segunda-feira, 6 de julho de 2015

Argumentação de defesa no PAD - Processo Administrativo Disciplinar da 5ª URE - Sem Noção

Processo de pedido de afastamento definitivo da 5ª URE

Em que consiste a fase de Inquérito do PAD?
O inquérito administrativo (ou, simplesmente, inquérito), que é a parte contraditória do processo, conduzida autonomamente pela comissão, comporta os seguintes atos, na ordem: atos iniciais do inquérito (instalação da comissão processante; comunicação da instalação; designação do secretário); atos de instrução (notificação do servidor, depoimentos, perícias, diligências, interrogatório, indiciação e citação para apresentar defesa escrita); defesa escrita e relatório.
Primeira observação; como pode um pedido de afastamento ter sido acolhido, aceito com base em "provas", documentos não CONCLUSIVO.

Por que é preciso notificar o servidor acusado? (e no caso eu não fui notificado no tempo hábil.)
Após a análise preliminar do processo, dando início à fase de instrução, a comissão deve notificar o servidor da existência do processo no qual figura como acusado (ou imputado), a fim de que possa se defender, salvo se, neste momento, não houver no processo elementos que justifiquem tal ato.

Como mera recomendação, a favor da maior cautela, convém que a notificação seja precedida de uma ata de deliberação específica para este fim, não sendo conveniente fazê-lo na ata de instalação e deliberação, antes de formalmente a comissão analisar o processo, pois isto, em tese, pode suscitar alegação de pré-julgamento. Em que pese a esta alegação ser facilmente contornável, a cautela acima a evita.

A notificação, extraída em duas vias, deve ser entregue pessoalmente ao servidor, coletando recibo datado em uma via que fará parte do processo. A entrega da notificação é o primeiro contato da comissão com o servidor.

Em que consiste a citação do indiciado?
Após a indiciação, a comissão, por meio do seu presidente, deve elaborar a citação para que o indiciado apresente defesa escrita. Trata-se de peça extraída em duas vias, para que seja entregue pessoalmente ao indiciado (a menos que o procurador tenha poder expresso para receber), coletando-se recibo datado em uma via que fará parte do processo.

O que deve constar do documento de citação?
A citação deve conter: o prazo e local para apresentar a defesa; o registro do direito à vista do processo na repartição; e o registro de que tem como anexo cópia da indiciação (convém complementar a cópia integral do processo, deduzindo-se o que já foi entregue desde a notificação como acusado ou desde o interrogatório, caso este tenha sido o último momento em que se entregou cópia dos autos, preferencialmente, digitalizada em mídia eletrônica).

Nenhum processo, PAD pode se sustentar em provas, documentos, laudos etc. não conclusivos.

Assim trato o nosso código civil nos seus art. de 332 a 443, que trata das provas:

"Das Provas (artigos 332 a 443) – São todos os meios legais, bem como os moralmente legítimos, ainda que não especificados no Código de Processo Civil. São hábeis para provar a verdade dos fatos em que se fundam a ação ou a defesa.

Ônus da Prova (artigos 333 do CPC) - O ônus da prova incumbe: ao autor, quanto ao fato constitutivo do seu direito; ao réu, quanto à existência de fato impeditivo, modificativo ou extintivo do direito do autor.Toda convenção que distribui, de maneira diversa, o ônus da prova é nula quando recair sobre direito indisponível da parte ou quando tornar excessivamente difícil a uma parte o exercício do direito.
 
Prova Documental –
São todos os documentos que compõem o corpo probatório do processo, os quais devem acompanhar a inicial ou a contestação, podendo ser juntados aos autos após decorridos os prazos desses, somente quando se tratar de fato novo relativo à causa (fato já existente, cuja prova foi conseguida posteriormente). 

Como pode o PAD ter se embasado num Boletim de Ocorrência, em ocorrências, as quais nunca me foram me dado o direito de me defender?! O pior foi eu ter desconfiado e perguntado se a Odinéia tinha juntado a ocorrência da Jéssica e ela ter dito que não.
Por que nunca se quer me deram vista no processo?!

Como pode um PAD transcorrer "normalmente" se o acusado não for notificado?1 Eu tomei conhecimento do PAD via folha de pagamento quando minha carga horária fora reduzida. Eu não fui notificado oficialmente de ofício.

Por que mesmo com o parecer e os devidos encaminhamentos da Técnica Sayonara, folha 12 do proc. 260950/2009: "Para efetuar a devida instrução processual, OITIVAS, análise e demais encaminhamentos pertinentes ao feito", eu não fui notificado e nem muito menos ouvido?!

Por que mesmo com parecer encaminhado à GAS do dia 15/02/2011, de acordo com a pag. 16 ainda do supracitado processo: "Para designar técnicos competentes para averiguação "in-loco", no sentido de proceder avaliação laborativa quanto ao estado psicológico do servidor Ornestaldo do CArmo Bentes da Costa Júnior." Eu não fui notificado de ofício que estavam que estavam me avalianado, quando eu já havia sido avaliado no estágio probatório, de acordo com documento recebeido, mesmo com uma avaliação que não correspondia à realidade das funções que eu estava exercendo. Eu fui avaliado como apoio técnico educacional, quando eu havia assinado minha lotação como apoio técnico administrativo. Estes documento serão anexados ao processo.

Como poderiam ter me tirado da folha de pagamento se a professora Graça Ninos me deu um documento me garantindo a não perda de minha "remuneração sem pronunciamento formal da Secretaria Executiva de Educação, conforme documento anexado à folha 32 ainda do supracitado processo?!

São princípios da Administração Pública:
L - Legalidade; I - Impessoalidade; M - Moralidade; P - PUBLICIDADE; E - Eficiência-Eficacia.

Por que o principio da PUBLICIDADE não foi seguido e o processo transcorreu às escuras, às escondidas?!

O artigo 116 da Lei nº 8.112/90 elenca os deveres funcionais cuja inobservância acarreta pena de advertência ou de suspensão.

“Lei nº 8.112, de 11/12/90 - Art. 116. São deveres do servidor:

I - exercer com zelo e dedicação as atribuições do cargo;
II - ser leal às instituições a que servir;
III - observar as normas legais e regulamentares;
IV - cumprir as ordens superiores, exceto quando manifestamente ilegais;
V - atender com presteza:

a) ao público em geral, prestando as informações requeridas, ressalvadas as protegidas por sigilo;
b) à expedição de certidões requeridas para defesa de direito ou esclarecimento de situações de interesse pessoal;
c) às requisições para a defesa da Fazenda Pública;

VI - levar ao conhecimento da autoridade superior as irregularidades de que tiver ciência em razão do cargo;
VII - zelar pela economia do material e a conservação do patrimônio público;
VIII - guardar sigilo sobre assunto da repartição;
IX - manter conduta compatível com a moralidade administrativa;
X - ser assíduo e pontual ao serviço;
XI - tratar com urbanidade as pessoas;
XII - representar contra ilegalidade, omissão ou abuso de poder.

Parágrafo único. A representação de que trata o inciso XII será encaminhada pela via hierárquica e apreciada pela autoridade superior àquela contra a qual é formulada, assegurando-se ao representando ampla defesa.”

Por que esses deveres-principios não foram observados?!

Nesta etapa ainda não poderiam alegar minha "insanidade" por que senão poderá caracterizar tortura psicológica, com agravante de incapacidade e formação de quadrilha.

Do fornecimento de cópia e de vista do processo. Quem tem direito?
Vigora, como em toda a Administração Pública federal o princípio da publicidade. No entanto, diante da peculiaridade da matéria, esta publicidade deve ser vista com reserva. O parágrafo 3º, do artigo 7º, da Lei nº 12.527/2011, Lei de Acesso à Informação prescreve:
§ 3º - O direito de acesso aos documentos ou às informações neles contidas utilizados como fundamento da tomada de decisão e do ato administrativo será assegurado com a edição do ato decisório respectivo.
Na mesma linha, o caput art. 20 do Decreto nº 7.724/2012:
Art. 20 - O acesso a documento preparatório, ou informação nele contida, utilizados como fundamento de tomada de decisão ou de ato administrativo, será assegurado a partir da edição do ato ou decisão.
Em outras palavras, sendo os apuratórios disciplinares uma reunião de documentos destinados a fundamentar uma decisão (julgamento da autoridade competente), têm sua publicidade relativizada até que esta decisão ocorra.
Dessa forma, entende-se que, durante seu curso, os procedimentos disciplinares têm seu acesso restrito às partes interessadas, ou seja, particulares somente podem acessar os autos se acusados ou indiciados, ou se representantes legais destes (superiores hierárquicos e familiares).

Como pode a 5ª URE ter encaminhado um laudo médico sobre o meu estado mental, TRANSTORNO BIPOLAR, sem eu também não ter sido notificado da minha própria doença?! Por que este enquadramento não esta no meu prontuário?! Como eu poderia não estar aceitando um tratamento do qual eu nem sabia qual era o quadro?!Mais um movimento às escura dentro do processo. O pior é que, coincidência nesse dia 16/07/2010, o prontuário do CAPS me descreve como paciente "delirante" e eufórico. Que delírios a quarta dimensão, o tempo, as bruxas, psicopatas ninfomaníacas manipuladoras de menores, lobisomens caboclos pedófilos e estupradores de menores de 14 anos, o boto, pedófilo sedutor de menores, que ainda se gaba disso?! O mais grave ainda é que toda a medicação prescrita nesse dia e em todos os outros eu tomei.
OBS. Eu fui aos CAPS por livre e espontânea vontade, e não por minha família, com um objetivo em claro, por a termo todas as jogadas e mentiras de minha família.
Pior era elas terem a cara-de-pau de dizer e fazer os outros acreditarem que eu estava criando um teoria da conspiração, 

Por que a professora Maria Bernadette Soares quando fez a ocorrência da Odineia do dia 25/05/2009, de um psedu-acusação de calunia e difamação, não me notificou e nem me deu cópias das ocorrências que foram encaminhadas pela Odneia. Esta mesma professora Bernadete permaneceu fingindo não saber nada do que esta ocorrendo, pelas minhas costa e pior ainda fez várias pessoas acreditarem que tudo não passava de uma teoria da conspiração criada por minha mente, isto até meados de 2011, quando eu rompi definitivamente as relações com ela.

Por que esta mesma professora Bernadete não percebeu que a exposição de motivos encaminhada no dia 08/05/2009 na qual a Odineia expressa claramente ter conhecimento da autoria do crime acontecido em frente à escola, onde ela afirma que o autor do crime fora o aluno Catarino Lopes, era anterior à queixa por calunia e difamação feita por mim prestada pela Odniea no boletim de ocorrência do dia 14/05/2009. Neste mesmo documento a Odneia se mostra no mínimo paranoica quando diz que a motivação para eu ter cometido o pseudo crime era por que ela teria pretensões ao cargo de diretora da escola, quando era de de notório saber da comunidade escolar que eu não queria ser candidato à direção. Então por que eu teria alguma pretensão de denegrir a imagem dela!?


DATA INÍCIO DO PAD - PROCESSO ADMINISTRATIVO DISCIPLINAR
Por que nesta data eu não fui notificado, se mesmo eu estando afastado por seis meses, eu ia todas as semanas na 5ª Ure obter informações sobre o meu PAD.
Por que não me davam informação?!
Mas elas foram bem rápidas em me substituir pela professora e pior deixaram o professor Antônio ficar recebendo, mesmo sem estar em sala de aula.



PEDIDO DE AFASTAMENTO DEFINITIVO

Embasados em que pediram meu afastamento preventivo, no depoimento da Odineia e nas ocorrências?!



RELATÓRIO TÉCNICO






RELATORIO 5ª URE - QUEIXA ODINÉIA


Como se pode subtrair da propria queixa logo abaixo a professora é no mínimo PARANOICA ou ela estava armando para me usar e se eleger diretora da escola. Nunca quis ser diretor, a minha candidata era a professora Diolene, mas ela rejeitou candidatar-se. Eu ainda tentei fazer um acordo com a professora Odineia mas ela não quis.
"a atitude do professor se deve ao fato de a comunicante ter pretensões de concorrer a diretora da escola e por isso este professor esta querendo denegrir a sua imagem."


Será que não era a professora que queria denegrir a minha imagem?! Por que então ela mentiu dizendo que não sabia o meu endereço e a minha intimação foi enviada para a escola, São Felipe e não para a minha casa?! Para me constranger diante dos alunos e tirar ou minha moral?! Ela sabia exatamente o meu horário e a hora que estaria em casa, pois a diretora da tarde era ela.
Como pode-se subtrair da queixa, a professora é no mínimo PARANOICA, pois sempre tentei criar um ambiente mais democrático para a eleição da escola com duas chapas, no mínimo. Procurei vários professores para formar a outra chapa: profa. Diolene, prof. Reyzivaldo e prof. Lusinaldo que não quiseram, como última opção iria compor uma chapa fictícia com qualquer outro professo para evitar a chapa branca para que os alunos pudessem exercitar verdadeiramente a democracia, com dois candidatos, duas chapas, debates, análise de propostas, de currículos.


Mas como você pode ver logo abaixo o meu endereço já estava no sistema como o da Travessa Dom Amando 1526 no mandado.



OITIVA ODINEIA 5ª URE
Seu eu tivesse visto as ocorrências antes, esse transtorno todo não teria acontecido. VOU REPETIR: POR QUE NÃO ME DERAM UMA CÓPIA DO PROCESSO desde que se iniciou o PAD?!

Essas acusações e ocorrências são INFANTIS!


Desmontando esta jogada.

Mentira! Ela sempre me chamava atenção na frente dos alunos, no meio da escola e na porta das salas onde eu estava dando aula. Cínica e dissimulada!
Onde está a ocorrência que ela fez por eu estar supostamente usando o celular numa avaliação pesquisada com a turma em circulo?!
Onde está a ocorrência da reclamação que ela foi fazer na sala da 5ª série, em frente à porta da sala no dia nos homicídios, em que ela me chamou de irresponsável?!
Onde está a ocorrência que ela fez por eu ter "abandonado" a turma do 1º ano sozinha na sala de multi-meios assistindo aula de revisão da matéria com o material do tele curso e estar em outra sala, do segundo ano, que induzida por ela não quis assistir, por ela disse que eu não sabia dar aula?! O pior é ver agora o Projeto Mundiar da Fundação Roberto Marinho da Globo usando o material do Telecurso nas escolas do estado.
E a pior de todas: Onde esta a ocorrência do dia dos homicídios quando fecharam a escola depois de mais de duas horas de exposição dos corpos na frente da escola?!
O que essa "louca" entende de Ética e de Moral?!

Por que esses documentos nunca foram me mostrados, se todos se referem a mim!? E o princípio da PUBLICIDADE DOS ATOS PÚBLICOS!?

A acusação de CALÚNIA era impossível pois pouco mais de 10 minutos do crime, aglomerou-se mais de 30 pessoas no local do crime, inclusive crianças e todos sabiam quem eram o autor e coautores do crime, como ela mesmo descreve.
O fato gravoso dessa cena, cerca de 17:30, foi que pedi para fecharem a escola e cancelarem a aula da noite, quando não me deram ouvido. Eu era o único professor na escola, telefonei à professora Odinéia e falei com ela e ela não quis fechar a escola dizendo que eu não tinha autoridade para aquilo, consequência, a aglomeração tornou-se uma multidão na frente da escola que só findou quando o Técnico Carlos chegou e isso sob pressão dos policiais.

Como se pode ler no último parágrafo do ofício 22, seguinte, a mesma já sabia da autoria do crime imputada a Catarino Lopes. DENUNCIAÇÃO CALUNIOSA


Onde esta a ocorrência deste dia?!

DOCUMENTOS DE REGISTRO DO SÃO FELIPE

Como elas entendem de Ética?! Se nem na 4ª Dimensão elas vivem ainda! Pior  elas nem acreditam que ela exista! Como elas aprenderam Física!? Explica ai vai!

Sera que elas entendem a Ética de Foucault?!


Veja que elas já começam confirmando que "os alunos Alexandre de Medeiros e Catarino Lopes já estavam embriagados dentro da escola" (desde o horario da manhã).
Os fatos narrados ocorrem em erro temporal das narrativas. Os alunos foram me pedir para lavar a moto entre o segundo e terceiro horáriose não no início do turno na frente da sala de aula, outra era normal lavarem carros e motos dentro da escola. Eles não voltaram a lavar a moto de imediato, pois só quando sai para o recreio é que percebi que eles não tinham lavado a moto, a moto esta muito próximo de uma das salas de aula e resolvi botar a moto atrás da cozinha para não causar nenhum transtorno para o andamento das aulas. Esta minha atitude era para evitar que eles ficassem transitando bebaods dentro da escola, fato este que era muito comum e a diretoria nunca tinha tomado medida nenhuma. Portanto eles só podiam ter retomado a lavagem da moto depois do recreio e salvo engano esles têm fotos deste dia.
A professora e a relatora da ocorrência mentiram pois foi só depois do incidente na quadra que a diretora tomou alguma medida efetiva. Outra mentira, elas não terminaram de lavar a moto. Como elas sabia do valor do acertado?! Errado o valor não era de 6,00 R$, o valor era de 5, 00 R$. Eu dei 6,00 R$ por que não tinha dinheiro trocado. 
Como o aluno recebeu os 6,00 R$?! Depois da professora Odineia ter explusado os alunos da escola  o aluno de apelido "Pão" entrou na escola e foi me cobrar o dinheiro na frente da minha sal de aula. Perguntei a ele onde estava a Odineia ele me mostrou que ela estava no portão da escola. Por que ela não barrou a entrada dele?!
Ela só retirou os alunos da escola depois do showzinho que ela deu! Mas antes dela sair do local da ceninha a intenrrompi e lhe disse: "só tem uma coizinha errada nesse seu discurso professora; eu ainda não dei nenhum tostão a eles". O aluno só foi me cobrar os 5,00 R$, no final da última aula, completamente embreagado. Sera que ela queria que o aluno criasse uma confusão na escola?! Foi por isso que dei os 6,00 R$ a ele.


Nunca disse que ela era responsável pelos homicídios, mesmo por que todos os que estavam lá inclusive os policiais de uma viatura já sabiam quem eram os culpados.
O horário correto da pronúncia, da "isca", foi as 2 hs da madrugada quando voltei ao local do crime e os alunos continuavam bebendo e usando drogas no local do crime, um deles havia acendido uma vela em um dos locais das mortes e usei as seguintes palavras: "quando o inquérito começar o inquérito irão cobrar responsabilidade da diretora."
A responsabilidade que estava cobrando na hora do acontecido era que ela fechasse a escola e cancelasse a aula da noite, pois iria acumular muitos alunos na frente da escola, fato que ocorreu! Logo no mesmo dia umas 100 pessoas já sabiam quem eram os autores do crime. Como poderia ter imputado a ela a autoria, mesmo que fosse a autoria intelectual do crime?! Me poupe!

Minha versão dos fatos.
Por que minha versão dos fatos nunca foi colhida pela 5ª URE!? Por que eu nunca fui ouvido sobre essas acusações?! Achavam que eu iria perder no Juizado Especial!?







Onde esta a OCORRÊNCIA deste acontecimento na escola?!

TENTATIVA DE ACUSAÇÃO DE AMEÇA À FUNCIONARIA JÉSSICA MONALISA
Para que e por que eu iria ameaçar a funcionária Jéssica?! Se eu nem mesmo a conhecia!


Veja os documentos, que estão no fim da argumentação, e conclua você mesmo!

Eu ameacei a funcionário para que e por que?! Se eu não precisava de nada da esola e nem muito menos de nenhum documento. Ou será que era isto que elas pensavam?! Aranhas armadeiras!
Mais uma prova material. Isto poderia se enquadrar com Tortura Psicológica, com agravante de formação de quadrilha e, se for o caso a agravante por incapacidade, tendo em vista que eu estava enquadrado como bipolar ou esquizofrênico?!

Como foi que eu peguei uma cópia de uma única frequência minha que restou na escola da 3ª Etapa da Noite?! Onde estão os outros diários?!

Cheguei a escola entre 12:00 e 12:30, depois de ter ido ao encontro do IDEB, no SEST/Senat ,a Cuiabá.
Ao entrar encontrei três serventes, que me disseram que não havia ninguém da gestão, mas havia uma funcionário da secretaria. Certifiquei-me de que a escola estava vazia sem nenhum aluno, fui até depois da quadra, e percebi que o muro da escola tinha sido refeito, me encaminhei para secretaria, entreguei uma cópia do meu pronturaio para ser entregue para a técnica Edna, e pedi que a secretária providenciasse o nome e o número de matrícula do professor Antônio, professor este que dava aula no meu lugar antes, incluindo aulas de Sociologia e Filosofia, que foram requeridas pela ex-diretora, Odinéia. Sai da escola e fiquei numa mercearia enfrente à escola conversando com o filho do dono e com meu ex-aluno da noite Sandro. Esperei todos os alunos entrarem, assim como último professor, esposa do professor Francisco. Fui contanto o número de professores que chegavam à escola, o último a entrar foi a esposa do diretor, prof. Francisco, ao qual já havia encaminhado o meu prontuário, que foi entregue na casa do mesmo, antes de me dirigir a escola. Antes de sair da escola, logo após ter conversado com a secretária, deixei minha mochila na sala dos professores.
Quando o fluxo de alunos terminou, me dirigir a escola. Não havia nenhum alno nos corredores e passarelas da escolas, me dirigir à secretaria, fiquei do lado de fora, e perguntei se as cópias dos meus documentos estavam pronta, pois já havia pedido de ofício, à vice-diretora, professora Cleyse, na 5ª URE, assinado pela diretora da 5ª URE, professora Glória, dei quatro semanas para a mesma providenciar as cópias, Tinha dito a ela que depois de quatro semanas, se ela não levasse as copias na URE, iria buscar na escola. Não fiz mais alegativas na hora do ocorrido por que nenhuma das funcionária me respondeu se sabiam do pedido de encaminhamento da documentação feito, de ofício a professora Cleyse, de todas as ocorrências envolvendo meu nome.
No momento em que chego na secretaria a funcionária, Jéssica, estava do lado de dentro, conversando com uma professora, e pergunto sobre o nome e o número de matrícula do professor Antônio. Por conta da ex-diretora, Odinéia não ter dado entrada na minha documentação para que eu recebesse minhas horas que dei aula a noite na escola, fato este de fácil comprovação e que não necessitava de nenhuma documentação da escola, mesmo por que eu tinha a maioria das minhas frequências de sala de aula, das turmas da noite, pois a chamada era feita por escrito num caderno em que meus monitores, anotavam incluindo o assunto e o conteúdo da aula dada. Portanto, na realidade eu não fui na escola cobra minha documentação em si, fui para receber e mesmo que a única coisa da qual eu precisava para dar entra da minha carga horária era de uma folha de frequência em branco assinada pelo diretor, documento estes que a prórpia professora, ex-diretora da 5ª URE professora Maria José havia pedido à professora Odinéia de ofício. O problema que estava, efetivamente a resolver, não era meu e sim da escola e da 5ª URE, por que muito provavelmente o professor Antônio recebeu por aulas que ele não deu, e pelos cálculos feitos na 5ª URE com a funcionária responsável pela lotação, Kelly, muito provavelmente é uma carga horária bem alta. Loga não fui lá para pegar nenhum documento para resolver meus problemas e sim da URE e da escola. (Estou atualmente como Técnico Administrativo da 5ª URE)
Continuando a narrativa dos fatos, a funcionária Jéssica me pareceu não entender o que estava acontecendo mesmo, e por isso a perguntei se ela queria entender, ela disse que sim, e pedi a ela que ela se aproximasse da vidraça de atendimento da secretária para eu explicar, neste momento eu me encontrava no lado de fora da secretaria, quando uma aluna chegou na secretaria, a funcionaria permaneceu sentada onde estava e eu a perguntei se eu poderia entrar, ela disse que sim.
Entrei, me sentei, quando ainda ela estava conversando com uma professora, a professora saiu e perguntei a funcionária o que ela queria saber se sobre as jogada da ex-diretora Odinéia ou sobre o problema do professor, ela disse que da Odineia. Perguntei se ela realmente queria ouvir, pois eu teria que retornar para o encontro no SEST/SENAT. Onde esta a frequência de encontro?! Terminei de expor algumas das várias jogadas da professora Odinéia. A funcionária se levantou e antes da mesma sair perguntei se ela gostaria de continuar me ouvindo, pois já era bem mais de 1:00 e teria que voltar logo para o encontro do IDEB. Ela parou na porta e disse que sim. Quando menos espero dois policiais entram e me abordam, dizendo que havia sido feito uma queixa de que eu estaria causando transtorno na escola, ressalte-se que toda a conversa com a funcionária Jéssica ocorreu dentro da sala da secretaria, bem longe dos alunos e outros funcionários, sem que se pudesse causar qualquer transtorno a escola, os policiais pediram que me retirasse e perguntei a eles quem havia feito a queixa, eles não me responderam, fui buscar minha bolsa que estava na sala dos professores, ao sair da sala dos professores a funcionária Jéssica e outras professoras, e neste momento já alguns alunos tinham saído de suas salas e estavam dentro do bloco da direção. Por que?! Pergunta: por elas deixaram os alunos saírem?! O policial, pediu de novo que eu saísse e pedi um tempo que pudesse ligar para o delegado Mota ao qual a funcionária Jéssica interpela dizendo que o mesmo era seu pai, eu disse que bom e nós iriamos conversar sobre o assunto na delegacia.
Vou me encaminhando com os policiais para a delegacia e para fora da escola, quando uma professora de educação física com a qual havia conversado dias antes na agencia do Banco Banpará me pergunta o que eu estava fazendo lá disse que tinha ido buscar meus documento e descobrir o nome e matricula do professor Antônio, a funcionária Jéssica fica nervosa e entra na conversa, disse a ela que não falasse nada la e que deixasse para conversarmos na delegacia, outra professora começa a me fazer perguntas, as quais não respondo, nisto outros alunos começam a sair das salas. Por que as professoras deixaram os alunos saírem das salas?!Foi neste momento que disse que a minha situação com a escola tinha chegado ao limite, e que eu estava no limite, peço a um dos policiais que saíssemos e conversássemos fora da escola, ao sair digo aos dois polícias o que estava acontecendo e desqualifico a professora de Educação Física que não estava presente a conversa com a funcionária. A professora de educação física houve e retorna para dentro da escola e chama a outra professora, esta também não estava presente a conversa mantida coma a funcionária Jéssica. Ao chegar na delegacia a funcionária me parece nervosa e a pergunto se ela tinha algum problema emocional, algum transtorno ela não me responde. Peço para entrar para conversa com ela, os policiais não deixa, quando chega o pai ou tio da funcionária, ele entra e quando sai puxa da cintura uma arma e a encosta no meu nariz e começa a me chamar de louco, depois o policial fala do meu prontuário ele retorna e continua a me agredir moralmente, como se eu realmente tivesse ameaçado a funcionária e usasse e desculpa de ser “louco” para justificar meus atos.

Por que a Jéssica desistiu do processo!? Por eu ter algum problema psicológico?! Mas se elas já sabiam antes aquele fato se caracteriza como constrangimento ou tortura psicológica!?

OCORRÊNCIA JÉSSICA ALUNA

Lançada a isca e o peixe novamente fisgou! Bingo!


Ocorrência de acusação de assédio da aluna Jéssica.

O peixo engoliu a isca toda, e esta no bucho dela até agora!

Como eu poderia ter assédiado, ela estando na casa dela e eu na minha  e o fato não tendo ocorrido dentro das dependências da escola?! Qual a pressão que eu fiz contra a aula?! Eu a cuei mesmo que psicológicamente?! Houve algum acordo de troca de favores ou algo do gênero?!
O pior é que a mãe mesmo relata isso: "segundo ela o professor Onestaldo ligou para a sua residência as 22 hs falando que estva em dúvida com o seu relacionamento com a própria aluna."  Em dúvida sobre que relacionamento, se eu estaria pedindo ela em namoro para começar o relacionamento. Ela estava manobrando o registro da ocorrência, primeiro. Eu mal fala com a aluno pois ela não era minha monitora.
Como eu poderia estar dando em cima da aluna?! Pelo telefone!?
Ela queria deixar transparecer que eu tratava a aluna como uma piriguete, a mãe viu o que ela escreveu, ficou irritada e disse que eu não havia dito aquilo. Eu pedi para ver o que ela estava escrevendo, ela relutou e só depois que a mão pediu para mudar o que estava escrito ela me deixou ler, e retificou as textuais.

Enquadramento número 2 - MANIPULADORA!

Enquadramento número 1 - PARANOICA! de acordo com a queixa-crimeCOMO É QUE A FUNCINARIA DA 5ª URE NÃO PERCEBEU ESSES VÍCIOS NA OCORRÊNCIA?!

Eu havia conversado com a tia da aluna, que era minha monitora, Zuleide, que foi a mesma que deu uma aula sobre a crise de 2008, ressalte-se sem sem livro e sem texto algum, para a professora de Sociologia, professora Odineia, no corredor da escola, enfrente à direção. Ela mentiu descaradamente que nunca havia me chamado a atenção na frente dos alunos. Continuando, a minha preocupação era que na semana anterior haviamos ido a um passeio à Ponta de Pedra e a aluna, Jéssica, tinha ficado com um cara maior de idade dentro d'água, na frente de todos e todo mundo achou muito natural. Esta alunna depois passou a namorar com meu aluno-monitor Phelipe de Sousa, sobre minha orientação.

DA ATITUDE COM ALUNA JÉSSICA DO 1° DA TARDE

O mais contraditório desta história é que a minha atitude com aluna Jéssica, de perguntar a ela por telefone se ela queria namorar comigo, era por que no dia anterior, havendo jogos na escola, percebi que um grupo de homens, inclusive que não eram alunos da escola, de nenhum turno, estavam cercando a aluna. Ela havia sentado no local onde eu estava observando os outros alunos, o melhor é que nesse dia havia muitos casais dentro da escola, de alunas de 13, 14 e 15 anos com seus namorados, a maioria maiores de 21 anos dentro da escola, e isso lá é normal, e parece que a direção e o conselho tutelar não vê isso acontecendo, que é coisa normal na maioria das escolas de Stm, principalmente em época de jogos e de festividades. Voltando ao problema da Jéssica, neste dia a aluna havia ido sentar no local que eu estava antes de ir a sala dos professores verificar se a internet estava ligada, é engraçado, por que na escola, uma hora dessa na história da humanidade, ainda não chegou o programa internet nas escolas, por que o laboratório de informática esta “se sucateando” e os computadores ficando a cada dia mais obsoletos ainda não foi instalado e posto em funcionamento!?, quando os rapazes se aproximaram ela se afastou mais para próximo de mim, a professora Diolene, minha ex-namorada, deve ter percebido a cena e passou a interagir com a gente, brincando pedindo para eu ligar para o telefone dela, pergunto a Jéssica se ela estava namorando com o menino que ela estava namorando no ano anterior, ela diz que não, mudamos de conversa e passamos a conversar sobre o futuro de e sobre o que ela queria fazer no vestibular.
Como já disse, no outro dia pelo telefone pergunto se ela quer namorar comigo, ela pergunta por que e eu me refuto a dar mais explicações, ela diz que não, e mudamos de conversa, e pergunto sobre a tia dela, se ela já havia chegado!? Ela diz que não, e peço-lhe que quando ela chegasse ela me ligasse.
Não lembro agora, alguns dias depois a professora me chama à Direção, para conversar sobre o telefonema e a aluna, o melhor foi observar que metade da ocorrência já estava feita, antes mesmo de conversarmos. A mãe me pergunta o que eu queria com a filha dela se eu sabia que ela tinha catorze anos, eu respondo que sim que gostava muito dela, e que não estava entendem pois, na comunidade era muito comum o relacionamento de homens de maior com menores, ela pergunta como eu iria fazer, se não era uma questão de ética namorar com aluna, e respondo que aquilo era muito fácil de resolver, que eu iria tira-la da escola, e que ela autorizasse, nós nem namoraríamos e sim noivaríamos, para não deixar margem a outras interpretações e mesmo porque a aluna já havia tido relacionamento com homens adultos que eu mesmo havia presenciado, no ano anterior quando fomos a praia ponta de pedra,a professora comentou que havia dito que tinha achado estranho o comportamento da aluna perto dos homens, eu neguei, e a professora insistiu, percebo que ela já tinha escrito da forma como ela tinha narrado, peço a ela que mude, e pergunto a mãe se ela tinha ouvido daquele jeito, a mãe de início diz que sim e depois refresco a memória dela e ela alerta a professora que realmente eu tinha dito daquele jeito e que ela devia mudar o que ela tinha escrito, ela ainda assim se recusa a mãe insiste que ela mude, ela diz que no final iria fazer uma observação, agora imagine se eu tivesse confiado de novo na professora.

Ocorrência 202 interdisciplinaridade 2008




Ocorrência 301 mudança de professor 2009 
Por que ela não me informou da mudança de professor no dia em que assinei a lotação?!
Confiei nela, nunca passou pela minha que ela teria esse ato de irracionalidade completa!



Continuando a desqualificação das ocorrências e o enquadramento da Professora Odineia como uma pessoa mentirosa e manipuladora compulsiva.

Então vamos expĺicar por que a professora Odineia deveria ter me lotado na turma no 3º ano da manha.
Porque?! Pelo principio da continuidade do processo ensino aprendizagem.

Senão vejamos, as turmas dos dois 3º anos, manhã e tarde do ano anterior eram minhas, assim com as turmas dos 2º anos, manhã e tarde.
A professora Lucimar era a professora das turmas de História do Ensino Fundamental, de 5ª à 8ª série, logo se ela tivesse que optar entre as turmas do 1º, 2º e 3º, a turma que ela deveria assumir deveria ser a turma do 1º ano e não do 3º que no ano anterior não eram delas, pelo principio da continuidade do processo ensino aprendizagem. Como ela saberia como estava aprendizagem dos alunos?!

Junte-se a este fato, ela ter me enganado na lotação, quando eu não percebi que ela não havia incluindo a turma 301 na minha carga horária. Ela me deixou passar o ridículo de ir para a sala de aulo do 3º ano, eu dei a aula, mesmo com a metade do alunos me ridicularizando e a outra metade tendo assistindo a aula (pois este grupo foi o mesmo que me pediu para intermediar a transferência da turma para o turno da manhã). Ela não me avisou nada, mesmo por que eu era consumado a ir direto para a sala de aula, sem passar pela sala dos professores.
Acrescente-se ainda que ela iria colocar a turma do 3º ano no turno da tarde, e ela já havia pronunciado isso, quando os alunos da manhã me procuraram e disseram que se a turma fosse para a tarde eles iriam sair da escola. Eu alertei à professora Odinéia, que logo mudou o horário da turma.

O bom é que a própria técnica confirma por escrito que eu ministrei a aula. Alguém ainda duvida que elas me deixaram passar ridículo propositalmente?!

O Ridículo foi saber no final do ano, que naquele ano nenhum aluno da turma 301/2009 havia passado no ENEM.

É óbvio que se eu soubesse antecipadamente de que a turma não iria ser minha eu não iria para a sala de aula, e com certeza antes eu ira para a escola eu teria ido fazer uma ocorrência na 5ª URE.

Observação neste dia somente dois professores do 3º ano da manhã estavam na escola. A professora mentiu na ocorrência descaradamente. Primeiro, quem me repassou a lotação foi ela mesma e não a professora Gilcélia. Segundo, no horário provisório que me haviam passado as duas primeiras aulas eram de História, como eu poderia estar ocupando a aula do professor Gesiney, que ministra aula de outra matéria?! Terceiro, se as aulas eram do primeiro e do segundo tempo, para que o professor Gesiney iria esperar até o 6º tempo?

Tudo o que foi relatado na ocorrência ocorreu depois de eu ter ministrado aula. Para que eu iria ministrar aula sabendo que eu não receberia?!

Enquadramento - MENTIROSA E MANIPULADORA COMPULSIVA!

Ocorrências sala 803



Ocorrência sala 803 horário vago



Oitiva da técnica Edna na 803

Convidei?! Como assim se eu havia combinado com ela na semana anterior e como se pode ver na ocorrência acima os próprios alnos pediram o acompanhamento?! Ou será que tudo acontecia na surdina e ela, Odineia, manipulando as alunas como se elas fossem suas marionetes!? E as alunas ainda perguntavam: Que jogo!?


Ocorrência infundada de alunos da 803 de eu estar atendendo um grupo se a sala estava em U



Ocorrência Recreação Futsal


Ocorrência Odineia 04_06_09


Lista de reclamações



Primeira Conferência Estadual de Educação 2008


Defesa das acusações a mim imputadas na 'reunião do conselhos escolar realizado na 5ª Ure. Por que esta reunião não ocorreu na escola com a presença dos pais e alunos?!

Relatório acerca da reunião do conselho escolar da Escola São Felipe realizada na 5ª URE no dia 17de jun. 2009.


Depois de ter falado e secretária ter aberto a reunião para as falas dos outros membros da mesa, senti-me completamente contrariado, pois quando comecei a me defender das acusações a reunião acabou, retiraram-me o direito de resposta. As acusações foram muitas e não pude me defender delas, aqui segue a argumentação e a exposição dos motivos:

DO USO DO LIVRO DIDÁTICO

A pior de todas as acusações foi a de não usar o livro na sala de aula, muito provavelmente essa acusação se refere ao ano passado, tendo em vista que no ano corrente utilizo, na sala de aula, dois livros, o didático, do prof. Pedro Santiago, da editora Escala Educacional, com o qual trabalho o texto, e o do prof. Mário Schmitd editora Nova Geração, com o qual trabalho a leitura de imagens. (esta atividade sobre orientação do Livro didático do Professor Pedro)

INTERDISCIPLINARIDADE, TRNASDICIPLINARIDADE, “ASSUNTOS FORA DO CONTEÚDO”, “DESVIAR O ASSUNTO”, DE INVADIR O CONTEÚDO DAS OUTRAS DISCIPLINAS, SOBRE MINHA VIDA PESSOAL

Outra acusação completamente infundada foi a de que ao abordar assuntos relativos ao contexto e a conjuntura nacional e internacional acabo por não ver o conteúdo programado. Todo o assunto programado no ano anterior foi visto, principalmente no ensino médio, foram visto os seguintes assuntos: o mais estranho foi ver os alunos estranharem a interdisciplinaridade, quando, por exemplo, da crise econômica tratar de assuntos relativos a economia e de psicologia e psicanálise quando assim era terminologia utilizada pela mídia, histeria das bolsas, esquizofrenia do mercado e paranóia dos investidores, não entendia porque rejeitarem a discussão sobre a eleição norte americana do presidente Obama, se além de estar na mídia e ter tudo a ver com o conteúdo didático.
Não acho que tratar de assuntos que estão na interface de duas disciplinas, seja invadir o conteúdo de outros professores, se assim os outros professores não o fazem, “me dê licença”. Que diriam as professoras se tivessem assistido a minha aula no ano passado sobre sistemas sócio-econômicos, 7ª séria.
Resumidamente a aula se deu da seguinte foram. Iniciei aula perguntando se eles sabiam o que era um sistema econômico. Resposta geral não. Como assim, não!? E sobre o capitalismo o que eles entendiam, ninguém respondeu. Então diante de realidade, voltei o conteúdo para sistemas da Biologia, como a Bioesfera, nada, para sistema respiratório, nada. Perguntei a eles se sabiam o que era função e relação social, nada. Recuei para a Matemática, sistemas, nada. Voltei, então até teoria dos conjuntos, para eles entenderem o que era relação e função. Depois voltei para funções e relações sociais no capitalismo, então iniciou-se o conteúdo de História. Transdiscipliaridade.
A orientação do livro, que é proposta da LDB e é orientação para o ENEM, é a de que o professor deve partir das experiências de vida dos alunos, o problema era que os alunos não estavam acostumados, e não falavam sobre os seus cotidianos, fato este já superado. A estratégia foi a seguinte; passar como atividade de casa, assistir novelas e jornais para serem comentados do início das aulas, para daí partimos para o conteúdo do livro didático. Nas primeiras aulas como os alunos não estavam acostumados a interagir neste nível com o professor passeia a falar sobre minha formação, minha história de vida e minha vida particular em Santarém, e olhe que quase havia para se falar, pois não fazia nem um ano que estava aqui. Os alunos estranharam até de fazer a chamada no caderno, onde lhes perguntava: que time de futebol torciam, nome do pai da mãe, dos avós, que tipo de comida gostava, cor... atividade comunssíssima da maioria dos livros de história: construindoa história de vida, bem típico do Enem e do PROJOVEM, e de uma proposta, construtivista e de da crítoc-social de conteúdos.
  
Material usado na aula sobre o Império Romano. E elas disseram para os alunos que o material não tinha nada haver com o conteúdo de História!





O PROGRAMA E O CONTEÚDO DA MATÉRIA
Pelo amorde, sem essa de conteúdos seqüenciais e lineares, pelo amorde!?
A LDB mudou de plano anual, para plano de ensino, por exemplo PLANO DE ENSINO MÉDIO E FUNDAMENTAL, para acabarmos com essa história de conteúdos lineares. O importante é abordar o máximo de conteúdos e que eles façam sentido na vida e no cotidiano dos alunos, e olhe que são muitos conteúdo, imagine o de História.
Relativo ao programa da disciplina o mesmo esta sendo desenvolvido não é um trabalho fácil, pois requer pesquisa, o do ensino fundamental, já tinha alertado a profa. Edna que achava um tanto de menos importância pois o conteúdo, metodologia e tudo o mais estava no livro do professor que era só bater uma xérox, parece que a profa. fez pouco caso e chegou ao absurdo de me cobrar e fazer uma ocorrência durante a greve. Pior é que de a muito tempo a profa que ela estava sendo manipulada e me cobrava e me dizia as coisas mais absurdas, ela sempre retrucava perguntando se eu estava querendo diminuí-la, sempre diz que não, e perguntava a mim mesmo será que este povo esta zumbizado, hipinotizado e não consegue enxergar o que eu vejo clara mente.
A respeito do ensino médio pedi um tempo maior, pois estava adaptando o conteúdo e pensando no quarto ano do ensino médio, e estou até hoje equalizando esta equação extremamente complexa, mesmo por no ano que vem tem obrigatoriedade de ENEM, e sinto que os alunos não estão preparados, se não vejamos todas as reclamações, sempre lhes disse que naquela confusão toda eu era só um pau-mandado e que não estava inventando nada e não estava querendo ser diferente demais dos outros professores, e que só seguia a lei a LDB, os Parâmetros e os Referências Curriculares, que inclusive foram levados para sala de aula, principalmente no ensino médio.
Neste ano passei para os alunos da noite a mesma aula que passei para os alunos da tarde e da manhã do ano passado, nenhum estranhamento do alunos, mesmo porque são alunos mais velhos, e das etapas, que possuem uma outra proposta didático-metodológia, creio eu. A aula começava mais ou menos assim: Pense em um home bonito, inteligente, sensível, da televisão brasileira, da Globo. Agora pense em um homem alto, branco dos cabelos pretos. Quem é ele: Reinaldo Gianequine. Que propaganda ele faz!? De um sapato, que sapato!? Porque!? O que nome do sapato tem haver com a Grécia Antiga. Democrata lembra que outra palavra. E assim começava a aula, era a isto que eles diziam que não tinha nada haver, e que desviava o assunto. Vc concorda que não tinha nada a ver!? Eu só não podia estar em todas as aulas demonstrando tudo, pois a descoberta dessas relações faz parte do processo da aprendizagem, relacionar o cotidiano com o conteúdo.

DA FALTA DE APOIO
A respeito dessa confusão, ano passado prevendo o que poderia acontecer fiz uma avaliação, com os alunos sobre a minha aula com todos os alunos das turmas, o resultado foi muito bom, a maior reclamação era que no começo eles não entendiam mas depois com o desenvolvimento principalmente da proposta de leituramento, e da leitura preguiçosa, eles passaram a gostar das aulas e que inclusive sobre minha orientação passaram a aplicar a leitura preguiçosa em outra matérias: geografia e biologia. A duas exceções, ano passado foram o segundo ano e a oitava série, mesmo porque muitas alunas interagiam com a profa e emperravam aula por coisas completamente absurdas, a de se ressaltar que este ano elas, as alunas da oitava, sétima do ano passado, tentaram a mesma jogada, estratégia, fizeram um motim, me pediram para ir ao banheiro, liberei de uma por uma depois disseram que estavam apertadas e que eu não podia fazer aquilo que elas precisavam ir ao banheiro, boa parte das que saíram não voltaram, eu vi quando a professora Odnéia estava na sala dos professores e não tomou providencia nenhuma, ela simplesmente fingiu que não viu, e se retirou da sala dos professores. Pensei comigo mesmo não é possível que elas vão tentar de novo a mesma jogada do ano passado, dito e feito, chamei a profa Edna e ela não compareceu à sala. Bingo no dia seguinte a professora Odnéia me chama à Diretoria para fazer uma ocorrência, a respeito do acontecido no dia anterior, pra variar quando chego à sala metade da ocorrência já estava feita, lembro a profa que no ano passado as alunas fizeram, parecia coisa combinada, para variar foram as mesma alunas que vi conversando com a professora Odnéia: Jéssica Perreira, que chegou a dizer para o pai dela que a tinha convidado para ir a um motel, o pai dela veio tomar satisfação, e lhe disse que desde o ano passado não queria nem papo coma filha dele, que ela era muito mentirosa, Kélvia, que no início do ano havia me dado muito trabalho mas que depois de uma conversa com ela, havia melhorado muito, esta aluna é uma excelente “atriz da Globo” ela finge muito facilmente estar chorando e sentindo dores e sofrimento., a aluna Joyce Kellen, que mesmo não tentando interagir com elas acaba se irritando e saindo da sala, a aluna Diana, que inclusive há um fato interessante com esta aluna, desde que voltamos de um dia de lazer na chácara do S. Natinho, as alunas ficaram perguntando a ela se ela tinha ficado comigo, ela me procurou dizendo que estava chateada que elas não paravam de perturbar, disse lhe que ela respondesse o que ela quisesse, que eu não devia satisfação sobre aquilo pra ninguém na escola, e ela só devia satisfação a mãe dela, e a mais ninguém lá, o interessante foi ver como da noite pro dia a profa Odnéia ficou amiguíssima da aluna fazendo as pessoas acreditarem que ela esta preocupada com a integridade física e moral das alunas, isto desde o ocorrido com a aluna Jéssica, do primeiro ano, como ela andava propalando pelos corredores da escola. No mês de maio a aluna Diana me confidenciou que era mesmo do jeito que tinha conversado com ela, que a profa já tinha perguntado a ela muitas vezes se agente tinha ficado.


 como no período da lotação, em me foi retirado o terceiro ano, senão vejamos as turmas da manhã do ano passado do 1° e do 2º eram minhas, como esta na lotação do ano passado, as turmas do 1º, 2º e 3º da tarde eram minhas, como esta na lotação, como a profa me vem este anos querendo me fazer acreditar que a turma do terceiro ano da manhã não era minha e que não existia isso na escola, que professor não era dono de turma eu alerto, que no dia da conversa quando fui reclamar do “papelão” que fiz na turma do terceiro este ano, quando fui para a sala pensado que a turma era minha, alguns alunos ficam rindo, adivinha os mesmo que interagiam com ela, mas a metade da sala acha tudo muito normal e começa a tomar anotação do conteúdo, isto significa que muitos alunos nem sabiam o que estava acontecendo e que alguns alunos e alunas agiam como se fossem a consciência coletiva da sala, algumas alunas se retiram as mesma alunas problemáticas do ano anterior, e vão para a sala da direção, termino a aula e vou à sala da direção, cobrar satisfação das professoras. Começamos a discussão e peço explicação porque tiraram a turma de mim. A professora começa dizendo que não havia essa de que a turma era minha, eu pergunto como assim se as turmas do anos passado serem minhas e que se a professora era professora da 5ª a 8ª, que pelo princípio da continuidade do processo ensino-aprendizagem a professora deveria, por uma estrita racionalidade humana , ela deveria ter ficado com o primeiro ano mesmo por que os aluno do primeiro aluno eram os alunos dela no ano anterior, elas ficam caladas por um instante quando a professora Odnéia interpela dizendo que era só pra dividir a carga horária, que a professora era a professora exclusiva da escola, no que a professora Gilcélia concorda, eu replico e digo que não tinha nada a ver, que o professor exclusivo do São Felipe era eu, e que o que elas estavam, tentando, elas que eu digo: Odnéia, Gilcélia e Risonete, era tirando o direito de dar uma resposta objetiva a todas as acusações que me haviam feito no ano anterior, e que se o terceiro ano ficasse comigo ira colocar alguns alunos dentro da UFPA e da UEPA, eu ainda perguntei se a professora não tinha outra carga horária em outra escola, ela me responde cinicamente, que não, a professora Gilcélia, dizendo que não tinha mais o que fazer, que eu tinha assinado a lotação eu disse: bacana professora eu confiei em vc e vc nem me avisou e fiz papel de idiota na sal de aula. Bem alguns dias depois, numa conversa geral com os professores, pergunto a professora Lucimara qual era a carga dela na outra escola, e ela me responde, muito descontraída, para surpresa minha: 150 horas, e ela ainda me pediu para dividir minha carga horária!?

DO USO DA TABUADA E DA BAIXA RACIONALIDADE DOS ALUNOS
No ano anterior fiz algumas avaliações diagnósticas coletivas em todas as turmas para fazer levantamento do conteúdo, converso com alguns professores de matemática e ele me informam que o desempenho era satisfatório. Findo o ano letivo participo das reuniões de planejamento da escola, ao contrário do que a professora Edna informou na reunião, um dos dias foi para o Cipoal, para a Escola João XXIII, e para “surpresa” minha os resultados de Matemática são horríveis, no dia seguinte, retorno para as reuniões no São Felipe, onde fui até escolhido como coordenador, se eu não me engano, de uma ação da escola, na discussão do PDE, estranho ouvir as professoras dizerem que não participei da semana pedagógica, nos dias seguintes, participei das reuniões de manhã e de tarde, inclusive discutimos sobre os resultados, para variar os resultados do São Felipe em Matemática foram pífios, e mesmo assim neste ano nenhum professor incentivou a utilização da tabuada, mesmo estando na secretaria desde o ano passado.
Num dos livros que uso na sala de aula, em um capítulo sobre a Grécia há uma aula sobre a lógica ocidental, que trabalha com Geometria, a idéia de belo, beleza e simetria, Lógica, com sofismas, silogismo categórico. O engraçado é dei a mesma aula, nas turmas no ano passado e o alunos acharam estranhíssimo porque inclusive falei sobre Teorema de Pitágoras, regra de três, numa das turmas precisei voltar até fração. Nestas turmas, este ano, levei o livro do professor Mário Schimtd, e por surpresa deles era a mesma aula que eu havia dado para eles no ano anterior, na maioria das turmas, neste ano, não havia mais discutições sobre as minhas aulas, a não ser no 1º ano da tarde que já havia terminado no final de março, as discussões em sala permaneciam somente na oitava, série, lá não levei, LDB, Parãmetros, Referenciais, nem muito menos o livro do Mário Schimtd, para ver até onde aquilo ia, ao meu ver, alguém continuava manipulando a cabeça das alunas, pois não tinha mais lógica as mesmas discussões todas as aulas, pois todas já haviam sido dirimidas nas outras salas. Muitos alunos estavam aplicando minha metodologia de estudo em todas as matérias. O todos viram na reunião, no final, era algo, que eu via todos os dias e de a muito tentava alertar, principalmente, a professora Edna, nunca disse que a nota de avaliação de conselho de classe seria a nota do bimestres, as alunas da oitava série, repetiam de forma histeria, todas as aula, a mesma pergunta e faziam a mesma afirmação, que eu não podia usar os alunos para avaliar, e todas as vezes repetia que a nota de conselho de classe era somente uma das compostas, para formar a nota do bimestre.

Link para visualizar o material que era usado na sala de aula:

Multiplicação dinamizada e a Matemática do cotidiano ENEM

http://pt.scribd.com/doc/62415250/Multiplicacao-dinamizada-e-a-Matematica-do-cotidiano-ENEM#scribd

Slide apresentado no curso de TICs - NTE 5ª URE demonstrando a interdisciplinaridade do material.

http://pt.slideshare.net/ojrbentes/multiplicao-dinamizada-matemtica-do-cotidiano-e-a-racionalidade-ocidental


DA REUNIÃO DO CONSELHO, E DA AUDIÊNCIA NA SALJUBRA
No dia da reunião na escola, marcada na Saljubra, uma das mães, pediu a palavra, e inacreditável, a Professora Odinéia quase não quis me dar o direito de resposta, se não fosse a insistência da mãe eu não teria me explicado do uso da tabuada. Bem como já dito fiz uns testes com os alunos, bem simples, como: se com 1 kg de trigo vc faz 3 bolos, com 3 kg vc faz quantos bolos!? A maioria das turmas do fundamental até a 7ª não souberam responde, somente na oitava alguns alunos responderam. No médio poucos alunos responderam, mudei o nível para: um lavador de moto em duas horas lava 7 motos em oito hortas ele lava quantas motos, surpresa a imensa maioria dos alunos não responderam, adivinha por que, enganchavam no 7 x 8. Qual era o problema então!? A tabuada. Muitos pais fizeram comentário que eles mesmos resolveram a tabuada e acharam uma idéia muito boa.
Nunca disse em momento algum que a nota da tabuada e nem a nota do conselho de classe serviria para outra matéria, estas notas serviriam somente para minha matéria.
A respeito da reunião do conselho escolar com os pais, havia pedido desde do ano, várias vezes à professora Odnéia, que ela se realizasse para se dirimir todas as dúvidas. Nunca fui atendido, ela só se realizou por, poi um acordo, respeito do processo que a professora tenta mover contra mim, na justiça comum, na audiência de conciliação ocorrida na ULBRA, não foi a pedido da professora. No meio da audiência em minha argumentação lembrei a professora, que havia pedido várias vezes uma reunião com o conselho, que inclusive achava estranho o presidente do conselho ser a diretora e o vice, a vice-diretoa, e sempre questionava: como posso pedir conselho a mim mesmo, como posso fiscalizar a mim mesmo!/ E que deveriam-mos mudar o regimento escolar e do conselho. A professora me responde, só naquele dia que deveria ter encaminhado por escrito. Findo a audiência, o mediador usa os seguintes termos: professora ta muito fácil de resolver, mas ao mesmo tempo esta muito difícil. Ele pergunta com eu iria resolver, e lhe digo que não tinha o que fazer que a impetrante era ela, e que para mim eu não havia caluniado em hipótese nenhuma e diretora, que o que tinha havia era uma má interpretação de quem ouviu. Ele pergunta a ela se ela não queria marcar a reunião, e lá se resolveria tudo e todas as dúvidas seriam tiradas. Engrçado que naquela hora ela concordou, sem pedir documento por escrito. Foi o que fiz e além disso me defender das acusações da reunião na 5ª Ure que ocorreu depois. Não sei se a professora comentou sobre o que teria acontecido na ULBRA.

COMO ELA PODERIA REMARCAR A MINHA REUNIÃO?! Sejamos lógicos, se ela tivesse ganhado na Saljubra, para que ela iria maracar uma Reunião do  Conselho Escolar, que eu já havia pedido a ela mais de 20 vezes?!
Onde esta a ata desta reunião?!






DAS PROPOSTAS E DOS PROJETOS
As propostas de projetos estão desde o início do ano na escola, tabuada, leituramento , de avaliação e de avaliação qualitativa do conselho de classe. E não incentivaram nem a da tabuada, mesmo com o baixo rendimento diagnosticado e discutido na semana de planejamento. Somente o professor do Cipoal se prontificou a ajudar, e ficou de analisar a proposta da tabuada

DA LARISSA E DA BIANE
Um dia a tarde a aluna Biane chega na sala dos professores chorando por que não agüentava mais as alunas do segundo ficarem a atormentando todos os dias dizendo a mesma estória; que o professor era doido, que não existia este negócio de aluno-monitor, que era invenção minha e que ela não podia avaliar os amigos delas, o interessante era que eles queriam mais influenciar nas notas do que questionar o método.
Neste dia o seguinte subiu a cabeça, disse a ela que ela não desistisse e que eu ira tirar definitivamente a dúvida e acabar com aquela histeria coletiva. No início do quarto tempo fui para a sala do segundo ano exaltado, nem lembro quem era o professor que estava em sala. Disse aos alunos que parassem de perturbar a Biane e que na aula seguinte irai acabar com aquilo. Na aula seguinte levei a LDB , os parâmetros e os referenciais para dentro da sala de aula. E olhe que eu já havia pedido para as professoras, Gilcélia e Odnéia inúmeras vezes os documentos, que elas diziam que não se encontravam na escola, e eu questionava como aqueles documentos essências não estavam na escola!?
No início deste ano o problema continuava, até que a professora Diolene me mostrou um Documento, que eu nem sabia que existia; da 1ª conferência estadual de educação do estado do Pará onde , lá esta no ponto 2.6 bem claro: que as escolas devem implementar o projeto de aluno-monitor nas escola. REsalte-se que o documento é uma cobrança às escola do estado que coloquem a LDB em prática, mesmo com muito atraso. E um dia, na semana seguinte a ter levado o documento para as salas do ensino médio, parecendo-se vencida a professora Odnéi disse que eu deveria ter calma e paciência. A qual eu retruco: como paciência se a LDB era de 1996, professora!? agora os alunos sabem verdadeiramente quem estava querendo ser diferente aqui, não é possível que, agora eles não compreendam, que eu sou apenas um pau-mandado e que estava botando em prática o que a lei mandava, ou pelo menos tentando.
Logo depois das discussões acerca da monitoria, a aluna Larissa umas das minhas melhores monitoras da tarde que havia mudado de turno por causa das confusões me aborda, chorando, me abraçando, dizendo que haviam mentido para ela e que por ela não tinha mudado de turno, disse a ela que se acalmasse, que poderia conversar com a mão dela,. Ela disse que não dava mais por que ela tinha de cuidar dos irmãos pela aprte da tarde.

DA DISCUSSÃO COM A PROFESSORA ROSA
No ano passado havia percebia que a professora de Inglês insistentemente interagia comigo nas minhas aulas, posto que as aulas dela era sempre colada com a minha na sal ao lado. Um dia na sala dos professores estavam eu ela e o professor Reysivaldo, e percebo que ela esta cruzando as conversa para mi dar indiretas, espero o professor sair e início um diálogo com ela enquanto El navega pela internet procurando o resultado de um concurso e verificando a colocação dos candidato, todas as vezes que ela encontrava um nome ela chamava alguém da secretária para ver.
O Fato que chateou a professora foi o fato de eu ter ensinado os alunos a contarem de 1 até 100 em uma aula, esta mesma professora me acusou de ser ESQUIZOFRÊNICO PARANOIDE nas dependeências da Facinter-Uninter.
Mais uma que engoliu a isca. Esta professora mentiu para as alunas que já possuia especialização em Inglês. Levei um anúncio da Facinter-Uninter para a escola e bingo! Ela estava fazendo a especialização lá.




SOBRE SAIR DA SALA DE AULA E DE ADIANTAR AULAS
As reclamações da técnica; Edna , dizem respeito às quartas feiras, em que eu não tenho aula, no primeiro horário na 7ª da tarde e eles tem horário vago, quase todas as semanas adianto alua lá já tenho umas duas aulas de crédito, que nunca são computados. O que acontecia era que no segundo horário tendo deixado os alunos realizando alguma atividade em sala saí par verificar as outras salas, se tinham aulas vagas ou ao e acabava dando uma volta pela escola. Uma reclamação feita pela tec. Edna foi de que um dia eu sai da sala deixei os alunos assistindo um filme-documentário sobre Roma e que a reclamação dos alunos era porque eu havia deixado o áudio em português com as legenda em inglês para que os que gosto da disciplina, Inglês, pudessem treinar. Completamente sem propósito, pois todas aas vezes que era necessário subir aulas os professores tinha a prática de passar atividades em outra sala e irem para a outra sal dar aula expositivas, como pode um professor estar orientando duas atividades, ao mesmo tempo, em duas sala. Na maioria das vezes em que subia aula usava a s sala de vídeo e passa as aulas do Telecurso para fazer revisão do conteudo abordado ou um filme ou um documentário, e sempre passava alguma atividade a cera do vídeo ou filme. Vale ressaltar que o desejo de fazer alguma ocorrência sobre mim era tão grande que a professora esqueceu que num deste dias de reclamação era uma quinta pela manhã, eu havia chegado no recreio e não havia merenda, e eu não havia tomado café pois costumava merendar na escola, e eu fui comprar um lanche em gente da escola. Que eu me lembre o outro acontecido foi a tarde e eu tinha ido resolver o problema de nota de um aluno, Raimundo do segundo ano, referente a nota dele do ano passado.

DO PROBLEMA DO CIPOAL
Sobre o problema do Cipoal ao contrário do que foi dito na reunião, o problema lá foi resolvido numa reunião com as mães. Lá eu mostrei o programa do livro e levei algumas monitoras, as mães entenderam e ficaram satisfeitas com a proposta.

AS NOTAS E AS CADERNETAS
A mesma coisa aconteceu comas notas e as cadernetas. Quando acabei de expor os motivos da tabuada, me encaminho para a sala dos professores, e surpresa, a professora se refere a mim pelas costas, tentando fazer os pais acreditarem que mesmo assim eu era irresponsável, volto para me defender, o professor Adson intervém, tentando me impedir de falar, um dos pais interpela e diz que quer me ouvir, tomo a palavra e uso os seguintes termos: é muito simples; não entreguei as notas e as cadernetas pois as notas do primeiro bimestre dependiam da tabuada que valia 10 pontos e que as pessoas teimavam em fazer os alunos acreditarem que não tinha nada a com a matéria, e que inclusive a recuperação do bimestre dependia da tabuada. O bom é que no dia seguinte eu recebi cerca de umas setenta tabuadas, inclusive a quase maioria da oitava série.

DO PROGRAMA DE MONITORIA
A única coisa que fia foi sintetizar as duas propostas a da conferência com a do Professor PEDRO Santino, autor do livra do ensino médio. E a respeito disto já havia alertado a professora Edna, que não era tão urgente a o conteúdo e o plano de ensino do ensino fundamental, que tudo estava no livro do professor e se ela quisesse, eu bateria uma Xerox. Acho que a proposta é inovadora e poderia ser implementada pelos outros professores, tendo em vista que distribui o poder de avaliar com os alunos e facilita ao professor, enormemente em outras atividades, mesmo porque ninguém melhor do que os próprios alunos para avaliar o comportamento deles em sal de aula, eles se conhecem muito bem.

Primeira Conferência Estadual de Educação 2008 


DA ENTREGUA DO CURRÍCULO
Toda essa confusão na escola começou desde o dia em que entregue o meu currículo na secretaria da escola. A intenção era que os alunos parassem de tentar me dizer o que era história e o que não era. Um dia fiz um desafio para parar com aquilo que eles trouxessem um outro professor de história para sal que nos iríamos discutir sobre as escolas historiográficas a começar pela Escola dos Annales. Principalmente a terceira geração que pensa na história do sutiã, da tapinha de coca-cola, até qualquer assunto que sirva de mote para se iniciar uma aula. Inclusive no site da Anphu, Associação Nacional há várias proposta de aulas e conteúdosinterdisiciplinares.

Por que esta minha argumentação de defesa não esta no processo?!

Reunião Pedagógica

Eu não faltei à Semana Pedagógica, o que ocorria era que eu ia primeiro para as reuniões no João XXIII e no segundo horário ia para o São Felipe, apenas no último dia fiquei integralmente na Reunião Pedagógica no São Felpi. Senão foi assim, quem era o sitematizador da turma da Professora Senhorinha de Matemática, a qual eu havia ajudado na recuperação de Matemática do ano anterior. Esta professora foi a única que fortemente adotou o meu projeto inter disciplinar: Tabuada Dinamizada, Matemática do Cotidiano e a Mentalidade Ocidental. 
Onde estão as atas destas reuniões?!
Vou pedir uma declaraçãoda professora Maria José.


Atraso - freio da bicicleta solto


Falta Acidente de moto
Tentativa de enquadramento de absenteísmo! Quais foram as minhas outras faltas?!




Reclamação pelo atraso dos diários

Como eu poderia finalizar as cardenetas se eu havia sofrido um acidente de moto e estava com o braço talado e imobilizado?! O pior é que elas mesma confirmam esta informação quando tentam  me imputar um certo absenteísmo. Quantas vezes me ausentei do trabalho?! 3 vezes?! Os alunos diziam que eu era o professor que nunca faltava. E mesmo com o braço taldo não decehi de dar aulas.
Será que esta foi a mesma jogada que tentaram na 5ª URE, abandono do posto de serviço, de trabalho!?



Controle de Reposição de aula 2009
Quais eram as aulas que eu precisaria repor?!
Como você pode ver na página 121, eu passei trabalhos valendo nota para as turmas que faltei.
A verdade era que tinha um monte de créditos de aulas dadas em quase todas as turmas e principalmente na turma da 803, era por isso que as alunas estvam chateadas, eu quase sempre dava aula no horário vago, e só verificar o calendário! Vale ressaltar que nunca me foi entreguei o calendário escolar feito na escola, o que tinha foi conseguido na 5ª Ure com a tácnica Gervânia.


Calendário letivo conseguido na 5ª Ure
Esta era um versão reformulada.


Problema da aula 5ª série e 3º ano ministrada pelo aluno da 5ª


OFÍCIO DE AFASTAMENTO
Deste sim, eu fui notificado de pronto!
OBS. A Professora Graça Ninos me deu este documento mesmo depois dela já ter pedido meu afastamento definitivo. Por que!?
Somente depois foi que ela aceitou o meu pedido para eu prestar informçãoes sobre as ocorrências.




Processo 6800444/13

Capa do processo


Indice



Relatorio



Solicitação Dra Flavia processo 260950/09



PEDIDO DE PAGMENTO DOS RETORATIVOS DAS AULAS DA NOITE


DEVOLUÇÃO DO PEDIDO DOS RETROATIVOS - COBRANDO AS FREQUÊNCIAS DA NOITE.
Por que elas não pediram oa dirários de classe já que o processo era notório?! 



Encaminhamento à Ouvidoria - Esquizofrenia - Professora Graça Ninos

Onde está o laudo que me enquadrou como Esquizofrênico Paranoide?!


 

Laudo Dr Edson - Transtorno Bipolar Afetivo

Que afetividade?! Com a minha família?! Como assim se nem havia vinculos concretos, que ainda estavam e estão sendo construidos?! Posto que eu não morava com minha família nuclear?!
O problema da minha família é simples. Minha família decidiu me afastar de minha sobrinha e eu decidi me afastar da minha família até que ela, minha sobrinha, fosse para uma sessão que já esta paga a muito tempo ao Dr. Ruy Guilherme.
Por que eu tinha que acatar o que elas tinham decidido e elas não aceitavam minha decisão?!
Este é o verdadeiro transtorno desta história.

Quando eu estive deprimido?!

Será que iriam induzir o quadro usando a medicação: Haldol, Amplicitil e Longacetil?!

Não obtendo sucesso com o "tratamento" elas engoliram a isca do esquizofrênico Tarso Cadora, personagem do ator Bruno Gagliasso da novela Caminho das Índias. Será que as índias era uma referência às paraenses!?


Enqaudramento 5ª URE - Esquizofrenia Paranoide

Caramba! essa foi muito longe! Eu esquizofrênico!!!!!?
Ou será que estava querendo colar em mim o quadro do Tarso Cadore da NOvela Caminhos das Índias?! Com a ajuda da medicação.



Bula do Longactil




Enquadramento CAPS - Psicose Não-orgânica

Quais eram minhas alucinações e meu delírios?!


Tarso Cadore - Esquizofrênico - Em Caminho das Índias
Será que as índias são as paraenses?!


Transtorno Bipolar Afetivo


Psicose




Notificação de Comparecimento ao MP - Ministério Público


Pedido de Perícia do Dr Heitor