quarta-feira, 29 de novembro de 2017

NSEPS - New Social Polital Economic Sistem - Novo Sistema Político Econômico Social - O Sistema Ideal para o Brasil






Textos-base WIKIPEDIA

NSPES - New Social Polital Economic Sistem - Novo Sistema Político Econômico Social
O ideal para o nosso país é um sistema híbrido entre a Social Democracia e o Socialismo.
A social-democracia é uma ideologia política que apoia intervenções econômicas e sociais do Estado para promover justiça social dentro de um sistema capitalista, e uma política envolvendo Estado de bem-estar social, sindicatos e regulação econômica para promover uma distribuição de renda mais igualitária...


Socialismo refere-se a qualquer uma das várias teorias de organização econômica que advogam a administração e propriedade pública ou coletiva dos meios de produção e distribuição de bens, propondo-se a construir uma sociedade caracterizada pela igualdade de oportunidades e meios para todos os indivíduos...


Socialismo de mercado refere-se a vários sistemas econômicos onde parte dos meios de produção são de propriedade pública e/ou cooperativa e operados de forma socialmente como economia de mercado...


Capitalismo de Estado. O primeiro significado refere-se aos países designados de socialistas (URSS e Cuba, por exemplo), que se caracterizam por manter a exploração dos trabalhadores via extração do mais-valia, tal como no capitalismo privado, mas onde o Estado se transforma no principal proprietário.

A pesquisa tentará mostrar que os governos FHC e LULA foram caracterizados pela especificidade do surgimento de um novo sistema sócio, político e econômico.

O Cenário Econômico no Governo FHC E LULA - Este artigo apresenta uma analise comparativa da situação econômica do Brasil, na visão de governo FHC e Lula. É no entanto feita uma abordagem das variáveis econômicas que influenciam o poder de compras das famílias.

https://administradores.com.br/artigos/o-cenario-economico-no-governo-fhc-e-lula

A economia política dos governos FHC, Lula e Dilma: dominância financeira, bloco no poder e desenvolvimento econômico - O presente texto analisa a relação da política macroeconômica e o desenvolvimento econômico com seus condicionantes políticos, desde 1995 até os dias atuais (governos FHC, Lula e Dilma), por meio da abordagem da economia política, aplicando os conceitos de dominância financeira, dependência e bloco no poder. Ao adotar tal método, partiu-se do pressuposto de que a adoção de determinada política econômica é decorrência: i) dos condicionantes externos, atrelados, no caso brasileiro, à sua condição periférica; ii) dos condicionantes internos associados à interação e conflitos de interesses econômicos e políticos das frações de classe no bloco no poder e em seus desenlaces no Estado. O texto conclui que as mudanças recentes no bloco no poder, entre o final do governo Lula e início do governo Dilma, conferiram maior autonomia ao Estado, especialmente diante da fração bancário-financeira, até então hegemônica, o que abre espaço para a retomada das políticas de desenvolvimento.
https://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0104-06182012000400009

Crescimento da economia: Lula x FHC.

Economia no Governo Lula - O governo Lula continuou a política econômica do seu antecessor, o presidente Fernando Henrique Cardoso. Manter a inflação controlada e o real estável seguiu sendo a prioridade do governo.


O GOVERNO LULA E A POLÍTICA ECONÔMICA BRASILEIRA: CONTINUIDADE OU RUPTURA?
https://www.ufrgs.br/revistatodavia/Ed.%204%20-%20Artigo%203.pdf


Uma analise das políticas macroeconômicas do governo FHC, governo LULA.


domingo, 26 de novembro de 2017

O caráter psicosomático e psico-social das doenças ditas modernas.




Vídeo inicial para introdução ao estudo.


Ritmo da vida moderna gera doenças sociais 

Stress, depressão, solidão, assédio moral no trabalho, ansiedade generalizada, fobias sociais são doenças que se tornaram comum na vida moderna. Mas por que elas acontecem?
Segundo a psicóloga Elaine Ribeiro tais patologias tem sido estudadas e o que se constatou é que o modo do trabalho e as alterações na economia, ou seja, tudo aquilo que está ligado a uma condição ou estilo de vida, imprimiam um ritmo e uma exigência profissional que entrava em choque com o homem causando assim problemas psicossomáticos.
Essas doenças psicossomáticas chegam a gerar sofrimento físico como a gastrite, pressão alta, doenças cardiovasculares, obesidade, processos alérgicos e doenças de pele.
“O processo de adoecimento que tem origem na rotina ou modo de vida da população foi alterado drasticamente nas últimas décadas”, salienta a psicóloga.
O modelo produtivo do trabalho afetou diretamente a saúde da população. Como explica a especialista, as cobranças de eficácia, sucesso, superação, supervalorização do trabalho, velocidade nas informações, impõem ao homem uma necessidade constante de renovação e transformação, que quando não acompanhadas geram tais patologias.
O progresso da sociedade de alguma forma encobriu o que acontecia com a sociedade, avançando patologias que hoje são mais manifestas e expressivas.
“Na década de 80, estudos sistematizados começaram a ser feitos e tais constatações ficaram mais evidentes. Há uma grande contradição a partir destas constatações, pois muitas vezes, os problemas que originam os quadros que citei, são originados de comportamentos sociais ou das condições de vida, especialmente nas grandes cidades, e estão diretamente ligados à qualidade de vida que a população não desfruta”, esclarece Elaine.
A psicóloga explica que, em geral, quando alguém procura um médico apresentando sintomas ligados a essas patologias sociais, estes estão relacionados a uma vida exigente, cansativa e com poucas atividades de lazer.
“Percebemos que as respostas fisiológicas tratadas com medicamento, muitas vezes não reagem positivamente, ou reagem apenas na presença do medicamento. Tratamos os sintomas, mas não as causas sociais que geram este adoecimento”, conta.

Psicosomatismo de acordo com a wikipedia: O psicosomatismo é um processo de origem psíquica que influencia o somático, o corpóreo.

A medicina reconhece a importância dos processos emocionais no surgimento e desenvolvimento de algumas doenças, mas esse processo é difícil de quantificar e preciso porque depende de fatores e variáveis ​​difíceis ou impossíveis de estudar com o método científico .
Exemplos de processos psicossomáticos são:
  • Pressão arterial elevada em situações de estresse.
Exemplos de sintomas e doenças nas quais o fator psicossomático pode estar relacionado são:
É importante não confundir distúrbios psicossomáticos em que o organismo é afetado, com transtornos somatoformes em que apenas uma reação física externa se manifesta sem liberar patologias orgânicas visíveis.

Desde a obra O Suicidio de Emile Durkheim as ciências socias começaram a estabelecer a relação entre as doenças e o jogo social. "Uma sociedade com muitos suicidas é uma sociedade psicótica!"

Durkheim estudou as conexões entre os indivíduos e a sociedade. Ele acreditava que se pudesse demonstrar o quanto um ato individual é o resultado do meio social que o cerca, teria uma prova da utilidade da sociologia. Neste livro, Durkheim desenvolveu o conceito de anomia. Ele explora as diferentes taxas de suicídio entre protestantes e católicos, explicando que o forte controle social entre os católicos resulta em menores índices de suicídio.

De acordo com Durkheim, os indivíduos têm um certo nível de integração com os seus grupos, o que ele chama de integração social. Níveis anormalmente baixos ou altos de integração social poderiam resultar num aumento das taxas de suicídio:
  • níveis baixos porque baixa integração social resulta numa sociedade desorganizada, levando o indivíduo a se voltar para o suicídio como uma última alternativa;
  • níveis altos porque as pessoas preferem destruir a si próprias do que viver sob grande controle da sociedade.

Com Freud  em seus estudos sobre a histeria percebemos alguns dos mais comuns sintomas da reação de conversão que são paralisia, cegueira ou visão em túnel, convulsões, perda de sensação, e distúrbio de movimentos coordenados, como caminhar. Outras queixas físicas incluem tremores, dor abdominal e dificuldades de fala, como afonia, a incapacidade de falar acima de um sussurro. Às vezes uma pessoa vai experimentar anestesia em apenas uma parte do corpo, como “luva de anestesia”, que afeta a mão somente até o pulso, embora tal problema não poderia ter origem fisiológica, pois não há ponto de corte entre nervos da mão e do braço. Os sintomas podem envolver também as glândulas endócrinas ou do sistema nervoso autônomo. Se os sintomas de um distúrbio de conversão são prolongados, podem produzir dano fisiológico, interrompendo o funcionamento normal do corpo, e danos psicológicos através da indução de dependência excessiva de família membros e outras pessoas.

O termo doença psicossomática é bastante utilizado quando uma doença física ou não, tem seu princípio na mente. O que leva os pacientes de vários hospitais a uma consulta em conjunto com um psicólogo, psicoterapeuta e psiquiatra.
Essa conduta, que pode partir dos médicos que acompanham o caso, gera muitas dúvidas ao paciente. “Como algo é psicológico se dói no corpo?” O fato de que uma pessoa tenha uma doença psicossomática não significa que a dor e a enfermidade não existem. Pelo contrário, o corpo realmente está em sofrimento, com dores, feridas, descontroles e descompensações orgânicas, que inclusive são até dificilmente controladas com medicamentos e os recursos da medicina tradicional.
As doenças psicossomáticas podem se manifestar em diversos sistemas que constituem nosso corpo, como por exemplo: gastrointestinal (úlcera, gastrite, retocolite); respiratório (asma, bronquite); cardiovascular (hipertensão, taquicardia, angina); dermatológico (vitiligo, psoríase, dermatite, herpes, urticária, eczema); endócrino e metabólico (diabetes); nervoso (enxaqueca, vertigens); das articulações (artrite, artrose, tendinite, reumatismos).
É comum, nos casos de doenças psicossomáticas, que o paciente enfrente dificuldades no diagnóstico e até insucesso dos tratamentos propostos, gerando uma passagem por vários médicos especialistas em busca da cura ou alívio.
O diferencial mais importante para se considerar uma doença como psicossomática é entender que a causa principal desta descompensação física que aparece no corpo, está dentro do emocional da pessoa, ligada, portanto à sua mente, aos seus sentimentos, à sua afetividade. E esta variável emocional se torna importante tanto no desencadeamento de um episódio, de uma crise, quanto no aumento e/ou manutenção do sintoma, conforme cada pessoa.
A mente e o corpo formam um sistema único e os mecanismos inconscientes são muito presentes nesta ligação. Por isso é comum a sensação inicial de que os sintomas “vieram de repente”, “ou não existir nenhum motivo para que os sintomas aparecessem”. É difícil para um paciente com gastrite identificar quais podem ter sido as causas emocionais de desencadeamento de uma nova crise. A ansiedade e a irritabilidade são sentimentos comuns nos quadros psicossomáticos, e há uma tendência a identificar e culpabilizar eventos externos pelo problema, aumentando a sensação de impotência diante das dificuldades.
O estresse, a ansiedade, a frustração e outras emoções, quando não controladas, acabam sobrecarregando a mente provocando um desequilíbrio que pode causar depressão. A impotência da mente, sobrecarregada de desafios e dilemas pessoais podem levar a um colapso generalizado das glândulas endócrinas, as quais são interligadas ao sistema nervoso central: o plexo solar, localizado na região estomacal superior, podendo causar inicialmente um desiquilíbrio gastrointestinal.
O complexo sistema formado pelas glândulas endócrinas é extremamente sensível ao estado emocional do indivíduo, porque faz a ligação entre a mente e o corpo. Sendo composto pela Hipófise, Hipotálamo, Tireóide, Timo, Plexo solar, Glândulas coronárias, Glândulas supra-renais e Glândulas genitais. O desiquilíbrio emocional pode provocar o colapso de todo este sistema resultando em perturbações e doenças generalizadas em todo o corpo. A isto chamamos de desiquilíbrio psicossomático. Diante deste quadro, os tratamentos convencionais do corpo, embora necessários, apenas remediam a situação.
A cura definitiva só poderá ser alcançada se as causas do desiquilíbrio emocional forem erradicadas. Por isso as doenças psicossomáticas são difíceis de serem diagnosticadas e exigem um acompanhamento psicológico e, em quadros mais graves, um tratamento psiquiátrico. Geralmente o processo terapêutico é demorado porque na maioria das vezes, se as causas forem externas, não se pode isolar o indivíduo do meio social em que convive e que o está pressionando. Pior ainda é quando as causas são internas, isto é, oriundas da própria mente da pessoa. Neste caso, o indivíduo pode desenvolver uma paranóia: ideia fixa sobre algo que lhe causa frustração. Mas a paranóia é apenas um sintoma inicial e se não for diagnosticada e tratada a tempo por um psicólogo, pode se transformar numa esquizofrenia, exigindo, daí em frente, do acompanhamento de um psiquiatra.[1]
É importante deixar claro que o corpo também deve ser cuidado com os tratamentos adequados (A pessoa com gastrite deve procurar o médico e realizar exames solicitados, tomar os remédios prescritos, fazer uma dieta alimentar caso seja indicada). O aconselhável é um atendimento psicológico associado, que possibilite auxiliar o sujeito a nomear os sofrimentos que vivencia, para além do real do seu corpo. A importância deste tipo de abordagem nos transtornos psicossomáticos também se deve ao fato romper uma possível evolução crônica do problema, que limite progressivamente a vida social e emocional da pessoa.



A conclusão da incidência das doenças psicossomáticas no organismo surgiu a partir do acompanhamento da evolução do quadro clínico dos pacientes. Moromizato notou que, muitas vezes, as moléstias sanadas nas salas de cirurgia, como úlceras, por exemplo, voltavam a incomodar os pacientes, passado algum tempo. Os diálogos travados ao longo dos anos reforçaram a suspeita do médico de que a origem dessas doenças é emocional-mental.
“Desde a fase intra-uterina, todos os eventos são processados pela mente. Os fatos são interpretados pelo consciente como positivos ou negativos e memorizados pelo inconsciente. O problema é que a maior parte das notícias é ruim, o que vai aumentando a carga negativa. A sobrecarga faz a pessoa ficar nervosa, agressiva, e até adoecer”, alerta o especialista, ponderando que também podem existir outras causas que determinam estas doenças. “Mas, de acordo com os meus estudos, e com base em análises científicas, afirmo que entre 80 e 90 % de tudo o que ocorre no nosso corpo e no nosso comportamento é em conseqüência dos fatos negativos que ficam gravados em nosso inconsciente”.
Para Moromizato, o acúmulo de informações negativas pode gerar quatro situações: choro, nervosismo ou agressividade, dependência de substâncias ou doenças:

1. Depressão: a pessoa está constantemente angustiada e triste. Tem que chorar bastante para se sentir aliviada, mas o choro não adianta, porque a gravação do evento desagradável na memória não se apaga por si só.

2. Agressividade: o indivíduo torna-se intolerante e agressivo. Pode, também, ficar tenso, nervoso, eternamente insatisfeito.

3. Doença: a pessoa pode somatizar, criando moléstias no corpo.

• No aparelho circulatório, o infarto e a pressão alta.
• No aparelho respiratório, a bronquite e a asma.
• No aparelho digestivo, a gastrite, a colite e a úlcera.
• No aparelho endócrino, pode ocorrer propensão para ganhar peso.
• No aparelho genital, a impotência ou a frigidez.
• No aparelho locomotor, a dor na coluna ou no corpo de modo geral.

4. Dependência: o indivíduo busca alívio no álcool, nas drogas e nos medicamentos. Essas substâncias bloqueiam o consciente, causando melhora temporária, visto que o indivíduo se esquece do problema. Contudo, com o fim do efeito, e a volta da lembrança, a pessoa fica novamente deprimida e não raro recorre de novo à droga, dando início a um ciclo vicioso.
Referências:

O Suicídio 

https://pt.wikipedia.org/wiki/O_Suic%C3%ADdio 

Reação de conversão (Histeria de conversão para Freud)

http://psicoativo.com/2015/12/reacao-de-conversao-histeria-de-conversao-para-freud.html

Doença psicossomática

https://pt.wikipedia.org/wiki/Doen%C3%A7a_psicossom%C3%A1tica

Doenças psicossomáticas são características da vida moderna

http://abp.org.br/portal/clippingsis/exibClipping/?clipping=6060

Ritmo da vida moderna gera doenças sociais

https://noticias.cancaonova.com/brasil/ritmo-da-vida-moderna-gera-doencas-sociais/


 


terça-feira, 14 de novembro de 2017

Esquizofrenia Aracnoide (Paranoide) - Coletiva, em rede, em teia, na teia das aranhas-armadeiras.



Transe Coletivo




ESQUIZOFRENIA ARACNOIDE - esquizofrenia paranoide coletiva – bruxaria- conceito que precisa de aprofundamento, mas que possui algum delineamento. Pretendo utilizar a idéia de transe coletivo como o que ocorria no Haiti e que a maioria dos antropólogos conhecem muito bem. Ele consiste na ideia que em determinado momento este indivíduos passam a agir inconscientemente, e logo me vem a cabeça o caso da “mãe”, uma louca, que queria vender a sua filha a um reporte, disfarçado da Globo, por quinhentos reais, e que no dias seguinte quando é desmascarada, parece que entra em transe induzido, e induzido, importante, coletivamente a entrar em transe, e ficava repetindo histericamente,”eu, vender meu orgulho, nunca”, bem típico de psicopatas, que estão no limite da esquizofrenia. Gostaria de ter a oportunidade de oferecer àquela louca dois mil, e espera a reação dela diante das câmeras. Será que ela venderia o orgulho dela!?

Quero frisar que estes conceito serão utilizados para analisar estas pessoas manipuladoras.

Manipular no jogo social entre os adultos é válido e normal, principalmente porque ainda vivemos no sistema capitalista, faz parte do jogo, influenciar é ter sucesso quando nos comunicamos. Não influenciar é falhar a comunicação. Porém utilizar e manipular menores e principalmente incapazes e fazer com que eles façam parte do jogo social precocemente, ao meu ver, é crime.

Estas afirmações podem ser estranhas mas as coisas são assim mesmo. Sempre que uma ideia chega até nós das duas uma, ou nos influencia positivamente ou negativamente, nos manipula.

Somos influenciados a cada momento de consciência e inconsciência da nossa vida e ser influenciado significa apenas que alguma realidade nos foi comunicada, isto claro acontece sempre de forma parcial. Nunca nos é comunicada uma realidade na sua forma absoluta. Somos influenciados por pedaços de realidades, ideias que chegam ao nosso conhecimento e experiência. E pior é que pessoas que deveriam influenciar positivamente a sociedade como um todo dão o mau exemplo, elas sabem como funciona o mecanismo mental humano, e invés de usarem o conhecimento para o bem o deturpam o usando para o mal. O que deveria levara à autonomia leva, cada vez mais a dependência manipuladora.

Não há muito a fazer para evitarmos as constantes influências que chegam até nós, e a nossas crianças e pré-adolescentes, a única coisa que poderíamos fazer para o evitar era isolarmo-nos de tudo e todos mas esta não é uma verdadeira opção. Então à luta e ao cumprimento da nossa função social: a justiça, o equilíbrio e a harmonia social, são a saída O ideal é manter-se concentrado e manter o equilíbrio e a racionalidade ao limite.


Analisando melhor a manipulação depende de uma coisa; o sucesso da transmissão de uma sugestão, e isto acontece quando comunicamos de forma adequada à realidade que recebe a nossa comunicação permitindo que esta aceite a sugestão para o qual é obviamente necessário que a sugestão seja considerada pelo receptor uma boa sugestão, o que é o mesmo que dizer que é adequada ao que quer que seja a sua realidade e a situação à qual se propõe.

Algumas práticas muito comuns de pessoas doentes por manipulação, obcecadas pelo poder e pelo controle é sugestionar indiretamente, pelas costa, quando o receptor não esta atento a fonte emissora, dar indiretas, sem direcionar o discurso, confundido aquele que ouve, o receptor, quando ele não sabe definir se o ponto final, de chegada do discurso é ele mesmo. Outra prática é misturar a conversa para aquele que ouve, para que somente os que estavam interagindo anteriormente saibam a mensagem codificada que esta sendo transmitida, na cara de quem se fala, levando ao ridículo e ao constrangimento público. Outras práticas comuns são: fingir que esta falando ao celular, fingir que conversa e interage com a televisão, com o computador...

O esforço de provar esta adequação é um ónus do agente manipulador e é aqui que está o ardil, é aqui que entra o trabalho de “competência” a nível da manipulação – é sempre preciso mastigar bem quando se quer comer alguma coisa de jeito.
Quando o nível de manipulação chega ao extremo, este indivíduos chegam a levar uma daquelas velhas beatas “insuportáveis”, pelo menos na mente deles, que vivem na igreja a cometer um acto terrorista como explodir a sua igreja porque a Igreja é contra o uso de preservativos. Eles esquecem que o livre arbítrio cabe a cada um, e que se um cidadão acha que usar preservativo faz bem, que ele use, se do contrário, ele não use. Por exemplo sou cristão evangélico e uso preservativos, e nem por isso quero explodir minha igreja, e nem por isso vou ficar obcecado em manipular e convencer as freiras, pastores ou os testemunhos de Jeová.
Sou a favor do aborto até o terceiro mês de gestação , por que entendo que ainda não há vida humana. Porém o risco de que se suborne uma mulher para que ela gere um filho, e venda o embrião em estado de divisão celular é muito grande, quantas mulheres não se submeteriam a isto por 100 mil reais por ano!? Sou contra a pena de morte, porém sou a favor da de caráter perpétuo, mas nem por isso quero explodir minha igreja e nem o Vaticano, e nem tampouco quero mudar completamente os dogmas da minha igreja. Acho que o mais racional quando uma pessoa começa a perceber que os dogmas da sua igreja não suprem aos anseios da sua alma é procurar outra, e há muitas ou construa a suas, ponto final.

Para compreender a manipulação é preciso compreender que ela é uma troca, um contrato implícito, uma transmissão de uma sugestão e é este ponto que tem que ser aprofundado.
A pior coisa no jogo social é jogar com, ou entrar em um jogo com um psicopata, eles não sabem perder e qdo perdem, fazem tudo para provar que não havia jogo nenhum para não pagarem. Qdo eles admitem, esteja sempre atento, pois eles irão armar outra mentira e outra jogada para não se sentirem derrotados.

A sugestão pode ser mais ou menos ampla e pode ser mais ou menos abrangente relativamente às situações a que se dirige. Tendo isto em consideração, podemos fazer uma distinção entre sugestões banais e sugestões preciosas. Como o nome indica a sugestão banal é aquela que transmite ao jogador manipulado o que fazer relativamente a algo sem muita importância ou relevância tendo em consideração a pouca importância ou relevância do interesse que se propõe servir, pelo contrário, a sugestão preciosa transmite um comando ao jogador manipulado relativamente a uma ação que deve praticar e que terá alguma importância tendo em conta o interesse que se propõe servir.

As manipulações introduzem sempre uma sugestão no jogador manipulado, contudo, a manipulação espera o momento da ação, do jogador que foi sugestionado, para se poder afirmar como existente. Se isso não suceder a sugestão não causou o impacto que o jogador manipulador esperava que causasse e portanto a sua comunicação falhou no seu objetivo na medida em que por algum motivo o destinatário resistiu ao seu comando – o que nos indica que a comunicação não passou de uma influência com maior ou menor importância mas que não teve o efeito proposto e muito embora possa vir a ser importante para uma escolha do jogador influenciado, não definiu a prática de um ato.

Por vezes é extremamente difícil saber se se manipulou alguém ou se apenas se influenciou essa pessoa, o mesmo se mantém para quando se foi manipulado por alguém ou se foi influenciado. Mas isto não é um trabalho muito difícil para um bom psicoterapeuta ou psicanalista.

A fronteira que separa uma comunicação manipuladora de uma comunicação influenciadora é por vezes declarada por uma linha muito ténue e quase imperceptível. Mas é certo que as pessoas são manipuladas muito mais vezes do que julgam e manipulam também mais do que se pensar ter consciência. Isto porque embora esta seja fruto de um ato voluntário esse ato é quase inconsciente dado que o assumimos de forma muito natural, como parte do nosso comportamento enquanto jogadores no sistema.

Claramente, no jogo social do capetalismo, os jogadores mais manipulados são os jogadores fracssados e os jogadores menos manipulados são os jogadores de sucesso, isto porque a capacidade de se ter consciência máxima possível, da realidade e o saber de um jogador do seu próprio sucesso é sempre muito superior à do jogador de insucesso, por isso, o jogador de sucesso apresenta mais resistência à maioria das sugestões que lhe são feitas e que são atendidas como meras influências à sua visão das coisas, tendo pouca ou nenhuma importância no momento de tomar decisões e fazer escolhas. Precisamos ser “excludentes”. Assim aprendemos, inconscientemente, como nos darmos bem no sistema capitalista. Por outro lado o jogador de sucesso embora também seja muito resistente a sugestões, só é resistente às sugestões que o incitam a mover-se de forma contrária à sua atitude habitual, pela mesma ordem de ideias que nos demonstram que o jogador falho está sempre sujeito a piorar a sua vida, principalmente econômica, deixando-se sugestionar exatamente pelas ideias que protegem e justificam os seus fracassos.

Utilizaremos agora como texto base, o texto de Daniela Karine Ramos da Universidade Federal de Santa Catarina : Jogos eletrônicos, mídia e educação, par compreendermos como se desenrola o jogo social e como estes indivíduos manipuladores armam as suas teias para aprisionarem suas presas e a compreender melhor como grupos de pessoas que jogavam e jogam RPG levaram os seus “joguinhos” para o dia a dia da sociedade, o único problema destes “joguinhos” é que eles envolvem pessoas que não fazem nem ideia de que foram envolvidos na plataforma, melhor dizendo no ambiente, ou melhor ainda na realidade do jogo. É então que a jogada se torna um crime, muito mais ainda quando envolve incapazes menores de quatorze anos.

O jogo ao contrário censo não encerra fenômenos meramente físicos e biológicos chegando a níveis sensíveis; fisiológico e psicológico.
Diante do importante papel que o jogo exerce sobre o desenvolvimento humano, na nossa sociedade, definimos jogo como ação ou atividade de cunho lúdico, voluntária, orientada por regras definidas, construídas ou em construção que ocorre individual ou coletivamente com um fim em si mesma. Por vezes nos jogos sociais alguns indivíduos passam a fazer parte dos mesmo sem mesmo ter consciência das regras.

Cabe esclarecer que jogo aqui descrito como tradicional refere-se à de acordo com Huizinga (1993, p.16), podemos destacar algumas características do jogo que ajudam na tentativa de formular um conceito; segundo ele o jogo é uma “atividade livre, conscientemente tomada como “não-séria” e exterior à vida habitual, mas ao mesmo tempo capaz de absorver o jogador de maneira intensa e total”.

Diante desse conceito, destacamos que a literatura descreve vários tipos de jogos como: jogos de faz-de-conta que envolvem a representação de papéis e situações imaginárias; jogos de movimento que implicam no domínio do corpo por meio de atividades físicas e movimentos corporais; jogos de lógica baseados em regras, desafios e pensamento, jogos de roda que envolvem um grupo, músicas e movimentos, entre outros (KISHIMOTO, 2001; SEBER, 1997; HUIZINGA, 1993).

Todos os jogos envolvem peculiaridades e características próprias. Diante dessa variedade Kishomoto (2001), descreve que é difícil conceituar o que é jogo, enquanto categoria que dê conta dos diversos tipos e características, o que é reforçado por Huizinga, segundo o qual o jogo “é função de vida, mas não é passível de definição exata em termos lógicos, biológicos ou estéticos” (1993, p. 10).

Além disso, atualmente, ainda temos outro tipo de jogo que são os jogos eletrônicos que combinam diferentes linguagens, o ambiente virtual e multimídia, que combina imagens, sons e textos e podem ser classificados quanto ao tema: ação, esportes, estratégia, luta e RPG (Rolling playing game ) (KRUGER e CRUZ, 2001).

A preocupação aqui com os jogos eletrônicos é justificado pela sua inserção ainda recente na infância e o crescimento acelerado de sua disseminação, que em muitos casos acaba substituindo os jogos “tradicionais”, o que tem preocupado pais, professores e autoridades, devido à sua rápida expansão, e ao fascínio que este tipo de jogo exerce sobre crianças e pré-adolescentes, que são seduzidos por este tipo jogo em rede e acaba os levando para as Lan House, tornando-se pressas fácil para os manipuladores da Internet.

Filmes:

Pandorum:
https://www.youtube.com/watch?v=r1zsNY6B-m0






Spider é um thriller psicológico canadense / britânico de 2002 - filme de drama produzido e dirigido por David Cronenberg e baseado no romance do mesmo nome de Patrick McGrath , que também escreveu o roteiro.
O filme estreou no Festival de Cannes de 2002 [2] e gostou de algum zumbido da mídia; No entanto, foi lançado em apenas alguns cinemas no final do ano pelo distribuidor Sony Pictures Classics . No entanto, o filme teve grande aclamação por críticos e especialmente por entusiastas de Cronenberg. O filme recebeu um prêmio de Melhor Diretor no Canadian Genie Awards . As estrelas do filme, Ralph Fiennes e particularmente Miranda Richardson , receberam vários prêmios por seu trabalho no filme.

Spider é a história de Dennis Cleg, um homem que recebe uma sala em uma casa intermediária que atende pessoas mentalmente perturbadas. Cleg acabou de ser liberado de uma instituição mental e em sua nova morada começa a reconstruir ou a recriar em sua memória um evento de infância aparentemente fatídico.
Ele percorre a área urbana abandonada e o canal local, e começa a revivir ou visualizar um período de sua infância na Londres de 1950 com sua mãe e seu pai. Uma mudança ocorre no psique da criança quando ele testemunha sua mãe tateando com seu pai no jardim e, posteriormente, quando ele vê sua mãe com um vestido de noite sedoso que ela usava para o pai.
O filho, como homem adulto, parece recriar em sua memória a acumulação do assassinato de sua mãe pelo pai com o apoio passivo de uma prostituta com quem ele se envolve, que então se muda para a casa e é apresentado como sua mãe. O jovem filho, então, mata a amante torcendo-a na cozinha, embora o tiro final pareça mostrar a sua verdadeira mãe morta, então nos deixamos perguntar-nos se ela realmente era sua mãe e a prostituta era apenas uma fantasia. Depois dessa lembrança, ele apareceu tarde para a sala da dona e parece pronto para matá-la, a quem ele vê alternativamente como amante, sua mãe e a proprietária, mas recua depois que ela diz: "O que você fez com o Sr. Cleg?" Ele é levado de volta ao asilo.


Lista de textos:

Esquizofrenia, perturbação da Alma

http://pensesp.blogspot.com.br/2000/07/esquizofrenia-perturbacao-da-alma.html

Transe x Esquizofrenia

http://www.redeamigoespirita.com.br/profiles/blogs/transe-x-esquizofrenia?xg_source=activity

TRANSTORNO DISSOCIATIVO DE IDENTIDADE E ESQUIZOFRENIA: uma investigação diagnóstica.
http://repositorio.unb.br/bitstream/10482/22760/3/2016_MarcellodeAbreuFaria.pdf

Transtornos de transe e possessão

https://pt.wikipedia.org/wiki/Transtornos_de_transe_e_possess%C3%A3o

REFLEXÕES SOBRE O TRANSE RITUALISTICO NO CANDOMBLÉ - Alexandre Costa - Mario - Pires de Moraes Júnior

Transtorno de Transe e Possessão

http://www.psicologia10.com.br/artigos/transtorno-de-transe-e-possessao/

Transe e Possessão

http://www.psiqweb.med.br/site/?area=NO%2FLerNoticia&idNoticia=130


LISTA DE FILME SOBRE ESQUIZOFRENIA:

https://www.google.com.br/search?q=filmes+sobre+esquizofrenia&ie=utf-8&oe=utf-8&client=firefox-b&gws_rd=cr&dcr=0&ei=uLUNWrvONoiRwgSX96WoCA 

quinta-feira, 9 de novembro de 2017

Gramática do Portunhol-Españes (Latino)






Personas delo verbo - pronomes personales directos.
 
Jo
Tu
Él
Nós
Vós
Elles

Verbos: Ser, Estar, Ficar, Haver

Presente delo Indicativo


Verbo Ser
Jo sô
Tú és 
Él é
Nós somos
Vós sois 

Elles son

Verbo Estar
Jô estô 
Tu estás 
Él estáNós estamosVós estáisElles estan

Verbo Ficar
Jo risto 
Tu ristas 
Él riste
Nós ristamos
Vós ristáis
Elles ristan

Verbo Haber
Jo hei
Tu has
Él há
Nós habemos
Vós habéis
Elles han

Configurando o uso dos pontos de exclamação e interrogação para a Gramática do Portunhol-Espanhês:
 

1) ?Estavam querendo criar uma realidade paralela para mim, era!

2) !Estavam querendo criar uma realidade paralela para mim, como assim?


3) ?Estavam querendo criar uma realidade paralela para mim, sério?


4) !Estavam querendo criar uma realidade paralela para mim, sim!