário político romano.

A primeira dessas revoltas, acontecida em 494 a.C., foi dada em um contexto no qual os plebeus aproveitaram de uma ameaça de invasão estrangeira à cidade de Roma. Esvaziando as tropas militares da cidade, os plebeus se refugiaram no Monte Sagrado exigindo a criação de um cargo político exclusivamente controlado por plebeus. Em resposta, o Senado Romano constituiu a magistratura dos Tribunos da Plebe, que poderiam vetar qualquer lei que ferisse o interesse dos plebeus.

Apesar dessa primeira conquista, a tradição oral nas leis romanas, controladas pelos patrícios, prejudicavam enormemente os plebeus. Fazendo pressão contra os patrícios, os plebeus conseguiram a formulação de uma lei escrita dentro de Roma. Essas leis, criadas em 450 a.C., ficaram conhecidas como as Leis das Doze Tábuas. Cinco anos depois, outra revolta exigiu a permissão do casamento entre plebeus e patrícios. Através da Lei da Canuléia, que liberou os casamentos, os plebeus puderam ascender socialmente e ampliar sua participação política.

Por volta de 367 a.C., uma nova lei foi estabelecida mediante revoltas plebéias. A extensão das grandes propriedades patrícias gerava uma desleal concorrência com os plebeus que eram pequenos proprietários de terra. Não resistindo à concorrência econômica dos patrícios, muitos plebeus endividavam-se e eram transformados em escravos. Nesse contexto,
a Lei Licínia Sextia promoveu o fim da escravidão por dívida e ainda garantiu a participação dos plebeus nas demais magistraturas e cargos públicos romanos.

A escravidão na Roma Antiga implicava absoluta redução, convertidos em simples propriedades dos seus donos, os escravos poderiam ser torturados. Com o passar do tempo, os direitos dos escravos aumentaram. Contudo, mesmo depois da manumissão, um escravo liberto não possuía muitos dos direitos e privilégios dos cidadãos romanos. Estima-se que mais de 30% da população da Roma Antiga eram escravos.

Um escravo era um bem que era possuído, despojado de todos os direitos; o amo possuía o direito sobre a sua vida e a sua morte. O termo "manus" simbolizava o domínio do amo sobre o escravo, do mesmo modo que o domínio do marido sobre a sua esposa.


O PAGAMENTO DAS DÍVIDAS NA IDADE MÉDIA


Na Idade Média as boas ações eram encaradas como créditos e as más ações, pecados, como débitos que precisavam ser pagos. Mesmo que a dívida fosse simbólica e pertencessem a outra dimensão, ela poderia ser paga nesta dimensão, monetariamente.
É lógica era evitar o pagamento das dívidas, pecados, com a alma. A pessoa evitaria assim os tormentos que ela iria passar nesta vida, dimensão.
Para se diminuir a culpa, pecado, e a pena dos fiéis, a Santa Igreja Católica Apostólica Romana, durante fins da Idade Média Européia, passou a “negóciar” a absolvição dos pecados, concedendo a “graça”, em troca claro, de parte do patrimônio dos desafortunados.
Durante o Pontificado do Papa Leão X (1513 – 1521), essa prática atingiu o seu auge.
Seque aqui, uma lista, isso mesmo, uma lista com alguns dos perdões previstos e seus respectivos valores ou pagamentos.
1. O eclesiástico que incorrer em pecado carnal, seja com freiras, primas, sobrinhas, afilhadas ou, enfim, com outra mulher qualquer, será absolvido mediante o pagamento de 67 libras e 12 soldos.
2. Se o Eclesiástico, além do pecado de fornicação, pedir para ser absolvido do pecado contra a natureza ou bestialidade, deverá pagar 219 libras e 15 soldos. Mas tiver cometido pecado contra a natureza com crianças ou animais, e não com uma mulher, pagará apenas 131 libras e 15 soldos.
3. O Sacerdote que deflorar uma virgem pagará 2 libras e 8 soldos.
4. A Religiosa que quiser ser abadessa após ter se entregado a um ou mais homens simultaneamente ou sucessivamente, dentro ou fora do convento, pagará 131 libras e 15 soldos.
5. Os sacerdotes que quiserem viver em concubinato com seus parentes pagarão 76 libras e 1 soldo.
6. Para cada pecado de luxúria cometido por um leigo, a absolvição custará 27 libras e 1 soldo.
7. A mulher adúltera que pedir a absolvição para se ver livre de qualquer processo e ser dispensada para continuar com a relação ilícita pagará ao Papa 87 libras e e 3 soldos. Em um caso análogo, o marido pagará o mesmo montante; se tiverem cometido incesto com o próprio filho, acrescentar-se-ão 6 libras pela consciência.
8. A absolvição e a certeza de não ser perseguido por crime de roubo, furto ou incêndio custarão ao culpado 131 libras e 7 soldos.
9. A absolvição de homicídio simples cometido contra a pessoa de um leigo custará 15 libras, 4 soldos e 3 denários.
10. Se o assassino tiver matado dois ou mais homens em um único dia, pagará como se tivesse assassinado um só.
A lista da “safadeza” é longa, segue com pelos menos 35 condições de pagamento.

AS INDULGÊNCIAS E O PAGAMENTO DAS DÍVIDAS 

Tormento de Prometeu



Na doutrina católica Indulgência (do latim indulgentia, que provém de indulgeo, "para ser gentil") é o perdão fora dos sacramentos, total ou parcial, "da pena temporal devida, para a justiça de Deus, pelos pecados que foram perdoados," ou seja, do mal causado como conseqüência do pecado já perdoado, "a remissão é concedida pela Igreja Católica no exercício do poder das chaves, por meio da aplicação dos superabundantes méritos de Cristo e dos santos, por algum motivo justo e razoável." Embora "no sacramento da Penitência a culpa do pecado é removida, e com ele o castigo eterno devido ao pecado mortais, ainda permanece a pena temporal exigida pela Justiça Divina, e essa exigência deve ser cumprida na vida presente ou no mundo vindouro, isto é, o Purgatório. Uma indulgência oferece ao pecador penitente meios para cumprir esta dívida durante sua vida na terra", reparando o mal que teria sido cometido pelo pecado.1
As indulgências foram concedidas no início da Igreja Católica para reduzir as penitências severas2 que muitas vezes resultavam em torturas, mutilações e em vários casos a morte, desenvolvendo-se plenamente no século III.

A mentalidade, que se desenvolveu, desde a antiguidade, era a de que os pecados redundariam em tormentos que a alma passaria, e que os mesmo poderiam ser evitados se fossem pagos com pecunio, dinheiro ou bens.

 

http://pt.wikipedia.org/wiki/Indulg%C3%AAncia

Com o desenvolvimento do conceito de dinheiro e moeda na Idade Média e a concentração de grandes de metais preciosos na Europa, os bancos entenderam que concentrar-se apenas no seu fluxo de caixa não era o mais rentável, e, ao garantir crédito, eles poderiam cobrar pelo tempo que os emprestadores tomassem um determinado valor. Inicialmente, o empréstimo era feito apenas para comerciantes, industriais e financiamento de guerras. Para o cidadão comum, só era possível obter dinheiro extra com penhora de bens. Após um longo período, percebeu-se que a linha de micro-crédito era muito rentável, e logo os bancos também passaram a controlar essas operações.
Posteriormente, com a tentativa de organização dos sistemas bancários e a criação dos bancos centrais para criação das políticas monetárias dos países, houve um desenvolvimento dos contratos de empréstimo, garantindo maior equidade para aqueles contratavam o produto.

O termo empréstimo é popularmente conhecido como um “contrato” pelo qual uma pessoa entrega a outra pessoa um objeto, que deve ser devolvido ao primeiro em certo prazo. É comum a utilização do termo “empréstimo” para designar outras operações, como financiamento e crédito. No entanto, tais termos não são equivalentes. Enquanto no empréstimo o valor é dado sem destinação específica, no financiamento existe vinculação entre o valor concedido e sua utilização.1 Já o crédito, que também não tem destinação específica, é utilizado para a satisfação de uma necessidade a curto prazo, geralmente concedido em conta ou através de cartão de crédito, onde se tem um montante fixo disponível para uso. O empréstimo, por sua vez, não tem valor fixo, e pode ser concedido de acordo com o pedido do cliente e sua possibilidade de pagamento.

Empréstimo é gênero, do qual mútuo e comodato são espécies. Segundo Orlando Gomes4 , é o contrato onde uma das partes recebe, para usar ou utilizar, algo, que deve ser restituído, ou dado outro em mesmo gênero, quantidade e qualidade, após um determinado tempo.


Precisando de dinheiro? Compro sua alma! Pago à vista. 9666-6966. Tratar com tinhoso”



Tu não podes pagar com dinheiro a Deus. Como Criador e Sustentador do universo, Ele já possui tudo. A tua vida – o próprio bater do teu coração – é um dom de Deus. Então como Deus cobra?! Cobra sua alma e retira o próprio espírito que ele lhe deu gratuitamente.

«Do SENHOR é a terra e a sua plenitude, o mundo e aqueles que nele habitam» (Salmo 24:1).
«Ouve, povo meu, e eu falarei; ó Israel, e eu protestarei contra ti: Sou Deus, sou o teu Deus. Não te repreenderei pelos teus sacrifícios, ou holocaustos, que estão continuamente perante mim. Da tua casa não tirarei bezerro, nem bodes dos teus currais. Porque meu é todo animal da selva, e o gado sobre milhares de montanhas. Conheço todas as aves dos montes; e minhas são todas as feras do campo. Se eu tivesse fome, não to diria, pois meu é o mundo e toda a sua plenitude» (Salmo 50:7-12)
«Minha é a prata, e meu é o ouro, disse o SENHOR dos Exércitos» (Ageu 2:8)
«Quem lhe deu primeiro a ele, para que lhe seja recompensado?» (Romanos 11:35) .

A esta questão retórica não é dada nenhuma resposta, visto que ela é óbvia. Tu não podes dar a Deus esperando que Deus fique em dívida para contigo.

Há uma lei sobre semear e ceifar ou colher, e recompenses para as boas obras. Mas contrariamente aos ensinos do “evangelho da prosperidade”, não podes colocar Deus em dívida para contigo.

Mas tu estará sempre em dívida para com ele. E como se paga?!

Deus criou o universo. Ele sustém-no pela Palavra do Seu poder. Ele não precisa do teu dinheiro, e não quer o teu dinheiro. Deus quer-te a ti, e quer-te numa atitude correta.

Lei da tortura, período militar, desequilíbrio social. 




Não duvide, pagar com dinheiro sai muito mais barato do que pagar com a alma!
Pagar com a alma é o BARATO que sai CARO!
O INCONSCIENTE COLETIVO sempre faz todas as pessoas pagarem seus por seus erros, pecados e crimes!
Quanto mais rápido você pagar com dinheiro menos sofrimento para a alma!


VÍDEOS:


Guardem as portas da sua alma

http://www.youtube.com/watch?v=vTd63SOPYNY


Créditos: